by Rafael » 10 Nov 2008, 20:59
Um português, dono de um bar na praia, foi testemunha ocular de um crime de natureza sexual - atentado ao pudor, e convocado a depor em juízo. Chegando a sua vez e ao pedido do Juiz que relatasse o episódio, o Senhor Manuel começou a falar:
"Sinhoire Juiz: Eu tenho um pequeno barzinho beira mar, e na noite do fato faichei meu estabelecimento pur volta de uma hora da madrugada. Estava uma noite quente de luar e fui a caminhaire pela praia. No meio du caminho, eu vi esse casal que aí está, os dois deitados na areia, pelados, o rapaz em cima da moça, estavam os dois a "meteire" e, aí...(nesse momento foi interrompido pelo Juiz que disse: Senhor Manuel, copulando!...).
O português, sem nada entender, olhou para um lado e outro continuando.
"Sinhoire Juiz, como eu estava a dizeire, estavam os dois a "meteire"e, aí...(novamente, o Juiz interrompeu, corrigindo: Senhor Manuel, copulando!...).
O português, outra vez, sem nada entender, continuou.
"Como eu estava a dizeire, estavam os dois a "meteire"e, aí...(foi novamente interrompido pelo Juiz que em altos brados disse, vez mais: SENHOR MANUEL...COPULANDO!...).
Desta vez o português, como quem entendeu, disse:
"Sinhoire juiz, CU PULANDO estava o dele, purque o dela, estava enterrado na areia!...".
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Não quero menos imposto, quero menos impostos!!!