Filosofia?

Ciência, Saúde, Economia, Política

Postby mends » 08 May 2006, 14:12

não é não? :lol:

"my fault", mas li nas entrelinhas...
"I used to be on an endless run.
Believe in miracles 'cause I'm one.
I have been blessed with the power to survive.
After all these years I'm still alive."

Joey Ramone, em uma das minhas músicas favoritas ("I Believe in Miracles")
User avatar
mends
Saidero MegaGoldMember
Saidero	MegaGoldMember
 
Posts: 5183
Joined: 15 Sep 2003, 18:45
Location: por aí

Postby junior » 09 May 2006, 08:11

Nas entrelinhas sim, mas não "declaradamente" ;) . Concordo com vc que os valores que vc chama de deus são importantes/fundamentais. Mas não acho que chamá-los de deus seja a coisa mais correta: de acordo com o Webster Dictionary (<a href='http://www.webster.com/dictionary/God' target='_blank'>AQUI</a>),

Main Entry: 1god
Pronunciation: 'gäd also 'god
Function: noun
Etymology: Middle English, from Old English; akin to Old High German got god
1 capitalized : the supreme or ultimate reality: as a : the Being perfect in power, wisdom, and goodness who is worshiped as creator and ruler of the universe b Christian Science : the incorporeal divine Principle ruling over all as eternal Spirit : infinite Mind
2 : a being or object believed to have more than natural attributes and powers and to require human worship; specifically : one controlling a particular aspect or part of reality
3 : a person or thing of supreme value
4 : a powerful ruler

Agora, palavras são definições, às vezes não muito precisas. Se vc prefere agnóstico, por mim beleza :lol: :lol:
"Cosmologists are often in error, but never in doubt." - Lev Landau
User avatar
junior
Grão-Mestre Saidero
Grão-Mestre Saidero
 
Posts: 887
Joined: 13 Feb 2004, 11:55
Location: Sei lá... Em algum lugar com conexão a internet! :-)

Postby Danilo » 09 May 2006, 08:51

Domença:
vamos deixar o politicamente correto de lado: me diga UMA contribuição dos povos indígenas à civiliação  que não seja o chocolate e outras comidas. Não há um Shakespeare entre os índios, mesmo porque não há um Homero...não há cultura propriamente dita, não há referenciais, há apenas tradição oral e rituais.


Uma contribuição dos nossos índios? Hummm... a rede. E... personagens pra primeira fase do romantismo brasileiro. ;) Tem os índios meso-americanas que eram mais avançados tecnologicamente e em termos de organização político-social. Mas sim, considerando cultura em termos de erudição, os europeus trazem mais contribuições para a civilização atual.

Por que os relativistas defendem, no mundo inteiro, a tutela indígena? É a esquizofrenia da esquerda... Aculturação já! Índio tem que ir pra escola, ganhar dinheiro, ser presidente do Brasil. Não ser explorado por um lado e explorador por outro, como agora.


Não conheço legalmente a tutela pelo mundo todo, mas me parece mesmo injusto ficar dando privilégios após tantos e tantos séculos de contato. Criar divisão entre as etnias brasileiras é artificial demais atualmente. Afronta-se o mais importante princípio constitucional, que é o da igualdade de todos perante a lei. "Populações tradicionais" atualmente como testas de ferro de grupos econômicos madeireiros, palmiteiros, e ESTRANGEIROS é o fim da picada! Mas que aculturação como foi feita no século XVI foi sacanagem foi.

Quando você fala "cíclico", vc comete dois erros: o primeiro é da imagem, pois o ciclo pressupõe uma volta ao ponto de partida, o que não é verdade. Depois, incorre no erro "IDADE MÉDIA=> IDADE DAS TREVAS". Se fosse assim, não teríamos as belíssimas catedrais que temos na Europa, não teríamos São Tomás de Aquino e Santo Agostinho, só pra citar os dois maiores filósofos do período...


Ok, cíclico não é muito bom. Que tal aproximadamente senoidal? :D Não se volta à um ponto de partida, mas se alterna entre dois "estilos". E não acho que a Idade Média seja uma Idade das Trevas. Por outro lado, as belíssimas catedrais com seus rococós ainda sim são de inspiração "doidinha e teocentrista", oras.
User avatar
Danilo
Saidero MegaGoldMember
Saidero	MegaGoldMember
 
Posts: 3230
Joined: 10 Sep 2003, 22:20
Location: São Paulo

Postby junior » 09 May 2006, 09:28

Ok, tirei meu comentário :lol:
"Cosmologists are often in error, but never in doubt." - Lev Landau
User avatar
junior
Grão-Mestre Saidero
Grão-Mestre Saidero
 
Posts: 887
Joined: 13 Feb 2004, 11:55
Location: Sei lá... Em algum lugar com conexão a internet! :-)

Postby Danilo » 09 May 2006, 09:29

idem :)
User avatar
Danilo
Saidero MegaGoldMember
Saidero	MegaGoldMember
 
Posts: 3230
Joined: 10 Sep 2003, 22:20
Location: São Paulo

Postby junior » 09 May 2006, 09:35

Que tal aproximadamente senoidal? biggrin.gif Não se volta à um ponto de partida, mas se alterna entre dois "estilos"

Sendo chato, uma senoidal pode ser entendida como a projeção de uma circunferência de raio unitário no eixo y, de modo que é "cíclico" igual :lol: :lol: Espinoidal (não sei se escreve assim em português :( , em inglês é spinoidal...) seria melhor: um círculo no plano (x, y) que evolui também no eixo z, de modo que forma um negócio parecido com uma mola... Voltamos para o mesmo lugar em (x,y), mas mais "evoluído" em z, de modo que não é o mesmo lugar...
Depois, incorre no erro "IDADE MÉDIA=> IDADE DAS TREVAS"

Filosoficamente sem dúvida não é, mas cientificamente nada muito interessante aconteceu dos gregos até Da Vinci...
"Cosmologists are often in error, but never in doubt." - Lev Landau
User avatar
junior
Grão-Mestre Saidero
Grão-Mestre Saidero
 
Posts: 887
Joined: 13 Feb 2004, 11:55
Location: Sei lá... Em algum lugar com conexão a internet! :-)

Postby mends » 29 Nov 2006, 08:33

Cacilda de Jesus Ferreira, 36 anos, agricultora, exemplo moral

Alguns preferem, sei lá, Marilena Chaui. Eu prefiro a agricultora Cacilda de Jesus Ferreira, 36 anos. Sozinha, ela testa os limites da filosofia e da onipotência científica, que se pretende também uma ética. Fiquem com um trecho de sua história, narrada por Brás Henrique no Estadão de hoje: “Marcela de Jesus Ferreira completou ontem oito dias de vida. Desde o seu nascimento (2,5 quilos e 47 centímetros) está num dos quartos da Santa Casa de Patrocínio Paulista, cidade de cerca de 15 mil habitantes na região de Ribeirão Preto. Ao seu lado, a mãe, Cacilda, de 36 anos, reza pela sobrevida da pequena. Os oito dias de vida de Marcela já contrariam vários prognósticos da Medicina. Ela tem apenas uma pequena parte do encéfalo (cérebro), o que adia a sua provável morte. Desde o diagnóstico do quadro de anencefalia (ausência de cérebro), no quarto mês de gestação, Cacilda jamais cogitou a hipótese de interrupção da gravidez (os especialistas evitam a palavra aborto). ‘Sofrer, a gente sofre, mas ela não pertence a mim, mas a Deus, e eu cuido dela aqui’, diz a mãe, católica. ‘Enquanto isso, cada segundo da vida dela é precioso pra mim.’”

Reinaldo Azevedo
"I used to be on an endless run.
Believe in miracles 'cause I'm one.
I have been blessed with the power to survive.
After all these years I'm still alive."

Joey Ramone, em uma das minhas músicas favoritas ("I Believe in Miracles")
User avatar
mends
Saidero MegaGoldMember
Saidero	MegaGoldMember
 
Posts: 5183
Joined: 15 Sep 2003, 18:45
Location: por aí

Postby junior » 29 Nov 2006, 10:24

Ok, já vi que vc gosta dos temas polêmicos... É óbvio que podemos pensar na mãe que diz: "‘Sofrer, a gente sofre, mas ela não pertence a mim, mas a Deus, e eu cuido dela aqui’, diz a mãe, católica. ‘Enquanto isso, cada segundo da vida dela é precioso pra mim.’”

Mas e a posição da criança?? E se ela sofre ou não, não importa?? Se fossemos nós, queríamos estar assim?? É claro que a vida humana pode ser levada aos limites, mas daí a aceitar isso são outros quinhentos...
User avatar
junior
Grão-Mestre Saidero
Grão-Mestre Saidero
 
Posts: 887
Joined: 13 Feb 2004, 11:55
Location: Sei lá... Em algum lugar com conexão a internet! :-)

Postby mends » 28 May 2007, 11:31

Habermas: enfim, apenas um homem ridículo
Jürgen Habermas, o filósofo alemão, sempre foi um lobo em pele de cordeiro. Desconfiei, desde a primeira hora, de sua impressionante dedicação à causa de demonstrar o que havia de essencialmente antidemocrático na democracia. Sempre entendi que ele estava tentando fazer o contrário: demonstrar o que há de essencialmente democrático na antidemocracia, o que, segundo os meus critérios, faz dele um impostor, um canalha. E por que juízo tão duro? Porque o que lhe faculta tal exercício é justamente o regime de liberdades de que ele é tão crítico.

No Mais! da Folha deste domingo, há um artigo deste senhor, publicado originalmente no jornal alemão Süddeutsche Zeitung, em que ele defende nada menos do que a ajuda estatal aos jornais ou então facilidades extraordinárias para as famílias envolvidas com este ramo de atividade. E por quê? Ah, o sr. Habermas está muito preocupado com o risco de os veículos caírem nas mãos de capitalistas inescrupulosos, que se interessariam apenas pelo lado espetaculoso da notícia, e nada com a função formadora da imprensa. Como exemplo negativo de jornalismo, ele cita, claro, o norte-americano.

Trata-se de delinqüência intelectual. E nos informa que o desprestígio da democracia não é só coisa nossa, não. Sob os mesmos argumentos de Habermas — eles são basicamente iguais em toda parte — vai-se criar uma nova TV estatal no Brasil, cinicamente chamada de pública. Pra quê? Ora, para se ocupar da “formação” dos telespectadores. Sempre achei Habermas um submarxista vulgar; não imaginava, no entanto, que pudesse ser tão ridículo.

Azevedo
"I used to be on an endless run.
Believe in miracles 'cause I'm one.
I have been blessed with the power to survive.
After all these years I'm still alive."

Joey Ramone, em uma das minhas músicas favoritas ("I Believe in Miracles")
User avatar
mends
Saidero MegaGoldMember
Saidero	MegaGoldMember
 
Posts: 5183
Joined: 15 Sep 2003, 18:45
Location: por aí

Postby mends » 28 May 2007, 19:56

Ainda Habermas
Há um monte de gente nervosinha porque eu disse que Habermas, finalmente, está reduzido apenas a um homem ridículo, agora que passou a defender a estatização branca da imprensa alemã. Ai, ai... Se não tiverem amigos que estudem na Alemanha, talvez conheçam alguém que os tenha. Ninguém dá bola pra ele em seu país de origem. A última vez em que ele tentou algo de vulto foi uma espécie de debate com seu conterrâneo, Josef Ratzinger... Uma covardia. Habermas parecia um garoto de colégio balbuciando incongruências diante de um mestre. Mas entendo que ele possa seduzir os esquerdistas brasileiros em fase aleitamento. Afinal, é um crítico virulento do capitalismo ocidental sem, no entanto, supor uma alternativa socialista. Ou seja: Habermas oferece uma poltrona para o esquerdista acomodar o seu traseiro preguiçoso e pensar num “outro mundo possível”, mas sem abrir mão do ar refrigerado. É uma dessas doenças típicas da democracia ocidental: os teóricos que a odeiam e que só podem existir na... democracia ocidental. Que existam. Mas daí a levá-los a sério...


Por Reinaldo Azevedo
"I used to be on an endless run.
Believe in miracles 'cause I'm one.
I have been blessed with the power to survive.
After all these years I'm still alive."

Joey Ramone, em uma das minhas músicas favoritas ("I Believe in Miracles")
User avatar
mends
Saidero MegaGoldMember
Saidero	MegaGoldMember
 
Posts: 5183
Joined: 15 Sep 2003, 18:45
Location: por aí

Postby mends » 29 May 2007, 20:54

eu vivo xingando quem vem aqui com "dialética". pra não ficar só no xingamento, vou postar, sem periodicidade alguma, alguns fichamentos que fiz ao longo dos anos e que estão espalhados nos computadores que uso...vamos começar com o pai da balbúrdia: Hegel. Lembrando que fichamento é uma mistura de trechos de livros, entendimentos meus etc.

[adendo do webmaster]
Dialética: Resumidamente 'a arte de discutir'. O conceito de dialética é utilizado por diferentes doutrinas filosóficas, assumindo significados diversos.
[/adendo do webmaster]


Hegel é alemão da época das revoluções européias (nascido em 1770 e morto em 1831). Nessa época a Alemanha ainda não era um Estado Liberal, mas um amontoado de países absolutistas, e por vezes, feudais.
Hegel constituiu uma teoria geral que se centra no problema da transformação, da história, da mudança. Hegel era filho de seu tempo, e para ele, todos o eram:

“No que se refere aos indivíduos, cada um é filho de seu tempo; assim também a filosofia, que, no pensamento, pensa o seu tempo”.

A filosofia hegeliana está relacionada a toda uma tradição idealista alemã, e de Hegel diz-se que seu sistema “é a última grande expressão desse idealismo cultural (alemão), a última grande tentativa para fazer do pensamento o refúgio da razão e da liberdade”, na lição de Marcuse (in Razão e Revolução, apud A.L.Mascaro).

Na sua formulação, Hegel não descarta o empirismo, e tampouco inscreve sua teoria num mundo fora da apreensão da realidade, deduzindo toda a sua filosofia da própria realidade, porque, em suas palavras : “o que é racional é o real e o que é real é racional”.

Hegel, ao elevar ao mesmo patamar realidade e racionalidade, destrona a dicotomia que o mundo moderno fez chegar às últimas conseqüências, entre o sujeito e o objeto do conhecimento. Dizer que a racionalidade é a realidade e vice-versa é, no mundo em que Hegel vivia, uma verdadeira transformação. O sonho burguês de um direito estável e de acordo com as suas necessidades era coisa que só existia, para Kant e os seus, no direito natural. Em Hegel (e depois em Marx), a realidade histórica dá forma à própria razão. Para Hegel, o que é deve ser. O idealismo se dilui, as construções ideais são substituídas pelas conformações históricas.

A dialética Hegeliana

A dialética é uma ferramenta intelectual desenvolvida desde a Antiguidade Clássica, na Grécia. A dialética hegeliana, no entanto, é uma dimensão particular da dialética, pois não é, como era antes dele, um procedimento adotado pelo intelecto como forma de desvendar conflitos entre conceitos opostos. Para Hegel, o conflito entre tese e antítese é um conflito real. E se é real, é racional. E a síntese é a superação desses conflitos, não a mediação, mas o surgimento do novo, que transforma o próprio conflito.a síntese, para Hegel, é a negação da negação da tese. A dialética é a história, o processo de entendimento do mundo. A síntese é a plenificação do absoluto, e é essencialmente idealista, sendo que o entendimento dialético é o processo de racionalidade humana, e mostra que a transformação do mundo é fruto da racionalidade.
"I used to be on an endless run.
Believe in miracles 'cause I'm one.
I have been blessed with the power to survive.
After all these years I'm still alive."

Joey Ramone, em uma das minhas músicas favoritas ("I Believe in Miracles")
User avatar
mends
Saidero MegaGoldMember
Saidero	MegaGoldMember
 
Posts: 5183
Joined: 15 Sep 2003, 18:45
Location: por aí

Postby mends » 29 May 2007, 20:58

Aplicações práticas da dialética hegeliana? Comecemos com a Filosofia do Direito:

O sistema do Direito, para Hegel, é “o império da liberdade realizada”, uma clara oposição a Kant e seu justo não realizado, até mesmo inalcançável pela realidade. Hegel enseja, desde o início de sua filosofia, a busca de um ideal de justiça e de Direito eminentemente sociais, assentados na ação política e não na subjetividade racionalizante.Hegel baseia sua filosofia do Direito não no indivíduo, mas no Estado.

A filosofia do Direito de Hegel divide-se em três partes fundamentais: o direito da individualidade, o Direito como moralidade e o Direito como eticidade. A primeira parte diz respeito ao indivíduo, cujo núcleo é a propriedade. A segunda parte diz respeito ao mundo da moralidade, da vontade individual, que busca o bem. A moralidade inscreve-se na vontade individual de fazer o bem, mas também no bem que se deve fazer, e portanto deve ser uma vontade e uma ação. Esse impasse do plano moral, vontade e bem como tal, só vai ser resolvido em outra instância, quando os deveres deixam de passar pelo plano da vontade. Neste momento, a moralidade é trocada pela ética, que o indivíduo pode ou não concretizar por sua vontade. Nos dizeres de Hegel:

“A teoria dos deveres (...), não deve reduzir-se ao princípio vazio da moralidade subjetiva (...), que nada determina. Essa teoria é, portanto, o desenvolvimento sistemático do domínio da necessidade moral objetiva. A diferença formal entre a nossa essa exposição e uma teoria dos deveres consiste no seguinte: (...) uma teoria coerente e imanente dos deveres só pode ser o desenvolvimento das relações que necessariamente provém da idéia de liberdade, e, portanto, realmente existem no Estado, em toda a sua extensão”.

As primeiras formas desta eticidade, par Hegel, são a família e a sociedade civil, que conseguem dar, de maneira incompleta mas já satisfatória, conta do dever como necessidade. Apenas uma instância superior, porém, consegue plenificar o ser e o dever humano: o Estado. O Estado é o pensamento culminante do pensamento Hegeliano.

O Estado funda-se em si mesmo, não sendo resultado de acordos ou contratos de vontade dos indivíduos, e tampouco é uma instância que encontra limites na moralidade individual – o Estado é um momento dialético superior à moralidade e à individualidade, não existindo em função do indivíduo nem para satisfação/garantia de suas vontades/liberdades individuais. Por definições como esta, Hegel foi utilizado como justificativa dos mais diversos tipos de totalitarismo, inveriavelmente de esquerda, pois, em suas palavras, o Estado é o racional em si e para si e este possui um direito soberano perante os indivíduos que em “serem membros do estado possuem o seu mais elevado dever”. O Estado controlado pela burguesia passa a ser o ápice e a razão plenificadora da História. O estado, que Marx depois identificaria como a instância de legitimação da dominação, é o ápice da filosofia Hegeliana.
"I used to be on an endless run.
Believe in miracles 'cause I'm one.
I have been blessed with the power to survive.
After all these years I'm still alive."

Joey Ramone, em uma das minhas músicas favoritas ("I Believe in Miracles")
User avatar
mends
Saidero MegaGoldMember
Saidero	MegaGoldMember
 
Posts: 5183
Joined: 15 Sep 2003, 18:45
Location: por aí

Re: Filosofia?

Postby Danilo » 03 Sep 2008, 00:57

Hoje, lendo um texto (chato) vi que o Hegel também fala de arte, mais especificamente sobre estética. Fui na Amazon ver o livro, e descobri que ele cita Kant várias vezes. Vale a pena ler um dos dois ou procurar algo como "Introdução à filosofia da arte"? Ou nda?
User avatar
Danilo
Saidero MegaGoldMember
Saidero	MegaGoldMember
 
Posts: 3230
Joined: 10 Sep 2003, 22:20
Location: São Paulo

Re: Filosofia?

Postby mends » 03 Sep 2008, 11:38

sempre vale a pena ler kant.

hegel é mais "espiritual", mais chato. em certas formas, eles são bem dissonantes.
"I used to be on an endless run.
Believe in miracles 'cause I'm one.
I have been blessed with the power to survive.
After all these years I'm still alive."

Joey Ramone, em uma das minhas músicas favoritas ("I Believe in Miracles")
User avatar
mends
Saidero MegaGoldMember
Saidero	MegaGoldMember
 
Posts: 5183
Joined: 15 Sep 2003, 18:45
Location: por aí

Previous

Return to Papo Sério

Users browsing this forum: No registered users and 0 guests

cron