O MAL QUE ASSOLA O MUNDO

Assuntos relacionados ao seu dinheiro.
Como Aplicar Seu Dimdim
Devo comprar dólar?

Postby mends » 23 Jan 2006, 17:01

xingar político não tem graça...abaixo, e-mail que mandei pra deputada Sandra Rosado:

Mensagem original-----
De: Alexandre Mendonca [mailto:alexandre.mendonca@poli.usp.br]
Enviada em: sexta-feira, 20 de janeiro de 2006 16:56
Para: Dep. Sandra Rosado
Assunto: Quando a imbecilidade encontra o fascismo

Parabéns, deputada, pela sua proposta FASCISTA sobre "violência" contra a criança. Quem sabe a lei de vossa autoria crie cada vez mais animais que não têm limites e nenhum respeito pela vida em sociedade. Espancamento é diferente de palmada, mas, para um fascista totalitário, não há gradação e o Estado, senhor de toda Razão, deve intervir em tudo.

O Brasil estaria muito melhor sem ignorantes amantes da intervenção estatal e do totalitarismo, como a senhora.

Alexandre Mendonça

a resposta:

Sua mensagem foi recebida pela Assessoria de Gabinete da deputada Sandra Rosado. Em nome da parlamentar agradecemos a atenção ao mesmo tempo em que respeitamos sua posição. Pois ser esse é o principio básico da democracia.

Atenciosamente,

Katiana Azevedo - Assessora de Imprensa
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Postby mends » 30 Jan 2006, 14:33

pedir desculpas pela história...

Eles querem mais terra
Os índios já têm 12,5% do Brasil e não estão satisfeitos. Desta vez, até a Funai tenta resistir

Por Adriana Nicacio

Eles são 734 mil pessoas, representam 0,4% da população brasileira e têm 12,5% do território nacional. Entra governo e sai governo, novas reservas indígenas, quase sempre em regiões com fartas riquezas naturais, são demarcadas. Nessas áreas, não se permite a exploração econômica e nem mesmo o governo brasileiro tem permissão para entrar. Desta vez, porém, há um fato novo. O presidente da Funai, Mércio Gomes, tem tentado resistir ao lobby das tribos, das ONGs que dizem atuar em defesa dos povos da floresta e até mesmo de governos internacionais. “É muita terra”, disse Mércio Gomes. “E não há limites nas suas reivindicações por novas reservas”. Esse desabafo produziu impactos imediatos. Sidney Possuelo, que era um dos principais homens da Funai e um sertanista de peso, criticou a fala de Mércio e foi demitido em seguida. As ONGs, por sua vez, se reuniram no Fórum de Defesa dos Direitos Indígenas para exigir a demarcação ou a ampliação de 627 áreas. O tiroteio não pára. “O governo Lula demarcou menos que os militares”, protesta Saulo Feitosa, vice-presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).

Mas será que Mércio não estaria certo ao resistir a tanta pressão? Com as demarcações já feitas no Brasil, é como se a população de Copacabana, no Rio de Janeiro, ou de Santo Amaro, em São Paulo, morasse num território do tamanho da França e da Inglaterra juntas. E como os índios se tornam donos de áreas muito prósperas, eles acabam explorando a riqueza de forma informal e coibindo de forma violenta qualquer concorrência – o caso mais dramático aconteceu em Rondônia, em outubro de 2003, quando os cinta-larga mataram 29 garimpeiros que entraram em sua reserva, rica em diamantes. “Os índios não têm condições de explorar sozinhos as áreas”, diz o geólogo Nelson Reis, de Manaus. A 200 quilômetros da capital amazonense, a Paranapanema é obrigada a pagar pedágio aos índios para escoar sua produção de estanho. Esse modelo brasileiro de reparação aos índios é bem diferente do de outros países. Nos Estados Unidos, os caciques se tornaram donos de cassinos – só na Califórnia, são mais de 25. No Canadá, por sua vez, existem reservas, mas elas são muito menores e várias tribos também receberam reparações em dinheiro.
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Postby mends » 15 Mar 2006, 12:42

ecotrouxas:

Vitória da incompetência


A economia brasileira é posta em xeque, mais uma vez, pela combinação de insensatez, incompetência e amadorismo de assessores presidenciais incapazes de distinguir a função de governo da militância numa ONG juvenil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cedeu novamente à lacrimosa lengalenga de sua ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e tomou mais uma decisão contrária aos interesses comerciais do País. Desprezou as advertências do ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, e mandou a delegação nacional defender, na 3ª Reunião das Partes do Protocolo de Cartagena, a posição mais favorável aos concorrentes estrangeiros - americanos, canadenses, argentinos e australianos plantadores de soja, milho e outros produtos transgênicos.

Serão eles os principais beneficiários da adoção, dentro de quatro anos, da rotulagem defendida pelo governo brasileiro para os carregamentos com presença de organismos geneticamente modificados. Por decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os negociadores brasileiros devem defender, na reunião iniciada segunda-feira em Curitiba, o uso da palavra "contém", em vez de "pode conter", para a identificação de cada uma daquelas cargas. Na reunião anterior, em Montreal, a delegação nacional havia sustentado a posição contrária, obedecendo ao bom senso comercial agora desprezado.

O Brasil é o único grande exportador agrícola vinculado ao Protocolo de Cartagena sobre Diversidade Biológica. Não é de seu interesse, portanto, assumir compromissos internacionais que encareçam e restrinjam sua capacidade exportadora, enquanto outros grandes produtores ficam livres para atuar nos mercados segundo suas conveniências.

O ministro da Agricultura batalhou como pôde para impedir a mudança de posição de Brasília. A insensatez da mudança era evidente para os verdadeiros profissionais da produção e da exportação, conscientes do grande aumento de custos decorrente da rotulagem mais rigorosa. Ontem, também a Confederação Nacional da Indústria (CNI) criticou oficialmente a decisão do governo, mostrando como essa política afetará o poder de competição do Brasil. O uso da palavra "contém" poderá forçar os exportadores a complicados procedimentos técnicos e burocráticos, tornando a operação mais demorada e mais cara.

Segundo a ministra do Meio Ambiente, o Brasil não ficará em desvantagem, porque os demais exportadores, mesmo sem participar do acordo, serão forçados, pela pressão dos importadores, a operar no mesmo sistema. Em outras palavras: a iniciativa brasileira será inevitavelmente seguida pelos governos dos Estados Unidos, da Argentina, do Canadá e da Austrália. Os americanos, segundo a fantasia da ministra, se curvarão, embora não o tenham feito no caso do Procolo de Kyoto.

Mesmo levando a sério essa hipótese - num esforço extremo de boa vontade -, a tolice da iniciativa de Brasília continua indisfarçável. A adesão de Estados Unidos, Argentina, Canadá e Austrália a essas normas de rotulagem dependeria da decisão e da vigilância dos países compradores. Se o Brasil, como exportador, deixar de cumprir um compromisso, os importadores poderão retaliar com a suspensão de compras. Se, no entanto, os compradores deixarem de fazer sua parte, o governo brasileiro punirá os produtores nacionais, abrindo espaço aos concorrentes?

Ao desprezar o bom senso do ministro da Agricultura, o presidente Lula mais uma vez se deixou levar pela fantasia de seus assessores mais incompetentes. Conseguiu com isso uma façanha histórica: agradou ao mesmo tempo aos mais duros concorrentes comerciais do Brasil, às ONGs menos comprometidas com o desenvolvimento nacional, ao MST de Stédile e a todos os demais grupos empenhados em combater o agronegócio brasileiro, até agora vitorioso internacionalmente. Um desses grupos, a Via Campesina, manifestou-se em Curitiba na segunda-feira, fora do local da conferência. Nem era preciso, porque a ministra Marina Silva estava dentro.

Ministro admite derrota; produtores reclamam

Cristina Amorim
ENVIADA ESPECIAL
CURITIBA

Ante a decisão do governo brasileiro de apoiar a obrigatoriedade de rotular cargas de produtos exportados com a expressão "contém transgênicos", o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, considerou-se derrotado e o setor produtivo explicitou forte oposição. O País resolveu encampar a proposta quando a 3ª Reunião das Partes do Protocolo de Cartagena (MOP 3), realizada em Curitiba, já havia começado.

"Embora eu seja uma pessoa extremamente disciplinada, não posso deixar de admitir que neste caso eu fui derrotado", desabafou o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues.

Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a medida pode gerar um custo de cerca de US$ 50 milhões anuais. "Isso tira competitividade do País em relação a grandes exportadores de commodities como os EUA e a Argentina, que não são signatários da Convenção", afirmou o gerente-executivo de Competitividade Industrial da CNI, Maurício Mendonça.

Ele defende que a manutenção da expressão "pode conter transgênico" já daria liberdade para o importador recusar o produto ou custear testes para verificar se contém ou não organismos geneticamente modificados. "Esse custo não deveria ser do exportador", reclama.

Pelas contas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), só os custos anuais para segregar e rastrear soja podem chegar a US$ 1 bilhão.
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Postby mends » 24 Apr 2006, 14:13

agora guenta essa do petróleo..."nunca na história deste país"...

o que a propaganda não diz: produzimos a quantidade que consumimos porque não crescemos. Simples. Além disso, o preço não vai baixar nunca somente aqui - é preço mundial, ainda que subsidiado pela Petrobrás (o Brasil tem um dos preços mais baixos em dólar no mundo, para todos os derivados). Mais ainda: o petróleo daqui é pesado, não é o que está a USD 75 pilas, que é o leve. Nos temos que vender o pesado ou gastar mais no refino e comprar o leve. Ou seja, continuamos na merda, mas pelo menos a merda agora é nossa...

Nunca na história deste país...
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Postby mends » 25 Apr 2006, 10:39

professores gonorantes...

Superávit primário, o vilão

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A meta de superávit primário torna-se um pesadelo sem fim e realimenta a dívida que pretende combater
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JOÃO FELÍCIO

Todos os que dependem unicamente de seu trabalho, ou aqueles que não desfrutam apenas da riqueza improdutiva representada pela ciranda financeira, não podem silenciar diante do altíssimo superávit primário perseguido e mantido pela equipe econômica, com a principal finalidade de fazer frente aos serviços da dívida interna, cujos dividendos cabem a uma minoria de credores extremamente ricos, calculada em 0,04% do total de famílias do país.
Infelizmente, esse modelo vem ganhando força, impulsionado, contraditoriamente, pelo crescimento do PIB. Segundo dados da subseção do Dieese-CUT Nacional, em 2002 o superávit atingiu a marca de R$ 52,4 bilhões (3,89% do PIB), que já considerávamos excessivo. Em 2005, a estimativa é de que o superávit tenha fechado em torno de R$ 98,2 bilhões, ou 5,13% do PIB. Uma diferença de quase R$ 46 bilhões a mais.
Dinheiro suficiente para repetir pelos próximos sete anos o que foi corretamente investido no Bolsa Família em 2005. Ou o equivalente a quase nove vezes as verbas adicionadas ao Orçamento federal de 2006 para pagar reajustes aos servidores. Bilhões que acabariam, de uma só vez, com o que técnicos alegam ser a previsão de déficit na Previdência para este ano -déficit cujo valor não nos convencerá jamais antes que uma vigorosa auditoria seja feita nas contas, mas que aqui é usado para fins de comparação, aproveitando o aspecto monstruoso que lhe deram ao longo dos anos.
É evidente que o atual governo federal precisou recorrer a profunda austeridade, especialmente nos dois primeiros anos, em função do escandaloso desajuste nas contas deixado pelo anterior. Porém, a necessidade de conquistar com rapidez a confiança dos agentes econômicos externos e internos foi conquistada. Sacrifício ou remédio amargo -expressões correntes no início do mandato- que cumpriu os controversos objetivos e que precisa começar a sair de cena.
Inclusive pelo fato de não lograr queda significativa da relação da dívida pública com o PIB. Atualmente, segundo pesquisa do economista Marcio Pochmann, o estoque da dívida pública -que ele batiza de direitos sobre a riqueza financeira- corresponde a 50% do PIB. No ano de 2005, por exemplo, a despeito do imenso esforço para atingir R$ 98,2 bilhões de superávit primário, as despesas com juros eram estimadas em R$ 147 bilhões, superior às verbas de custeio e investimento de todos os ministérios.
Combinada com as taxas básicas de juros atualmente em vigor, a meta de superávit primário torna-se um pesadelo sem fim. Realimenta a dívida que pretende combater e drena os recursos que poderiam ser utilizados para o desenvolvimento econômico e social. Mas não é só isso. Além da economia abertamente reservada para o superávit, a cupidez do mercado faz com que 20% das receitas vinculadas aos gastos sociais estejam sendo contingenciadas para outros fins. Isso significa, também, que parte das propostas conservadoras de redução dos gastos sociais já está sendo aplicada, sem que os resultados do tal ajuste defendido apareçam. Os investimentos para a maioria da população são duramente sacrificados, em detrimento da lógica financeira.
A mudança dessa realidade deve passar por uma renegociação soberana de contratos e de papéis da dívida interna. Nossa maior discordância com economistas e consultores conservadores vem daí. Enquanto eles acreditam que a solução é cortar ainda mais os gastos sociais e preservar o pagamento dos juros das dívidas públicas, nós defendemos o enfrentamento, ainda que negociado.
Para finalizar, outro comparativo: os R$ 46 bilhões a mais de superávit, resultantes da comparação entre 2002 e 2005, seriam suficientes para financiar o equivalente a quase duas versões do Imposto Solidariedade sobre Grandes Fortunas, proposta criada pela CUT para financiar um fundo de valorização do salário mínimo até 2012.
O imposto teria alíquota média de 1,5% e incidiria uma única vez sobre todo o patrimônio líquido de empresas e famílias que excederem R$ 2,4 milhões. Geraria R$ 23,8 bilhões, e os tributados seriam, em sua maioria, os únicos interessados no enorme superávit primário em vigor no Brasil. Seria um bom começo de conversa numa mesa de renegociação.



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João Felício, 53, professor, é presidente nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores).
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Postby mends » 04 May 2006, 11:35

Vamos aproveitar a tirinha aí de baixo pra descer a lenha no Bono, de novo. Vou começar a polêmica:

PAREM DE MANDAR “DOAÇÕES” PRA ÁFRICA JÁ!!!!!!!!!1

Não precisa ser nenhum gênio pra saber que, numa economia “inexistente” , pequena, um fluxo de dólares causa inflação e apreciação cambial, tornando ainda mais difícil exportar algo. Então, mandar dinheiro mais atrapalha que ajuda.

O dinheiro seria muito melhor utilizado se fosse direcionado à pesquisas contra doenças que assolam o país, ou a incentivar empresas para que se instalem na África, tentem criar mercado.

Não se enganem: prosperidade só com capitalismo e comércio. O resto é conversa.
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Postby tgarcia » 05 May 2006, 08:17

Olha só como o socialismo/comunismo faz bem às pessoas...
vamos dividir ??? ;)

Fidel é o 7º governante mais rico do mundo, segundo a Forbes

<span style='color:red'>Fortuna do presidente cubano é maior do que as das rainhas Elizabeth II, do Reino Unido, e Beatriz Wilhelmina Armgard, da Holanda </span>
EFE

NOVA YORK - A revista americana especializada em economia Forbes classificou o presidente cubano Fidel Castro o sétimo governante mais rico do mundo, com uma fortuna calculada em US$ 900 milhões, segundo informam fontes da publicação.

A lista, integrada pelos dez presidentes ou soberanos mais ricos do planeta, é encabeçada pelo rei da Arábia Saudita, Abdullah Bin Abdelaziz, que possui uma fortuna estimada em US$ 21 bilhões, de acordo com a Forbes.

Em seguida, aparecem na lista o sultão do Brunei, Hassanal Bolkiah, com US$ 20 bilhões; o presidente dos Emirados Árabes Unidos, o xeque Khalifa bin Zayed Al-Nahyan, com US$ 19 bilhões, e o emir de Dubai, Mohamad bin Rachid al-Maktoum, com US$ 14 bilhões.

O único representante da África é o presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, que ocupa o oitavo posto com US$ 600 milhões.

Fidel Castro é o único latino-americano ranqueado. Segundo os pesquisadores da revista, a fortuna do presidente Castro cresceu enormemente nos últimos anos, já que em 2003 eram atribuídas a ele apenas riquezas da ordem de US$ 110 milhões. Dois anos depois, esse valor subiu para US$ 550 milhões, cinco vezes mais.


"Infâmia"
Em artigo publicado em 2005, a revista explicava a fortuna de Castro como resultado do lucro obtido por meio de uma "rede de negócios de titularidade pública". Entre as operações mais lucrativas, a Forbes citava o Palácio de Convenções, o centro de convenções construído perto de Havana, o conglomerado varejista Cimex e a Medicuba, empresa que comercializa vacinas e outros componentes farmacêuticos produzidos em Cuba.

A publicação deste artigo provocou uma dura resposta por parte do governo cubano e do próprio líder cubano, que disseram que tomariam ações legais contra o que consideravam uma "infâmia".


Ranking da Forbes
1) Rei Abdullah Bin Abdelaziz, Arábia Saudita - US$ 21 bilhões

2) Sultão Hassanal Bolkiah, Brunei - US$ 20 bilhões

3) Xeque Jalifa Bin Zayed al-Nahyan, E. Árabes - US$ 19 bilhões

4) Xeque Mohamad ben Rashid Al-Maktoum, Dubai - US$ 14 bilhões

5) Príncipe Hans-Adam II, Liechtenstein - US$ 4 bilhões

6) Príncipe Alberto II, Mônaco - US$ 1 bilhão

7) Presidente Fidel Castro, Cuba - US$ 900 milhões

8) Presidente Teodoro Obiang, Guiné Equatorial US$ 600 milhões

9) Rainha Elizabeth II, Reino Unido US$ 500 milhões

10) Rainha Beatriz Wilhelmina Armgard, Holanda US$ 270 milhões
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Postby Wagner » 05 May 2006, 12:55

A funerária Ossel, localizada em Sorocaba, em São Paulo, está oferecendo enterro gratuito ao ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PMDB), que faz greve de fome desde a tarde de domingo.

De acordo com o empresário Arany Marchetti, dono da funerária, faixas com mensagens de pesar e duas coroas de flores foram colocados ao lado de um caixão de luxo em uma das salas da funerária para Garotinho.

Na urna, o empresário acomodou um boneco com as feições do político. Segundo Marchetti, o enterro de Garotinho ficará por conta da funerária. "Coloquei o boneco para ele ver como ele vai ficar depois da greve", explicou ele.

O jejum de Garotinho começou na tarde de domingo. O candidato do PMDB protesta contra o que considera perseguição política e tentativa da imprensa de desconstruir a sua imagem.

Marchetti disse que a greve é "uma palhaçada para tomar o tempo" do brasileiro. "Essa é a atitude de um candidato à Presidência?", questionou. Segundo o empresário, a sala principal da funerária com o caixão está aberta ao público.
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