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Ciência, Saúde, Economia, Política

Postby mends » 03 Nov 2003, 18:23

CONSULTORES

na veja dessa semana: páginas amarelas, entrevista com antonio ermirio de moraes. perguntaram pro cara, se "em todos esses anos nessa industria vital", o que ele achava dos modismos gerenciais...a resposta:

"acredito em dois mais dois igual a quatro. qualquer coisa que fuja muito disso me é estranho. outro dia veio um rapaz de uma dessas consultorias interncaionais, dauqles que gostam de falar em ingles e cobrar em dolar, fazer uma apresentacao pra gente(...) o conselho dele foi: saiam do negocio de aluminio (...) sai da sala"...

as vezes eu olho pros consultores com absoluta admiracao...as vezes, com uma pena dilbertiana...como entender mais de aluminio que antonio ermirio de moraes?
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Postby Wagner » 04 Nov 2003, 09:15

mas vai entender:

que nem uma dinâmica que eu fiz ontem em que éramos consultores de uma empresa familiar (2 famílias) e os baguá queriam dar como recomendação que um dos sócios vendesse a parte para uma multinacional e o outro continuaria com a sua parte... foge do nível aceitável do bom-senso.
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Postby mends » 01 Jul 2004, 22:57

ressucitando mais um tópico...
comprei uma impressora nova, e , na página de teste, saiu: "HP is the lader in new printing supply innovations that enhance your printing experience"

Experiência de impressão?Esse apelo sensorial é tão gay...não quero tr experiencia alguma , quero imprimir!!!!!!!!!!!
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Postby Kiyohara » 22 Jul 2004, 14:48

Mends, qual que é a impressora ? Trabalho com 1 ex-HPiano aqui na empresa...
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Postby Danilo » 22 Jul 2004, 15:01

E ser for experiência científica de impressão em casa??? :rolleyes:

Mas falando mais sério: aqui em casa temos funcionando 3 impressoras.
Uma matricial que meu irmão falou que ia vender e tá enrolando até hoje; uma HP DeskJet 692C que é a preferida; e uma Epson Stylus C63.
Por ser bem mais nova, a Epson é mais rápida e tem mais resolução. Mas é 8 ou 80 (ou 84 ou 86 ou 88). Ou seja, em qualidade rascunho ela é muitíssimo rápida, mas a próxima qualidade, "texto", é boa até demais, gastando mais tinta que a HP 962. E as próximas qualidades são ainda mais exageradas, deixando o papel sulfite comum todo molhado. Pra mim ela é boa apenas pra imprimir em papel de foto, o que eliminou minha necessidade de tirar 3x4 fora de casa.
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Postby mends » 22 Jul 2004, 15:25

não tava discutindo a impressora em si. A frase é que é besta...
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Postby mends » 25 Aug 2004, 20:17

essa eu juro que aconteceu.
estava eu fazendo uma reuniã de status na eccelera, com ujma empresa que no me gusta, q faz software pra palm, e ta desenvolvendo uma aplicação pra colégio, que não vem bem ao caso. Pois bem, nessa reuniã de status, estava assistindo a apresentação do cara, quando ele chegou no preço sugerido pro soft; eu vi a estrutura de custos, e vi que tava faltando uns custos econômicos - tipo custo de oportunidade de espaço do escritório, mas não é isso que vem ao caso. O que vem ao caso é que a diretora comercial da empresa bateu os zói no preço e disse:

" Esse preço tem que mudar. Soma oito"

ACUMA?????

"Soma oito. É um péssimo número. O preço tem que somar quatro, pra atrair fortuna".


Ah tá!!! :chair:

SCIENTIA VINCES, ou vencia...
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Postby mends » 25 Aug 2004, 20:37

outra, da GV:

meu professor de Marketing, desse semestre, era muito bom. O véio teve um piripaque, entrou outro. Bullshiteiro.

o véi tava insinando nóis a faze um plano de mkt redondo, bem feito, consistente. Assisti a cinco aulas ótimas. Mas aí...

veio o outro cara. e começa a falar em brand equity e valor da marca. o bullshitômetro ligou. Parei de anotar a aula, pq odeio aula tipo "Leitura de Powerpoint Avançada II". Mas não aguentei quando ele falou duas coisas: uma que sempre me irritou, outra que pensei na hora. quando ele falou que marca "hoje é um ativo, bláblábla, que tem que estar inclusive no balanço, blábláblá", perguntei a pergunta que sempre quis fazer, pq isso sempre me irritou e ninguém nunca me respondeu:

"Mestre, mas se eu colocar a marca no balanço, diminui o meu ROA - Return on Assets (retorno do negócio sobre os ativos, mostrando o quão bem ou mal se usa a sua estrutura de capital). Que vantagem Maria leva?"
"Veja bem, mas isso melhora no lonmgo prazo".
" Mas o senhor colocou a premissa do brand equity como sendo a liquidação imediata do negócio. Só faz sentido estaticamente (quis dizer que a premissa do brand equity é ter algo a mais pra vender SE a empresa for liquidada, vendida, hoje. Numa análise dinâmica, cuja premissa é a continuidade da empresa, não faz sentido financeiramente carregar ativos não líquidos). pq é uma análise estática SE o brand equity é a capacidade de gerar lucros FUTUROS?"


resposta:


"Isso seria aula de finanças. Do ponto de vista do marketing, é assim". :ranting:

DEVE haver uma resposta, e ele não soube me dar. Viva o Dilbert.

Segunda: ele falou que uma das formas de calcular o valor da marca é estimar o custo de substituição da marca. Pois bem. Numa análise econômica, o passado não importa. é sunk cost - custo afundado, já foi: se o Danilo compra ingresso pro cinema e aí a Luana Piovanni diz que ele tem que come-la na hora, se quiser, ele não pode pensar no que já gastou com o cinema, mas na utilidade (retorno) que vai ter indo ao cinema ou comendo a Piovanni, comparar os dois e decidir . O retorno de um negócio deve ser medido em termos de retornos futuros. E o Professor disse que a comparação seria com TUDO o que já foi gasto pra "posicionar" a marca. Se ele falasse "tudo o que deveria ser gasto pra marca nova ter o mesmo retorno da antiga", tudo bem, do contrário é bullshit.

Mais uma: nenhuma empresa "posiciona" a marca. Quem posiciona é o mercado. A empresa desenha uma oferta com preço-praça-produto-falta um p, e o mercado posiciona a marca. É a diferença do bullshiteiro pra professor que sabe: quem sabe faz questão do conceito, pq é importate, leva a não tomar atitudes erradas. Quem não sabe usa o jargão, e só. :ranting:
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Postby Danilo » 25 Aug 2004, 21:40

"Isso seria aula de finanças. Do ponto de vista do marketing, é assim" ???

Acho que você devia ter levantado, ido até lá na frente e explicado porque seu professor de Eletromag disse que a Lei de Ohm não valia mais.
:bundao:
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Postby vitormorg » 25 Aug 2004, 22:12

Comentário pertinente...

Na FEA tinha um cartaz da PalmOne, q faz soft para a Palm; com e-mail de contato para o Cristiano Zaroni....
Li e lembrei do Wagner....
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Postby mends » 03 Sep 2004, 16:46

Como 51 gorilas fazem uma festa
"The Economist"



Se você quiser viver de escrever, primeiro escreva um livro de negócios que seja um sucesso de vendas. Em poucos outros gêneros literários os ganhos colaterais são tão substanciais. Se você for um orador suficientemente bom para conseguir manter desperta uma platéia de sonolentos gerentes de médio escalão, sua fortuna estará feita. Você será capaz, diz Mark French, da Leading Authorities, uma agência organizadora de palestras, de atingir uma renda anual da ordem de sete dígitos, apenas com sua oratória.

Com tão grande possibilidade de sucesso, é espantoso que a maioria dos livros de negócios continue sendo tão ruim. Muitos parecem ser pouco mais do que apresentações de PowerPoint expandidas, com destaques e quadros salientando exemplos fora de contexto ou considerações desconexas. Alguns trazem longos parágrafos, como os do relatório de uma firma de consultoria (aliás, é comum que essas firmas incentivem seus astros e estrelas a escrever livros centrados numa única idéia, com exemplos e mais exemplos de casos da clientela). Poucos livros de negócios são escritos por um único autor; muitos demandam uma equipe inteira de apoio. E um número excessivo deles contém diagramas desprovidos de qualquer significado.

A fórmula parece ser: use sentenças curtas, idéias simples e tipografia agressiva; ofereça casos e mais casos, relevantes ou não; e inclua um animal no título - gorilas, peixes e vacas roxas estão na moda, neste ano. Ou imite Stephen Covey (autor do enormemente bem-sucedido "Seven Habits of Highly Effective People") e inclua um número. Nesse território, porém, já se verifica um processo nitidamente inflacionário: neste semestre ocorrerá a publicação de "The 18 Immutable Laws of Corporate Reputation", de Ronald Alsop. E Michael Feiner escreveu um livro apresentando "The 50 Basic Laws That Will Make People Want to Perform Better for You".

O problema fundamental é que o êxito de um livro de negócios necessita de uma idéia brilhante - e idéias brilhantes, pela própria natureza do mundo dos negócios, surgem com pouca freqüência. O crescimento explosivo das empresas de internet produziu algumas idéias seminais para "The Innovator´s Dilemma", de Clayton Christensen, e "Evolve!", de Rosabeth Moss Kanter (acompanhado por um CD com a própria guru vendendo seu peixe). A partir de então, novos livros tenderam a concentrar-se em três áreas: governança corporativa, liderança e como ganhar dinheiro com pedaços de uma empresa esquecidos durante o boom.

A primeira categoria produziu o trabalho mais meticuloso, com livros como "The Recurrent Crisis in Corporate Governance", de Paul MacAvoy, um acadêmico, e Ira Millstein, um advogado. Como seria de esperar, muitos livros faturaram em cima de lições sobre os casos Enron, WorldCom e outros colapsos empresariais, tentando explicar o que deu errado.

Alguns dos livros sobre liderança são escritos por (ou sob os nomes de) figuras como Rudy Giuliani ou Jack Welch, para descrever os segredos de seu sucesso. Outros explicam as misteriosas qualidades demonstradas por líderes bem-sucedidos. "Geeks & Geezers", de Warren Bennis, por exemplo, compara diferentes experiências formativas na trajetória para o topo. Como todos sabem, a mais penetrante literatura sobre liderança foi escrita 400 anos atrás por William Shakespeare; e alguns dos mais interessantes livros da atualidade discutem as técnicas de heróis históricos, como Alexandre, o Grande. Com esses, você aprenderá um pouco de história, mesmo que não o transformem num Jack Welch.

O próprio número de livros de negócios significa que diamantes raramente brilham numa pilha de entulho. Computando tudo - de administração imobiliária a finanças pessoais - chega a talvez 3 mil o número de títulos na área de negócios publicados anualmente nos EUA - de longe, o maior mercado. Estima-se que um total de 8 a 10 milhões de livros que poderiam, grosso modo, ser definidos como "de negócios", são vendidos anualmente nos EUA. São quase todos escritos por americanos - Charles Handy, o autor irlandês de "The Age of Unreason", é um dos poucos não-americanos que conseguiram penetrar nesse mercado.

Considerados os pedidos recebidos pela Amazon, dos 50 livros de negócios mais comprados, foram vendidos cerca de 4 milhões de exemplares nos primeiros sete meses deste ano. Muitos, porém, vendem menos que mil exemplares em seu primeiro ano. Depois, a queda na vendagem é quase sempre acentuada. "A vida de prateleira de máxima relevância é medida em meses", diz Adrian Zackheim, que fez seu nome publicando "Good to Great", de Jim Collins, um dos raros livros de negócios que permaneceu anos entre os mais vendidos.

É difícil acreditar que muitos executivos conduzam seus negócios diferentemente em conseqüência de leituras desse tipo. Ocasionalmente, porém, um verdadeiramente grande livro de negócios consegue articular e dar projeção a uma idéia que ajuda os executivos a explicar o que é que eles estão tentando fazer. A obra em questão cria expressões - como "competência central" ou "inteligência emocional" - pertinentes ao momento. Mas algumas linhas de "Henrique IV, Parte II" poderiam muito bem cumprir a mesma função - e proporicionar, também, mais prazer. (Tradução de Sergio Blum)
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Postby mends » 06 Sep 2004, 11:34

Curso Madame Natasha de piano e português
Madame Natasha tem horror a música e defende a criação do Conselho Nacional da Língua Portuguesa, com poderes para silenciar autoridades que maltratam o idioma. Ela concedeu mais uma de suas bolsas de estudo ao comissário Luiz Gushiken, secretário de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica, pelo seguinte texto de seu Núcleo de Assuntos Estratégicos:
"A realidade do ambiente que envolve a conquista de um objetivo estratégico não permite que sua gestão seja linear e contínua. A realidade se apresenta dentro de uma dinâmica própria, sujeita a variáveis não controladas e não identificadas com antecedência.
(...) Algumas teorias sociológicas, como o "Diagrama das Bifurcações", a "Análise de Risco", a "Aversão à Ambigüidade" e a "Teoria da Perspectiva", facilitam a gestão das curvas de futuro, por permitirem uma melhor análise da dinâmica social e da lógica encerrada no processo decisório dos indivíduos".
Madame acha que Gushiken tem pouco o que fazer.

ELIO GASPARI
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Postby mends » 05 Oct 2004, 16:48

nem bem voltei ao maravilhoso consulting world - em isgreis é mais xiquis - e já tenho uma pérola:

estava eu acompanhando uma reunião no cliente, quando levantou-se a questã de que um dito cujo havia reclamado de algo por e-mail, relativo à ineficiência do seu (dele) grupo em algumas tarefas.
Ao que o chefe do dito cujo, a quem cabia resolver a questã, comunica, do alto de sua sapiência:

"TIRA O E-MAIL DO CARA!!!!!!"

:P
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Postby mends » 07 Oct 2004, 10:34

do valor:

Se joga

Depois do almoço - aquele básico para subsistência em meio ao expediente-, você tem mais alguns minutos de folga, mas não quer voltar ao escritório, nem ficar perambulando pela rua, muito menos ser tentado a olhar vitrines no shopping mais próximo. Uma sugestão é fazer uma escala no espaço que a consultoria FranklinCovey inaugura hoje, na rua Flórida, próxima ao corredor corporativo de São Paulo, a avenida Luis Carlos Berrini. É um espaço que reúne loja com livros de negócios, um café e um cyber space, sala de treinamento e sala para reuniões. Ok, legal, mas você ainda não se sente completamente seduzido. Entregue-se, então, ao sofá de couro e aos seriados que passam na televisão de tela plana em uma das salas. Nada como uma sessão de Tom & Jerry para deixar seus sensores apurados e só então elaborar aquele plano estratégico. FranklinCovey Business Center (11) 5105 4400 :yuck:

mais bullshit que isso soh dois disso.
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Postby Danilo » 07 Oct 2004, 11:09

Ah, assistir desenho deixa "sensores apurados" e fica possível "então elaborar aquele plano estratégico"? Então eu sou um "sensor estratégico"? Acho que deve ser só em sofás de couro. :unsure:
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