Quem estaria mais qualificado a desocupar a Reitoria?

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(Insanidades, curiosidades, mulheres, design, e outros blábláblás...)

Quem estaria mais qualificado a desocupar a Reitoria?

Tropa de choque
3
30%
Charles Bronson
1
10%
Chuck Norris
4
40%
Overman
1
10%
Robin
0
No votes
Ninguém... deixa os cara...
1
10%
 
Total votes : 10

Quem estaria mais qualificado a desocupar a Reitoria?

Postby Danilo » 23 May 2007, 18:38

:x:
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Postby Rafael » 23 May 2007, 18:45

Tropa de choque...

1- Não sei quem é overman...
2- O Chuck Norris ia destruir tb a reitoria, não ia ser legal...
3- O robin é viado, então não conta...
4- O Charles Bronson ia matar todos... não queremos que morram apenas que doa muito...
5- Deixar os caras lá não é alternativa...

Então o Choque é o melhor...
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Postby mends » 23 May 2007, 18:50

a mamãe e o papai de cada um deles...bando de vagabundo desocupado
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Postby Danilo » 23 May 2007, 18:55

Rafaers não conhece o Overman? Ele é tão heróico que até hoje não conhece a própria identidade na vida real.

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Postby Wagner » 23 May 2007, 19:38

Na minha opinião, quem deveria desocupar a reitoria são os outros 98% alunos da USP para descredibilizar a greve. Etinha que ser na porrada.

Aliás, eu não consigo entender como um monte de meios de comunicação consegue escrever matérias "legitimando" uma causa que não é legítima...bando de frouxos
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Postby Danilo » 24 May 2007, 00:56

Wagner wrote:Na minha opinião, quem deveria desocupar a reitoria são os outros 98% alunos da USP para descredibilizar a greve. Etinha que ser na porrada.


Bom... agora complicou um pouco pois os Professores da USP, Unicamp e Unesp entraram em greve

A Adusp decidiu iniciar greve por tempo indeterminado. A decisão foi votada nesta quarta-feira pela manhã, numa assembléia que reuniu 241 professores dos cerca de 5 mil docentes na USP. A diretoria da Adusp relatou a providência de realizar um estudo das inconstitucionalidades presentes nos decretos do Governo Serra, com a participação de um Procurador da República e das assessorias jurídicas da Adusp, Adunesp e Adunicamp.

O jurista Dalmo Dallari esteve reunido com estudantes que temem interferência na autonomia universitária, mas questionam a ocupação da reitoria. "Só que eles não têm força para tomar uma atitude diferente dentro do movimento", diz o jurista. Eles devem, segundo ele, entrar com uma ação no Ministério Público contra a criação da Secretaria de Ensino Superior.

"Eu estou convencido de que a criação da secretaria é inconstitucional. Mas acho que a ocupação não tem sentido, o importante é discutir se os atos do governador são constitucionais ou não. Deixar a universidade funcionando enquanto se discutem os aspectos", disse Dallari. Para ele, o órgão criado em janeiro infringe tanto a legislação federal, por ferir a autonomia universitária, quanto a constituição estadual, já que a criação de cargos e de encargos financeiros não pode ser feita por meio de decreto, e sim pelo Poder Legislativo.
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Postby mends » 24 May 2007, 08:12

Vai ouvir quem? Dalmo Dalari? Notório esquerdista? Por que ninguém vai perguntar nada ao Reale (o filho, óbvio, o pai já morreu)?
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Postby Wagner » 24 May 2007, 10:19

É insana esta tática de guerrilha que o PT vai fazer durante os 4 anos do Governo Serra.

Tem que agir rapidamente para evitar que outras ações se alastrem no Estado.

E é mais insano este jornalismo ridículo que fica dizendo o que não sabe...parem de dar espaço para gente ignorante falar!!!

E eu quero ver a lista de professores que entraram na greve - não corresponde nem a 5 % , com dos alunos não dá nem 2% - e a porra do jornal fala que estudantes e professores estão em greve...Quem cara p
álida, quem?
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Postby mends » 24 May 2007, 11:27

Estou curioso. Quantos são os professores de cada departamento e quantas são as aulas ministradas, por exemplo? Vocês sabiam que a USP tem 80.589 alunos matriculados? Bastante, né? Pois é: mas há 5.222 professores! Vale dizer: um professor para cada 15,43 alunos. Calma! Há também 15.295 funcionários: um funcionário para cada 5,26 alunos. Uau! Nem no ensino infantil a taxa é tão baixa. Se somarmos o número de professores e funcionários — 20.517 —, teremos um assalariado da universidade para cada 3,92 alunos. E, de fato, o número médio é ainda menor, já que aluno matriculado não quer dizer aluno estudando.


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Postby mends » 24 May 2007, 11:50

Os privilégios dos burgueses do capital alheio dos professores grevistas
Tenho publicado textos de alunos inconformados com a esquerdopatia da Fefeléchi. Sempre excelentes. Há uma curiosa coincidência entre a alfabetização e a resistência ao comuno-fascismo. Este que vai abaixo é ímpar, exemplar.

A minha correspondente realmente sabe o que diz — e até fez uma concordância rara, hehe, “bastantes”. Ela toca numa questão em que prometo entrar tão logo baixe a poeira: as sinecuras de alguns professores universitários. Vocês têm o direito de saber a farra com dinheiro público que financia “viagens para pesquisa”. Mais: vocês têm o direito de comparar o quanto trabalham esses valentes por ano na comparação com o brasileiro comum. Segue o texto da minha correspondente. Passem adiante. Façam com que caia na rede. Eis caracterizados os burgueses do cápital alheio:

Reinaldo, meu nome é (...), também sou aluna de Letras (...). Peço, porém, que esses detalhes não sejam publicados, cuidado que você já vem tomando.

O clima de "luta" na universidade é latente, sempre estimulado por umas poucas figuras que, como você bem sabe, tornaram-se folclóricas na categoria "estudantes profissionais". Mesmo assim, como ressaltou minha colega publicada aí acima, costuma ser ignorado pela maior parte dos alunos, que ou têm mais o que fazer, como trabalhar, ou simplesmente não estão nem aí.

É lamentável que os arruaceiros façam o que façam, mas, jovens e bobos, talvez percebam algum dia que foram levados apenas pelo entusiasmo, como lembrou do alto da kombi Fábio Konder Comparato, hoje tão bem assentado em seu escritório no Alto da Lapa.

O mais curioso, porém, é ver como esses professores fefelechianos, no mundo autista que criaram ali entre árvores, acham-se "vítimas" por terem escolhido um trabalho que lhes dá dois meses de férias, salário garantido, estabilidade no emprego, direito de greve, cesta básica e possibilidade de se aposentar mais cedo. Fora as mamatas editoriais que irrigam os bolsinhos marxistas das roupas que eles compram em viagens ao exterior bancadas por órgãos de fomento que usam imposto pago por toda a sociedade.

Não acho errado (pelo contrário) que o dinheiro que o governo arrecada da sociedade sirva também à pesquisa. Apenas estranho que os beneficiários desses recursos vejam na sociedade uma ameaça tão grande, um monstro disforme alimentado pelo capitalismo. O que seria dessa gente se não houvesse bestas dispostas a sair à rua para trabalhar e gerar recursos pro estado? Com um pensamento tão peculiar, não é de admirar que queiram pra si mesmos tanta imunidade.

Sem falar nos pobres-coitados terceirizados que limpam as pichações vergonhosas do prédio e do popular banheiro das Letras. (...) Seria bom que provássemos primeiro a capacidade de gerir o patrimônio parco a que temos direito antes de exigir mais. O chiqueiro ideológico em que se transformou a faculdade de Letras da USP é fruto em grande parte do descaso e/ou da má-fé de pessoas muito bem nutridas que a freqüentam.

Há, porém, bastantes professores que não assinaram a lista de apoio ao vandalismo e à irracionalidade (há até alguns que assinaram, coitados) que dão duro todos os dias para que o nosso curso algum dia seja reconhecido mais por suas imensas capacidades acadêmicas do que por criar e nutrir aqueles que sempre se adiantam para atropelar o direito da maioria.


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Postby Danilo » 02 Jun 2007, 20:15

Professores de todas as Unidades da USP, desolados diante do esgotamento
de todas as possibilidades de diálogo oferecidas aos que ocuparam pela
violência a Reitoria, vêm a público conclamar colegas, estudantes,
funcionários e todos aqueles que reconhecem nesta Universidade um
patrimônio público inalienável, a apoiar sua pronta desocupação e a
volta à normalidade de suas atividades, que primam por ter a palavra e
o diálogo como meios de tratar as diferenças, bem-vindas, necessárias e
fundamentais nesta instituição.

( http://www.iag.usp.br/iag/org/diretoria/listaAssinatura.php )

Pode até não ser muito útil... mas quem quiser participar deste
abaixo-assinado, é só entrar em http://www.iag.usp.br/iag/org/diretoria/assinatura.php
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resumo de carta postada na comunidade USP

Postby Danilo » 05 Jun 2007, 13:00

Caros colegas,

Gostaria de compartilhar com vocês algumas dúvidas referentes as sucessivas paralisações que acometem a Universidade de São Paulo.

- Qual objetivo da continuação da greve? Há foco e objetivos claros?
- Os duzentos ou trezentos alunos presentes na reitoria representam os oitenta mil matriculados com que direito?
- O assédio moral no qual os alunos que não aderem à greve são submetidos é necessário se a greve é democrática e os grevistas respeitam a opinião alheia?
- Se os decretos são inconstitucionais, ignorar um mandato de reintegração de posse e impedir os funcionários da reitoria de trabalhar é o que?
- Os bolsistas que recebem através da reitoria devem fazer o que para pagar as suas contas enquanto a reitoria estiver invadida?
- Paralisar o bandejão e o circular são formas de punir o governo? Fazendo os alunos que não moram no CRUSP e não possuem carro caminhar até seus respectivos prédios e ficar sem jantar afeta o nosso excelentíssimo Governador?
- Se as greves são democráticas e aprovadas em “assembléias”, porque as portas das salas de aula são bloqueadas com carteiras pelos grevistas, ou impedem aulas com invasões, “piquetes”ou “apitassos”?
- Onde os caixas eletrônicos do Bradesco existentes em frente a reitoria se inserem na “disputa” entre o movimento de greve e o Governo Estadual ? Não compreendemos a depredação dos mesmos.
- Por fim, com relação a paralisação dos funcionários não temos mais nada a citar, pois eles realizam greve por hábito, não por necessidade de reivindicação. Pessoas do mundo real quando estão descontentes com seus empregos, demitem-se e procuram melhores oportunidades.

Repassem esse manifesto ao máximo de pessoas possíveis, pois os estudantes da USP não podem ser “representados” por uma minoria que está a está a mais de 30 dias na Reitoria de nossa Universidade tentando vencer a adolescência, achando que a melhor maneira de se melhorar a educação é paralisando as aulas.

Alunos pertencentes ao mundo real USP.
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Postby Danilo » 05 Jun 2007, 14:42

Fusão de 2 repostas à essa carta:

- Qual objetivo da continuação da greve? Há foco e objetivos claros?
Sim, a revogação TOTAL dos Decretos.

- Os duzentos ou trezentos alunos presentes na reitoria representam os oitenta mil matriculados com que direito?
Representam, uma vez que as assembléias são abertas para os oitenta mil. Se foi tirado em assembléia que o caminho é a ocupação, concorde ou não, aqueles que estão participando da ocupação representam a decisão da assembléia, e a assembléia é a maior instância decisória popular dentro da democracia. Digo mais: tirada uma decisão pela categoria, qualquer que seja, pela ética seus membros são impelidos a acatar a decisão da maioria. Do contrário é como um povo eleger um presidente e determinadas pessoas, que votaram em outro candidato, alegarem que só aceitam seu próprio candidato como autoridade. Ou seja, furar greve vai contra a assembléia e outros princípios democráticos, e esse tipo de coisa é mais comum em países sem noção de democracia, como o Brasil, onde o interesse individual se sobrepõe ao interesse público, sem ética alguma.

- O assédio moral no qual os alunos que não aderem à greve são submetidos é necessário se a greve é democrática e os grevistas respeitam a opinião alheia?
"Assédio moral" é algo feito de patrões para funcionários. É algo muito mais grave do que vc pensa. É algo de cima pra baixo, não entre colegas.

- Se os decretos são inconstitucionais, ignorar um mandato de reintegração de posse e impedir os funcionários da reitoria de trabalhar é o que?
Os funcionários da Reitoria tb estão em greve.
Ignorar o mandato de reintegração de posse faz parte da luta, é subverter a ordem de um Governo que fere a Autonomia Universitária e nos últimos 13 anos vem sucateando o Ensino Público.


- Os bolsistas que recebem através da reitoria devem fazer o que para pagar as suas contas enquanto a reitoria estiver invadida?
Agora no dia 6 vão receber o valor das bolsas, pois a Reitoria está funcionando no IPEN. Assim como todos os funcionários da USP.

- Paralisar o bandejão e o circular são formas de punir o governo? Fazendo os alunos que não moram no CRUSP e não possuem carro caminhar até seus respectivos prédios e ficar sem jantar afeta o nosso excelentíssimo Governador?
Infelizmente, a Greve dos funcionários da PCO e do COSEAS afetam mais os estudantes e funcionários do que o Governo, vc tem razão.

- Se as greves são democráticas e aprovadas em “assembléias”, porque as portas das salas de aula são bloqueadas com carteiras pelos grevistas, ou impedem aulas com invasões, “piquetes”ou “apitassos”?
Em algumas unidades os funcionários, em Assembléias, decidem fazer piquetes para defender outros funcionários que possam receber assédio moral ou persioguição dos seus chefes. Os piquetes são decididos em Assembléias de funcionários ou estudantes. Quem quiser estudar ou trabalhar que vá na próxima assembléia e vote.

- Onde os caixas eletrônicos do Bradesco existentes em frente a reitoria se inserem na “disputa” entre o movimento de greve e o Governo Estadual ? Não compreendemos a depredação dos mesmos.
Realmente, vc está certo. Essas coisas detonam a imagem do movimento e não são feitas por pessoas que são do movimento. Considerei um no sense total as pixações feitas no caixa do Bradesco assim como pixações no relógio da Praça do Relógio. Hoje de manhã os estudantes estavam apagando as pixações do relógio com solvente, numa manobra bem arriscada.

- Por fim, com relação a paralisação dos funcionários não temos mais nada a citar, pois eles realizam greve por hábito, não por necessidade de reivindicação. Pessoas do mundo real quando estão descontentes com seus empregos, demitem-se e procuram melhores oportunidades.
Vc acha então que é fácil se demitir e procurar novas oportunidades...
Para quem trabalha em áreas como Propaganda e Marketing, Design Gráfico, até pode ser fácil sair de uma agência e ir pra outra.
Mas para um motorista, para um faxineiro, um ajudante de obra, a coisa fica difícil. O jeito é se unir e pressionar o patrão.
Os trabalhadores das universidades são concursados. Nesses concursos às vezes chega-se a ter até umas 200 pessoas por vaga. São pessoas competentes, não são zés manés como vc pensa.
Muitos dos direitos que esses funcionários tinham há poucos anos, não têm mais, pois os governos do PSDB sucateiam tudo.
O jeito é protestar, e as greves são um meio de negociar com quem os tira esse direito. Só dá pra negociar usando essa ferramenta de negociação. Greve.
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Postby mends » 05 Jun 2007, 15:16

ridícula a resposta...Deus não dá asa a cobra. Ia me divertir o dia inteiro batendo em idiotas como esse.
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Postby mends » 05 Jun 2007, 15:19

Do contrário é como um povo eleger um presidente e determinadas pessoas, que votaram em outro candidato, alegarem que só aceitam seu próprio candidato como autoridade. Ou seja, furar greve vai contra a assembléia e outros princípios democráticos, e esse tipo de coisa é mais comum em países sem noção de democracia, como o Brasil, onde o interesse individual se sobrepõe ao interesse público, sem ética alguma.


"Juntado" de palavras vazias, sem sentido algum.

O direito de greve é individual, e o direito de ir e vir também. Pela princípio da hierarquização dos direitos, o direito de ir e vir se sobrepõe ao direito de greve.

O Brasil realmente não tem noção de democracia. Democracia é o respeito ao ESTADO DE DIREITO, não a uma minoria fascista.

Não há que se falar de ética, instância coletiva, ao tratarmos de direitos individuais.
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