Urbanismo

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Urbanismo

Postby Danilo » 04 Nov 2006, 18:38

Nunca achei que ia discutir tal assunto, mas cá estou. O tema veio da comunidade São Paulo do orkut:
Arranha-Céu em Sampa, um dia vai existir?

O cara começa com o tópico com: Não está na hora da prefeitura rever os conceitos e aprovar uma lei de zoneamento que permita a construção de torres maiores e aproveite melhor o coeficiente dos terrenos, acho que São Paulo por ser essa metrópole é vergonhoso não ter uma torre comercial decente, até Buenos Aires tem prédios residênciais maiores que o nosso símbolo "edifício altino arantes" mais conhecido como "Banespa"

Eu, pego o bonde andando, 250 posts depois, respondo...

Passando rapidamente, me pareceu que as mensagens mais bem acertadas foram de duas arquitetas:
As cidades muito vertivalizadas têm péssimo índice de insolação, ventilação e o uso do solo urbano fica caótico, o que, aliado ao adensamento da população e todo o fluxo de pessoas e veículos que advém daí, ocasiona níveis de poluição insustentáveis.
(Marcia Regina, em 06/08/2006)
Por que esta fixação em tamanho? Boa arquitetura não se traduz em tamanho.
(Flavia, em 12/09/2006)
Ninguém pensa na desidade populacional não? Ninguém nunca viu o que acontece com uma cidadezinha de praia que lota em final de ano? Falta água, sobram filas e trânsito... Pois uma analogia pode ser feita pra cidade de São Paulo. Quanto maior a densidade demográfica, maior a necessidade de infra-estrutura adequada. Num país das proporções do Brasil, fazer arranha-céus é uma pessima idéia em termos de planejamento urbano.
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Postby Danilo » 04 Nov 2006, 20:31

Um carinha contra-respondeu com:

É uma tarefa muito trabalhosa, como tudo em se tratando de uma metrópole das proporções de São Paulo, mas que com certeza deve ser analisada. Arranha-céus, se construídos nas condições perfeitas e com uma arquitetura arrojada, facilitam muito a vida numa cidade sem estragar a vista da cidade. Em apenas um lugar pode-se reunir residências, escritórios, espaços culturais e lojas, sem a necessidade de acabar com o espaço sagrado da cidade.

E eu contra-contra-respondi com:

Não que um único arranha-céu vá acabar com qualidade de vida da cidade, ou que a ausência deles confira automaticamente qualidade. Mas é pura questão de lógica: mais gente no mesmo lugar requer mais infra-estrura e recursos naturais concentrados! E tanto a Berrini quanto a Marginal Pinheiros já tem um tráfego pesado, de modo que construir prédios grandes por lá só mesmo se for colado na estação de trem. Melhor ainda depois do Rio Pinheiros ser limpo.

Concordo com o Rafael, grandes projetos devem ser analisados. Mas discordo que edifícios pequenos sejam necessariamente sem atrativos. E outra, arranha-céus não são soluções obrigatórias. Mais importante que grandes construções, são construções inteligentes, que considerem conforto térmico e acústico, baixo consumo de energia, uso racional de fontes naturais, interferindo o mínimo no ambiente.

Grandalhões envidraçados, por exemplo, são um de desperdício de energia elétrica com ar condicionado. Num país quente como o nosso, grandes volumes envidraçados servem como estufa. O ideal é procurar reduzir as áreas de transparência com cuidado pra não abrir mão da iluminação natural.
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Postby Rafael » 05 Nov 2006, 21:20

papo nervoso esse seu hein...

mas já que colocou aqui é porque queria palpites... então vamos lá...

Cara... tudo é grana!!!!!. Porque fazer um "predião", ou arranha, céu? quando vale a pena financeiramente... o terreno é caro, e vale mais a pena colocar as "casas" uma em cima da outra...

Hoje a prefeitura regulamenta, proibindo por isso e por aquilo...
Podia fazer diferente: quer fazer um arranha céu aqui? então vai ter de criar uma "infra-estrutura" em volta para suportar isso, ou ainda pagar um "adicional" ao estado para suportar a estrutura que está criando: pagar pelas desapropriações para criar ruas, pagar pelo "crescimento" da esturura de sporte de água, luz, etc...

Decordo um pouco quando deu o exemplo das cidades litorâneas... o que acontece ali, é que de repente, por 1 mês, a população dobra, triplica, as vezes até mais... planejar e investir pelo pico, é possível, mas não é viável/interessante economicamente... é melhor deixar as pessoas sem água, em filas, etc, pois no ano seguinte elas voltam do mesmo jeito... para criar a "infra-estrutura" para o pico, os preços seriam muito altos e a população acabaria reclamendo...
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Esmola: indústria que move milhões

Postby Danilo » 13 Nov 2006, 12:10

De nota em nota, moeda em moeda, as crianças e adolescentes dos faróis de São Paulo movimentam uma indústria lucrativa: cerca de R$ 2,1 milhões ao mês. Em um ano, a estimativa é de que esse mercado gire em torno de R$ 25 milhões, somando também as roupas, brinquedos, mantimentos e alimentação que também ganham dos motoristas.

Com tanto dinheiro em jogo, muitos pais são os próprios aliciadores, já que a renda média dos filhos nos semáforos é de R$ 900 ao mês fora as outras doações que levam para casa. 'Muitas são vítimas de maus-tratos se não conseguem um bom dinheiro', afirma Adriana Palheta Cardoso, coordenadora de Proteção Especial à Criança e Adolescente da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social. Além disso, existe a questão cultural, com os pais considerando normal esse tipo de trabalho para suas crianças.

O que preocupa a secretaria é que a arrecadação delas chega a duplicar no final do ano, o que incentiva ainda mais a exploração por parte dos adultos. Na próxima semana, 50 novos agentes de proteção começam a trabalhar nas ruas com essas crianças e suas famílias, para intensificar a campanha chamada Dê mais que esmola. Dê futuro.

Na avaliação de Adriana, com a Cidade enfeitada e o apelo das festas natalinas, as pessoas ficam mais solidárias e sensíveis. As crianças comovem, principalmente, se estão nas ruas debaixo de sol quente ou tarde da noite, fazendo malabares e correndo entre os carros vendendo balas a R$ 1.

O desafio da secretaria é conscientizar a população para não doar dinheiro ou comprar produtos das crianças nos faróis. 'Entendemos a solidariedade das pessoas, mas façam doações para entidades que confiem, não ajudem a manter esse círculo vicioso das crianças nas ruas', explica a coordenadora.

(Matéria completa em http://www.jt.com.br/editorias/2006/11/ ... 3.17.1.xml)
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Postby mends » 13 Nov 2006, 13:30

'Muitas são vítimas de maus-tratos se não conseguem um bom dinheiro'


até hoje me vem na cabeça um menino chorando na rua porque havia perdido o "dinheiro do limão", e iria levar um cacete de não-sei-quem, vizinho dele.

com os pais considerando normal esse tipo de trabalho para suas crianças.


esmolar não é trabalho, e se estivermos falando que criança não deve trabalhar, eu desconcordo: havendo necessidade, sendo um trabalho digno, como de resto devem ser todos os trabalhos, não vejo mal algum em criança trabalhar.

campanha chamada Dê mais que esmola. Dê futuro.


totalmente imbecil: qual futuro? Só dá pra dar futuro se pegar pra criar, colocar na escola etc. Como não dá pra dar futuro, a esmola cura uma dor momentânea. Visitar um orfanato e distribuir presentes tb não dá futuro pra ninguém, é esmola. E batucar em ONG dá menos futuro ainda, e nem esmola é...

façam doações para entidades que confiem


façamos isso também, não ao invés de. Uma criança chorando na rua à meia noite, porque vai apanhar quando chegar em casa sem grana, pedindo $ na 9 de Julho e morando no Cocaia...bixo, eu dei meia volta no carro, perguntei pq o menino chorava e dei 10,00 pra ele, mais a grana do busão. Eu tb tenho raiva das mães muitas vezes lá paradonas, explorando os filhos, mas criança é meu ponto fraco. eu dou esmolas e vou continuar dando, porque os futuros que posso influenciar são limitados.
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Postby Danilo » 13 Nov 2006, 16:36

totalmente imbecil: qual futuro? Só dá pra dar futuro se pegar pra criar, colocar na escola etc. Como não dá pra dar futuro, a esmola cura uma dor momentânea.


Ok, vai mais um pedaço do texto original então:


O desafio da secretaria é conscientizar a população para não doar dinheiro ou comprar produtos das crianças nos faróis. 'Entendemos a solidariedade das pessoas, mas façam doações para entidades que confiem, não ajudem a manter esse círculo vicioso das crianças nas ruas', explica a coordenadora.

Segundo a Prefeitura, se as doações não acontecerem, as famílias terão que aceitar os programas de transferência de renda e tirar as crianças dos faróis, mantendo-as nas escolas e em programas socioeducativos, sob pena de perder o benefício. Atualmente, a concorrência é injusta. A bolsa do PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) é de R$ 40 por mês por criança que pare de trabalhar.

Mas tem outra coisa pra concorrer com o PETI: os flanelinhas que enchem a paciência e não despertam dó nenhuma. Pelo menos não em mim.

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Postby mends » 13 Nov 2006, 17:50

eu não pago flanelinha. a rua é pública. se for criança, dou um trocado.

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil


como eu disse, não sou contra o trabalho infantil, desde de que digno. trabalho engrandece. vê se país sério tem programa contra trabalho infantil. nos eua, vc vê criança cortando grama pra ganhar um troco.

mantendo-as nas escolas


...que também não dá futuro pra ninguém, a pública.

programas socioeducativos


batucada, aula de "cidadania", esporte...continua ridículo.

se as doações não acontecerem, as famílias terão que aceitar os programas de transferência de renda


que também é uma esmola!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! quer dizer que, se quem dá é o Estado, não é esmola????????????

e tem mais: cenários do tipo "e se ninguém fizer" é típico da mentalizada esquerdopata: numa metrópole de milhões de pessoas, o que é que NINGUÉM faz?

e "reconhecem a solidariedade", mas acham errado...mais uma arrogância: o Homem é DADO do problema. O que deve variar são as condições de contorno, não o homem!!! Deve-se criar condições para erradicação da mendicância APESAR da solidariedade, e não gastar tempo e dinheiro fazendo campanha contra a solidariedade. É imbecil, burro, chega a doer.
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Cidade Limpa

Postby Danilo » 14 Nov 2006, 23:25

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou dia 26/09 um projeto de lei que dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município de São Paulo. O "Cidade Limpa" proíbe qualquer tipo de publicidade exterior e estabelece regras para anúncios indicativos, aquelas placas que identificam os pontos comerciais. Assim, ficam proibidos outdoors, anúncios luminosos, back-lights, publicidades nas paredes laterais dos edifícios, totens e estruturas infláveis. Também vai acabar a propaganda em ônibus, táxis, trailers e carretas. O prazo para a remoção dos anúncios é 31 de dezembro. Teve uma questão que levantaram num site da UOL, o webinsider.uol.com.br:

Mídia online ganha com a proibição do outdoor?

Conversamos com Julio Albieri, presidente do SEPEX (Sindicato das Empresas de Publicidade Exterior de São Paulo). De acordo com ele, este mercado movimenta R$ 240 milhões por ano. Para onde vai esta verba?

Muitos dos anunciantes são empresas pequenas, que não têm condições de pagar por um anúncio em televisão e outras mídias mais caras. Verão na web uma alternativa para a comunicação com o público? Poderão se beneficiar da alta capilaridade, da participação do usuário, da interatividade e dos diversos formatos, como texto, áudio e vídeo?

A web tem um poder que o outdoor dificilmente teria: mensurar seus resultados, comprovando o retorno sobre o investimento. Há também os links patrocinados, onde o anunciante só paga pelo clique que o anúncio receber, ou seja, só paga se a campanha der resultado.


Eu duvido que haverá um aquecimento considerável da publicidade online em São Paulo. Aliás, acho que a medida vai é fazer surgir formas inéditas e mais agressivas de propaganda.
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Re: Cidade Limpa

Postby Danilo » 09 Jan 2007, 19:27

O "Cidade Limpa" proíbe qualquer tipo de publicidade exterior e estabelece regras para anúncios indicativos, aquelas placas que identificam os pontos comerciais.


Aproveitando o dia sem prova pra ir ver na FAU se o lugar que faço prova de habilidade específica tem goteira, e se as linhas de ônibus continuam as mesmas, vi umas mudanças na Faria Lima.

Agora a avenida parece um cemitério de anúncios. Uns 40% ainda continuam no mesmo lugar, como se nada tivesse mudado. Estes parecem estar velando os outros 60% que estão no lugar, mas, ou sem nada neles, ou com um monte de retalhos de anúncios rasgados.

E todos estes estão com alguma placa avisando que estão sob proteção de alguma liminar judicial. Ficou mais feio do que estava antes. Sem falar nuns terrenos baldios pequenos, normalmente de esquina, que serviam só pro outdoor, que agora viraram simples terrenos baldios.

:ncool:
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Postby mends » 09 Jan 2007, 19:38

pois é. é o que acontece quando o governo se mete em qualquer coisa que diz respeito somente à iniciativa privada... :mad:
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Postby Danilo » 17 Mar 2007, 17:35

Estou ficando revoltado com o super-lotação do ônibus pra ida e volta da Cid. Universtária. Na ida, tanto o ônibus que vai pela Cid. Jardim quanto pela Rebouças fica uns 3 minutos parado no ponto só pro pessoal tentar entrar. Na volta, a espera é nos pontos da FAU e da FFLCH. Outro dia me pediram licença, mas não tinha pra onde me mexer, nem ao menos tirar a mochila! Já que era um veículo com piso baixo, dei uma de ginasta e me ergui pelos balaústres. Mas não dá pra fazer tanto malabarismo todo dia.

:ufa:


Já me registrei no site da SPTrans pra poder fazer reclamações. Deram como resposta:

Solicitação N°: W- 5648
Obrigado pela colaboração.
Solicitamos que no prazo de 20 dias entre em contato com o telefone 6292-1718, para a obtenção da resposta referente a sua solicitação.
Favor no ato da consulta informar o número de protocolo da solicitação.


Como não boto muita fé que a reclamação dê em alguma coisa vou também incitar outros companheros a protrestrarem também! E aí , companhero AF? Pretendo ainda ir colocando a bike nos trinques, arranjar proteção pra chuva e muita vitamina C. Pra falar a verdade, esses dias estava pensando em tentar juntar dinheiro pra comprar uma scooter.
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Postby mends » 19 Mar 2007, 09:36

esses dias estava pensando em tentar juntar dinheiro pra comprar uma scooter.


120 pilas por mês vc compra uma 125cc
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Postby telles » 19 Mar 2007, 10:53

Tem a nova Pop 100, que é mais barato que isso.
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Postby Danilo » 20 Mar 2007, 00:11

Só que, por enquanto, vou ficar só nas conjecturas scooterianas mesmo pois:
1- Teria que achar moto-escolas com aulas de final de semana;
2- Cento e vinte conto por mês é uma quantia altíssima de dinheiro atualmente;

Aliás, seguindo tudo do jeito que está, vou ter que pegar minha lista de 'coisas a se fazer antes dos 30' e jogá-la lá pros 40 ou 50.
<-\
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Postby telles » 20 Mar 2007, 09:45

Danilo wrote:Só que, por enquanto, vou ficar só nas conjecturas scooterianas mesmo pois:
1- Teria que achar moto-escolas com aulas de final de semana;
2- Cento e vinte conto por mês é uma quantia altíssima de dinheiro atualmente;

Aliás, seguindo tudo do jeito que está, vou ter que pegar minha lista de 'coisas a se fazer antes dos 30' e jogá-la lá pros 40 ou 50.
<-\

1- Isso não é problema

2- Quanto vc gasta de busão?

O único problema de moto pra mim é o perigo.... mas cada um cada um....
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