O MAL QUE ASSOLA O MUNDO

Assuntos relacionados ao seu dinheiro.
Como Aplicar Seu Dimdim
Devo comprar dólar?

Postby mends » 07 Dec 2005, 07:19

Democrata elogia venda de óleo a pobres dos EUA
DA REDAÇÃO

O deputado José Serrano, democrata de Nova Iorque, qualificou ontem de "vergonhoso" o fato de as empresas petroleiras americanas não terem seguido o exemplo da Venezuela de fornecer combustível subsidiado a comunidades pobres dos EUA.
"É absolutamente vergonhoso que nenhuma companhia americana tenha dado um passo para ajudar as comunidades em sua luta para pagar as tarifas de calefação de suas casas durante o inverno, especialmente se vemos os lucros recordes que tiveram nos últimos anos", disse Serrano, segundo a agência Ansa.
A afirmação foi feita durante lançamento do programa de venda de combustível subsidiado no bairro do Bronx pela Citgo, a filial americana da estatal petroleira da Venezuela, PDVSA - recebido com gritos de "viva Hugo Chávez" pelos moradores locais.
A previsão é que a Citgo venda 8 milhões de galões de combustível para calefação com descontos de 40% para 8.000 lares de baixa renda do Bronx até abril de 2006.
"Trata-se de um gesto humanitário do povo venezuelano a nossos vizinhos necessitados", disse o embaixador da Venezuela nos EUA, Bernardo Álvarez.

:whip: Vergonhoso é um americano elogiar Hugo Chavez, alimentando o populismo, agora internacional, desse louco.
"I used to be on an endless run.
Believe in miracles 'cause I'm one.
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Postby mends » 07 Dec 2005, 07:27

incluindo o "bom mocismo": a necessidade boiola de resolver as "demandas sociais" através de "arte-educação", balé, futebol e batucada...

URBANIDADE

O caminho das pedras
GILBERTO DIMENSTEIN
COLUNISTA DA FOLHA

Quando era menino, Auro Lescher morava no Bom Retiro, brincava sempre no parque da Luz, sonhava em construir aviões e ainda não desconfiava de que sofria de distúrbios mentais. Acabou psiquiatra especializado em dependência química -o que está significando, neste momento, uma viagem no tempo. "Ando pelas ruas e as lembranças vão aparecendo."
Talvez por ter sofrido desde a infância de transtorno obsessivo-compulsivo -"fiz terapia dos 11 aos 31 anos de idade"- e, constatado que nada tinha a ver com aviões, Auro entrou na Escola Paulista de Medicina (Universidade Federal de São Paulo). "Logo de início, fiquei muito interessado na questão das drogas."
Estudou em centros de referência em dependência química nos Estados Unidos e na França. Em 1995, ele participou da criação do Projeto Quixote, apoiado pela Universidade Federal de São Paulo. "Estávamos no pico da epidemia do crack." A epidemia se espalhava por toda a cidade, mas era especialmente visível na Luz, que passou a ser conhecida como "cracolândia". Para tentar afastar as crianças e adolescentes, em vez de sermões e repressão, ofereciam-se programas em arte e comunicação.
Em agosto passado, ele voltou à região em que foi criado, atraído por dois galpões, na rua Mauá, coração da "cracolândia", que serviam de mocós para drogados. "Pensei que estivesse acostumado com a degradação, mas o que vi ali ultrapassou qualquer limite de indignidade." Misturavam-se bebês, crianças, adolescentes e adultos, rodeados de fezes, restos de comida e cachimbos de crack.
Com uma equipe de médicos, psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e arte-educadores, o Quixote tenta agora transformar aqueles galpões num espaço de aprendizado contra a droga. Usam-se os mais diversos recursos. Uma das viciadas que morava no galpão, conhecida por Marinalva, grávida de quatro meses, está fazendo um filme sobre sua vida. "É um jeito para que ela se conheça e se valorize."
Auro quer aproveitar o plano de revitalização da Luz, onde se pretende criar um pólo digital, com estímulos para a indústria da comunicação. Pretende instalar, nos galpões, um telecentro em que se tirem proveito das novas tecnologias para seduzir e abrir canais de expressão aos dependentes de drogas -assim, quem sabe, os jovens aprendam um novo caminho das pedras.
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Postby mends » 12 Dec 2005, 10:14

Um dos males que mais me aborrecem é a "IDEOLOGIA do EU SÓ QUERO É SER FELIZ!", onde os idiotas, "em busca da felicidade", "a felicidade é meu dever", "carpem diem", e todas essas babaquices, fazem mal às pessoas e nem se importam com as consequências...

DUAS FILHAS!!!!


Samantha Moraes, depois de seis anos de casamento e duas filhas, teve uma surpresa e tanto: seu marido saiu de casa para viver com a prostituta-blogueira mais famosa do país. E o mico virou até tema de livro...
Por David Cohen

Foi o que fez o Pedro da Bruna, namorado da Bruna Surfistinha, a garota que mantinha um blog relatando detalhes de seus encontros com clientes e que acaba de lançar um livro, O Doce Veneno do Escorpião, já na lista dos mais vendidos.Você teria coragem?
A ESPOSA TRAÍDA
Samantha Moraes, comissária de bordo, 29 anos
EM ENTREVISTA À PLAYBOY: AMOR DE INFÂNCIA
"Conheço o João desde os 7 anos. Nunca vi alguém mudar tanto. Sabe do que eu tenho vontade? De acordar."
O PESO DA CULPA
"2005 foi o melhor ano do nosso casamento. Ele me dava muito mais atenção, carinho, trouxe flores. Como eu podia desconfiar de algo, se ele estava a cada dia melhor?"
PÉ ATRÁS
"Eu só estranhei um pouco porque a performance dele na cama melhorou. 'Onde você está aprendendo essas coisas?'. Ele dizia: 'Por quê? Não gosta?'"
O FIO DA DISCÓRDIA
"Em maio, encontrei um fio de cabelo louro no carro. Fui ao escritório dele. Não o encontrei. Pelo celular, ele disse que estava cortando o cabelo. Só voltou
às 10 da noite. Perguntei: 'Você está tendo um caso?' Ele não respondeu. Ficou sem falar comigo durante duas semanas. Minha sogra me dizia que ele estava bravo porque eu tinha desconfiado dele e eu achava que eu é que era a culpada, por tê-lo ofendido."
O ENCONTRO
"Depois que ele saiu de casa, juntei informações e descobri que morava num flat. Fui a um café ali perto à meia noite e vi uma moça loira. Desconfiei que era a amante. Descobri como se chamava, liguei para ele e confirmei. 'Mas essa garota é michê, só você não está vendo.' Engano. Ele sabia."
A PRESSA
"Mesmo separado, ele continuava visitando a mim e a nossas duas filhas. Às vezes o telefone tocava, era ela [Bruna] avisando que tinha acabado de transar, e ele ia embora correndo."
O INVERSO DA MOEDA
"Ela tem ciúme de mim, não deixa que ele atenda o telefone quando está com ela. Deixa recadinhos no celular quando ele está visitando as filhas, acha que estou dando em cima dele."
O CARA POLÊMICO
João Paulo (seu verdadeiro nome) ou Pedro da Bruna(seu apelido), estudante de direito, 30 anos
TRECHOS DE SUA PÁGINA NO ORKUT: TÔ NEM AÍ
"Sou um cara normal, corro atrás daquilo que quero e não ligo para o que as pessoas pensam ou o que a sociedade 'acha' ser o correto. Tenho uma namorada que é uma pessoa sensacional (quem a conhece de verdade sabe bem) e sou apaixonado por ela. Críticas não me abalam, elogios não me iludem, sou o que sou e não o que os
outros dizem. Temo o futuro, vivo o presente e phoda-se o passado."
MENTE ABERTA
"Ela [Bruna] apareceu num momento muito complicado pra mim e já chegou mudando tudo, inclusive a minha maneira de ver a vida. Não a recrimino e respeito o seu trabalho. Ela provou que os preconceitos estão na cabeça de cada um, que ninguém é melhor ou pior em virtude daquilo que faz. Espero que isso abra a cabeça dos que fazem julgamentos sobre aquilo que desconhecem."
PRETTY WOMAN NACIONAL
Raquel, o verdadeiro nome de Bruna, ex-garota de programa, 22 anos
TRECHOS DE SEU LIVRO: A CULPA É DO BLOG
"Já tinha perdido as esperanças de me envolver com alguém. Mas, no Dia dos Namorados de 2005, me senti uma garota comum de novo: fui pedida em namoro. Isso mesmo!!! Pelo Pedro. Ele era casado e sempre falava de como o casamento ia mal, que não se separava por causa das duas filhas pequenas. Nunca tinha saído com nenhuma garota de programa, mas acompanhava o meu blog, tinha ficado curioso para me conhecer e, como ele mesmo disse, 'virou meu fã'. Acabamos fazendo
sete programas juntos, desde que nos conhecemos, até virarmos amigos."
CONTO DE FADAS
"Tive a sorte de encontrar o homem da minha vida fazendo programas. Sei que não são todas as garotas de programa que têm o mesmo final feliz."
FILOSOFIA
"São tantas as razões de uma mulher dividir sua cama e seu marido com mais alguém: medo, prazer, ciúmes(...). Mas, no fundo, acredito que toda mulher goste mesmo de mulher."
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Postby Danilo » 12 Dec 2005, 10:27

" A CULPA É DO BLOG"
Êêê Julião! Olha só o que você fez! Hahaha...

"Mas, no fundo, acredito que toda mulher goste mesmo de mulher."
Hein?
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Postby mends » 12 Dec 2005, 16:31

"Críticas não me abalam, elogios não me iludem, sou o que sou e não o que os
outros dizem. Temo o futuro, vivo o presente e phoda-se o passado."

"Pedro da Bruna"


Não consigo imaginar frase mais cretina e imbecil. Dá uma tristeza pensar em que tipo de mundo tive filhos...

outro mal que assola o mundo:

Elitismo

Outro mal que assola o mundo, é uma merda, e da qual temos exemplo na nova reitora da USP querendo proibir inglês no vestibular, é o medo do elitismo. A partir de 68, quando os cretinos tomaram o poder com seu hedonismo do “é proibido proibir”, elitismo virou palavrão na maior parte do mundo. Na escola então, é pecado capital. Só que esse medo do elitismo só faz criar mais e mais cretinos, autistas na acepção da palavra. Segundo dados do Instituto de Alfabetização Funcional, somente 25% dos brasileiros são completamente alfabetizados. Se formos fazer a contagem daqueles que não são cretinos, o número deve cair muito mais.
Como o AF diz, educação é elitista por definição, uma vez que a verdadeira educação consiste em desenvolver ao extremo o potencial de uma pessoa. Ora, se os indivíduos não são iguais, educação não deveria ser uniforme!! Principalmente porque o downside pra nivelar por baixo, como ocorre, é altíssimo!!! Não podemos cobrar inglês no vestibular porque é um corte exclusivamente social, não é meritocrático. Não ensinaremos literatura como deve ser ensinado porque o cânone ocidental é uma construção ideológica burguesa, que não tem nada a nos ensinar a não ser a perpetuação da ideologia burguesa...faça-me o favor!!! Essa imbecilidade faz com que as pessoas ponham, na mesma cesta, Shakespeare e Dan Brown – de resto, um plagiador do cacete.
Os trabalhadores estão cada vez mais desqualificados: são formados para uma profissão, mas fora dela, por falta de base cultural sólida, não conseguem se readaptar.
Quando a escola não ensina nada, quando ninguém é capaz de ler e se inserir na civilização – porque o mundo não nasceu em Maio de 1968, apesar de poder ter começado a acabar – quando temos medo de trocar as elites, e o verbo é TROCAR, as elites continuam elites, apesar de mais e mais relapsas de seu papel e responsabilidade, mais imbecis, mais ligadas na “espetacularização” da vida e menos na civilização, e os pobres continuam pobres. Enquanto não percebermos que não somos iguais, e temos que ter nossa individualidade respeitada, e liberdade para desenvolver nossas aptidões, vamos chafurdar nesse coletivismo ignóbil que se gaba de ter boas intenções. Vamos voltar a formar elites! Por que isso é palavrão? Será que é só coincidência que os países menos ofendidos com o elitismo, a Inglaterra e os EUA, com suas Harvards, Yales e Oxfords, são as maiores democracias do mundo, países prósperos há um carrilhão de anos? Porque sonhar em ser Cuba ou Venezuela, onde você corre o risco de ter seu nome num CD e nunca mais arranjar emprego porque não votou no Chavez?
E sabe o que me desespera mais? Eu não posso, eu não tenho a liberdade de, no Brasil, dizer “não quero meu filho na escola. Quero educá-lo em casa, ou abrir uma escola com outros pais, que não preguem o coletivismo, onde floresça o amor à cultura e a indagação livre”. Simplesmente não posso. Que raio de democracia é essa? A massificação matará a democracia, porque, no limite, mata a discordância. O Paul Samuelson, professor de Economia do MIT, disse certa vez: “não quero ser lider. Quero escrever os livros que farão os líderes”. Quando toda escola ensina que o MST é um movimento social “legítimo”, que a propriedade é um roubo e que o Paraguai era uma potência que incomodava a Inglaterra, vai chegar uma hora em que não vai ter ninguém pra questionar. E todos pensaremos igual. E todos, simplesmente, obedeceremos.
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Postby Aldo » 13 Dec 2005, 09:37

Sim, mestre!!!!
Na boa, esse Pedro da Bruna deve estar se achando o proprio Richard Gere, comendo puta e se achando o tal...Soh que o Gere tirou um belo cache soh pra fingir que catava uma puta que era a Roberts (ou nao, Ocean's 12)...Se o cara tivesse ficado soh no "Críticas não me abalam, elogios não me iludem" a frase teria ficado mais bonita, ainda que continuasse falsa....
Vai ser bacana ele sair apresentando a Bruna Raquel por ai...e as pessoas balancando a cabeca...algo do tipo, comendo puta, hein?!?!....Vai ser legal a Bruna recebendo propostas poupudas para prestar servicos....
Vai ser horrivel pros filhos na escola ouvindo algo do tipo....seu pai trocou sua mae pela Bruna Surfistinha, nanananananana!!! Vao pedir pra morrer....Pois isso vai acontecer, pois crianca fala mesmo e os filhos do cara vao se abalar...
Esse cara eh um idiota...gente modernosa que ainda nao pegou a real funcao social das putas, que eh "Dar pra vc e nao te perguntar nada" Buzines, jâst buzines
Mends, quanto aos seus filhos, de verdade me tranquiliza saber o pai que eles têm...o mulecada sortuda....apesar de gambazinhos....
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Postby junior » 13 Dec 2005, 10:21

Faço minhas as palavras do Aldo :-)

Com relação ao resto, só posso dizer o seguinte:

"O Ministério da Saúde adverte: ter blogs não faz vc jogar tudo fora na vida por causa de p..., nem achar ´foda-se o mundo´, etc, etc".

E também acho que esse cara vai se fuder fácil, ou melhor, vão fuder a mulher dele fácil :-)!
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Postby Aldo » 13 Dec 2005, 11:25

Tava no UOL Esportes

Saudação fascista de Di Canio tumultua o futebol italiano
Das agências internacionais
Em Roma (Itália)

A maior controvérsia do futebol italiano após a rodada do final de semana foi a saudação do meia Paolo di Canio aos torcedores da Lazio após a derrota para o Livorno. Com a mão direita estendida, o jogador reproduziu gesto tradicional do fascismo no país nos anos 30 e 40, no regime de Benito Mussolini.



Arquivo

Saudação fascista contra torcida da Roma acabou em multa para Paolo di Canio, da LazioUm dia após o incidente, segmentos políticos da Itália se manifestaram com repúdio ao gesto Di Canio. A saudação do jogador de 37 anos foi considerado uma provocação em Livorno, cidade que tem tradição de movimentos de esquerda.

O veterano ídolo da Lazio se pronunciou a respeito nesta terça-feira, defendendo a própria atitude. "Saúdo a minha gente com um sinal que representa valores de civilidade contra a massificação que a sociedade nos impõe", afirmou em entrevista a uma rádio de Roma.

A torcida da Lazio é conhecida na Itália como a que mais concentra simpatizantes de movimentos fascistas e neonazistas. São os torcedores conhecidos como Ultras.

Esta não é a primeira vez que Di Canio se envolve num incidente que remete ao passado fascista da Itália. O jogador foi multado recentemente em 10 mil euros por fazer o mesmo gesto em direção à torcida da Roma, arqui-rival da Lazio.

O gesto de Di Canio causou repúdio também na comunidade judia do país, que se manifestou à Lazio através da Federação Maccabi Italiana.

Em resposta, o clube de Roma divulgou em seu website um comunicado dizendo que é contra qualquer tipo de manifestação racista ou política dentro de campo ou nas arquibancadas.

Mas, esquentando ainda mais a discussão, Di Canio respondeu com truculência a manifestação. "Se nós estivéssemos nas mãos dos judeus, seria o fim", comentou o jogador.
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Postby junior » 13 Dec 2005, 11:34

Eu estava la´ quando isso aconteceu... O cara é um cretino, na boa.

Com um detalhe: parece que a Lazio era o time do coração do Sr. Mussolini...
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Postby Aldo » 14 Dec 2005, 17:15

Ontem, tava vendo o programa da Luciana Jimenez de relance (relance mesmo, pois via ao mesmo tempo CSI e Casseta & Planeta) e quem estava lá?
Samantha (não sei o sobrenome), mulher do Pedro da Bruna....Vou te dizer uma coisa, a mulher é gata, mas gata, que a Bruna some de longe se ficar perto dela (cabelos pretos, olhos azuis, linda, linda, linda, linda).
O cara definitivamente comeu criança quando era merda...

Outra coisa: sobre o veneno do escorpião...o escorpião não é imune ao próprio veneno se ele for cercado por fogo ele vai se encolhendo até ferroar o seu próprio dorso....
O cara traiu uma vez (de quebra a mulher mais linda que apareceu esse ano na media), perdeu o pudor de trair e vai trair de novo...a Bruna também tem que se cuidar, pois vai levar gaia.
A mina era puta...se precisar dar a dinheiro de novo, ela vai dar (essa barreira do pudor ela já perdeu também), o Pedro que se cuide, pois vai levar gaia também.
Ter ciencia destes fatos é, por si só, veneno ou fel na relação...
Outra coisa, o cara é um traidor com fama nacional e ela é puta com fama nacional...o cara nunca vai ter uma mulher com total fidúcia nele, e a Bruna nunca vai ter um momento a partir do qual um homem não lhe pergunte: "Qto é o pograma?"

Espero que Samantha, apesar de ter ficado famosa, não aceite propostas de revistas masculinas...pra o bem das suas filhas e para o meu último resquício de fé na moral das pessoas.....não importando quantas punhetas serão economizadas nesse Brasilzão
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Postby mends » 05 Jan 2006, 10:11

mais um: gente que acha que ser educado é se humilhar perante os outros...

GIBA UM

Lula em Buckingham
Dente as novas viagens internacionais do presidente Lula está uma visita de Estado, em março, à Inglaterra. Detalhe: com direito à hospedagem no Palácio de Bukingham, como manda o cerimonial nessas especiais ocasiões. O Itamaraty está trabalhando, dia e noite, nos detalhes dessa viagem porque Lula já avisou que não coloca casaca em momento algum e recusa-se fazer qualquer reverencia à Rainha Elisabeth. Mais: o casal presidencial quer saber com antecedência qual é o cardápio do breakfast . Não colocam muita fé no café da manhã do pessoal da nobreza.
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Postby mends » 09 Jan 2006, 10:30

ECOCHATOS...

Ian Plimer: Global warming a damp squib

<a href='http://www.theaustralian.news.com.au/common/story_page/0,5744,17729019%255E7583,00.html' target='_blank'>http://www.theaustralian.news.com.au/commo...55E7583,00.html</a>

January 05, 2006
HEAT, bushfires. Just another Australian summer, some hotter, some wetter,
some cooler, some drier. As per usual, the northern hemisphere freezes and
the blame game is in overdrive. At the 2005 UN Climate Change Conference in
Montreal, Greenpeace's Steven Guilbeault stated: "Global warming can mean
colder, it can mean drier, it can mean wetter, that's what we're dealing
with."

It is that simple! If it's hot, it's global warming; if it's cold, it's
global warming. Demonstrators in frigid temperatures in Montreal chanted:
"It's hot in here! There's too much carbon in the atmosphere!" The same
apocalyptic Guilbeault says: "Time is running out to deal with climate
change. Ten years ago, we thought we had a lot of time, five years ago we
thought we had a lot of time, but now science is telling us that we don't
have a lot of time." Really.

In 1992, Greenpeace's Henry Kendall gave us the Chicken Little quote, "Time
is running out"; in 1994, The Irish Times tried to frighten the leprechauns
with "Time running out for action on global warming, Greenpeace claims"; and
in 1997 Chris Rose of Greenpeace maintained the religious mantra with "Time
is running out for the climate". We've heard such failed catastrophist
predictions before. The Club of Rome on resources, Paul Erlich on
population, Y2K, and now Greenpeace on global warming.

<span style='font-size:14pt;line-height:100%'><span style='color:red'>During the past 30 years, the US economy grew by 50 per cent, car numbers
grew by 143 per cent, energy consumption grew by 45 per cent and air
pollutants declined by 29 per cent, toxic emissions by 48.5 per cent,
sulphur dioxide levels by 65.3 per cent and airborne lead by 97.3 per cent.(**)

(**) depois de conviver um pouco com a indústria de petróleo, posso dizer: ÓLEO COM ENXOFRE É RUIM PRA VENDER. AS REFINARIAS CONTROLAM OS POLUENTES NÃO PORQUE VAI FAZER MAL PRA ATMOSFERA, MAS PORQUE QUANTO MAIS ENXOFRE, PIOR O COMBUSTÍVEL. O MERCADO SE REGULA SOZINHO, E MESMO QUANDO ALGUÉM “FORA” DO MERCADO – NÃO HÁ NINGUÉM REALMENTE FORA DO MERCADO, MAS VÁ LÁ – É PREJUDICADO, COMO HÁ EFEITOS DE REDE SE OS PREJUÍZOS CONTINUAM, O MERCADO REGULA A SUA OFERTA. SÓ ESSES ROMÂNTICOS LOUCOS E IMBECIS, FASCISTINHAS QUE QUEREM SALVAR ALFACES, É QUE NÃO ENTENDEM ISSO.</span></span>

Most European signatories to the Kyoto Protocol had greenhouse gas emissions
increase since 2001, whereas in the US emissions fell by nearly 1per cent.
Furthermore, carbon credits rewarded Russia, (east) Germany and Britain,
which had technically and economically backward energy production in 1990.

By the end of this century, the demographically doomed French, Italians and
Spaniards may have too few environmentalists to fund Greenpeace's business.
So what really does Greenpeace want? A habitable environment with no humans
left to inhabit it? Destruction of the major economies for .07C change?

Does it matter if sea level rises a few metres or global temperatures rise a
few degrees? No. Sea level changes by up to 400m, atmospheric temperatures
by about 20C, carbon dioxide can vary from 20 per cent to 0.03 per cent, and
our dynamic planet just keeps evolving. Greenpeace, contrary to scientific
data, implies a static planet. Even if the sea level rises by metres, it is
probably cheaper to address this change than reconstruct the world's
economies.

For about 80 per cent of the time since its formation, Earth has been a
warm, wet, greenhouse planet with no icecaps. When Earth had icecaps, the
climate was far more variable, disease depopulated human settlements and
extinction rates of other complex organisms were higher. Thriving of life
and economic strength occurs during warm times. Could Greenpeace please
explain why there was a pre-Industrial Revolution global warming from AD900
to 1300? Why was the sea level higher 6000 years ago than it is at present?
Which part of the 120m sea-level rise over the past 15,000 years is
human-induced? To attribute a multicomponent, variable natural process such
as climate change to human-induced carbon emissions is pseudo-science.

There is no debate about climate change, only dogma and misinformation. For
example, is there a link between hurricanes Katrina and Rita and global
warming? Two hurricanes hit the US Gulf Coast six weeks apart in 1915,
mimicking Katrina and Rita. If global warming caused recent storms, there
should have been more hurricanes in the Pacific and Indian oceans since
1995. Instead, there has been a slight decrease at a time when China and
India have increased greenhouse gas emissions. The impact of hurricanes
might seem more severe because of the blanket instantaneous news coverage
and because more people now live in hurricane-prone areas, hence there is
more property damage and loss of life.

<span style='font-size:14pt;line-height:100%'><span style='color:red'>Only a strong economy can produce the well fed who have the luxury of
espousing with religious fervour their uncosted, impractical, impoverishing
policies. (***)

Do mesmo jeito que o socialismo só poderia surgir do capitalismo. Só um sistema com liberdade de expressão e organização poderia gerar e garantir o direito de qualquer um dizer bobagens...</span></span>

By such policies, Greenpeace continues to exacerbate grinding
poverty in the Third World. The planet's best friend is human
resourcefulness with a supportive, strong economy and reduced release of
toxins. The greenhouse gases - nitrous oxide, carbon dioxide and methane -
have been recycled for billions of years without the intervention of human
politics.

Ian Plimer is a professor of geology at the University of Adelaide and
former head of the school of earth sciences at the University of Melbourne.
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Postby mends » 10 Jan 2006, 09:01

os vales-coxinha, o paternalismo estatal, a "coitadinhização" do pobre...

Prefeitura de SP terá de pagar aluguel de ex-morador de rua

Danielle Ribeiro

O juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo condenou a prefeitura da capital a pagar aluguéis vencidos e futuros a um ex-morador de rua que era beneficiário do Programa Bolsa Aluguel, criado na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy (PT-SP).

Segundo o advogado Franklin Karbstein, seu cliente Emerson de Oliveira participa desde 20 de outubro de 2004 do programa que deveria lhe propiciar uma bolsa no valor mensal máximo de R$ 300 por um período de 30 meses. Após a mudança do governo municipal, a Secretaria de Habitação se negou a dar continuidade ao programa, “deixando Emerson em situação de desespero e abandono”.

Após quatro meses de aluguel atrasado e correndo o risco de ser despejado, Oliveira resolveu entrar na Justiça para receber os valores devidos do aluguel e pediu indenização pelos danos morais causados, no valor de dez vezes o total do contrato do Bolsa Aluguel.

O advogado destacou princípios que embasam o poder administrativo, entre eles o princípio da legalidade, “que obriga o ente estatal, a atuar estritamente dentro dos ditames da lei e do direito, colocando o poder público, assim como os cidadãos, abaixo das normas cogentes do direito positivo”. Segundo ele, é neste contexto que se enquadra a obrigação do município, de cumprir com o contrato assumido por gestões anteriores.

De acordo com a decisão do juiz, ficou clara a "verossimilhança do direito material pontuado diante do documento acostado a fls. 26, o qual gera o direito público subjetivo do autor ao recebimento dos valores devidos a títulos do ´programa bolsa aluguel´ bem como a sua respectiva vinculação ao resgate do contrato de locação firmado.”

Dessa forma, concedeu antecipação de tutela “com fundamento no artigo 273, parágrafo 7º, do Código de Processo Civil, para que o autor passe a receber os benefícios vencidos e vincendos da sua inclusão no programa ´bolsa aluguel´”.

A reportagem de Última Instância procurou a Secretaria de Habitação de São Paulo, órgão que responde pelo programa Bolsa Aluguel e por todas as políticas municipais de habitação. Até o momento, entretanto, a secretaria não forneceu as alegações da prefeitura.
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Postby mends » 13 Jan 2006, 08:42

imperialice: a patetice de acusar os americanos de imperialistas. Saiu um livro sobre isso, e abaixo segue a resenha da Economist:

American imperialism

Better with them than without them

Jan 12th 2006
From The Economist print edition


America leads the world but does it rule it? And what should we feel about being part of the empire, if it is one?

Be careful before you wish them away

AS THE civilian death toll in Iraq continues to mount at an undiminished rate, as the prison scandals of Abu Ghraib and Guantánamo Bay continue to undermine any claim to a moral high ground, and as America continues to be a deliberate laggard in adjusting its energy policy to take account of global warming, it has become steadily harder to find non-Americans willing to agree that on balance American leadership makes the world a better place. That doesn't make the notion wrong, however. Enter Michael Mandelbaum, a foreign-policy expert at Johns Hopkins University in Washington, DC. His previous, very compelling book, “The Ideas that Conquered the World” (2002), explored how peace, democracy and free markets had become the world's dominant ideals. Now, his new book argues that the country that stands most squarely behind those aspirations, the United States, also acts as a sort of surrogate government for the globe—and that we would all be a lot worse off if it didn't.

“The Case for Goliath” is somewhat less compelling than its predecessor, as it often reads like a rather ponderous textbook. But it is in a good cause and its arguments are well worth considering, especially given the recent trend of world opinion. As he argues, the right question to ask is not whether this or that act of American foreign policy could be improved upon, for many undoubtedly could be and should be. That has always been true, ever since the 1940s when America first took on a clear role as global leader. The better question is whether such American leadership—which he argues is a functional equivalent to being the world's government—is preferable to the plausible alternative. That alternative, in his view, consists of less governance not more, as neither a rival leader nor a collective solution is ready to fill the gap left by any American withdrawal. Be careful what you wish for, is in essence his message to those who go beyond criticising American actions to advocate their cessation.

Mr Mandelbaum does a fine service in showing why, in matters of peace and security, such anti-American views rest on a delusion. Without the American military to act as intervener of last resort, albeit at the head of NATO missions, the wars in the former Yugoslavia, the first on the European continent since 1945, simply would not have been brought to a halt. More generally, without the American presence and strength to act as a deterrent, war between the rising powers of Asia, for example, would look a lot more likely than it does. And without American steering and encouragement, the 50-year effort to limit nuclear proliferation would not have succeeded as well as it has.

Leading, not ruling
Where, however, he sows confusion amid his otherwise clear exposition is in his desire to replace the broad notion of “leadership” with the idea that America acts, in effect, as the world's government. Even in the military sphere, where America's lead over all others is at its greatest, this analogy is questionable. For real governments do not just act as interveners of last resort, as America did in the Balkans; they steer things much more actively. But the analogy becomes especially inapt in economic affairs. For in that sphere, America's efforts since 1945 can be seen as an attempt to ensure that no one needs to act as a world government. And those efforts have been strikingly successful.

Some critics of America look back on the 1940s, when President Harry Truman and his secretary of state, Dean Acheson, drove the establishment of the United Nations, its economic affiliates the IMF and the World Bank, and the separate General Agreement on Tariffs and Trade, as the high point of enlightened American leadership, designed to create a multilateral, rules-based world, in contrast to the brutish unilateralism of George Bush. Such claims ignore the fact that Messrs Truman and Acheson were eagerly unilateralist when they needed to be and that the initial hopes for the UN were stillborn. More important, though, they ignore the fact that in economics, finance and trade, the multilateral, rules-based world exists, and that America largely works within it.

To call the United States “the world's government” in economic affairs is plain wrong. It is more governed than governing, much to Congress's frequent discomfort. In the 20th century, to be sure, America played the decisive role in establishing all these rules, procedures and institutions. Contrary to Mr Mandelbaum's subtitle, however, in the 21st century all that can be said is that if the world's largest single economy were to withdraw from the World Trade Organisation, say, or the IMF, those institutions would collapse. It is indispensable but not in control. The same is true of the European Union. If the Doha round of WTO talks fails this year, it is as likely to be the EU's fault as America's. For in economics, the global trend since 1945, as more and more countries have adopted liberal forms of capitalism subject to common rules, has been towards greater equality both of wealth and of influence between the big countries and blocks.

The great irony of America's leadership of the world since 1945 has been that the more it succeeds in spreading its ideas—“conquering the world” with them, in Mr Mandelbaum's earlier words—the more that its economic pre-eminence becomes eroded. Among all the empires in history, if America deserves that word, it is as the first ever self-dissolving empire. Even Mr Bush, through his economic liberalism and his “freedom agenda”, would, if successful, eventually encourage multilateralism rather than challenge it.

Where Mr Mandelbaum is right is that in matters of peace and security, and in the technical work that lies behind those grand themes, the development of multilateralism is far less advanced—indeed in some ways it hasn't advanced at all. But there is only one thing worse than leadership from the White House and the Pentagon. And that is not having leadership from the White House and the Pentagon.

The Case for Goliath: How America Acts as the World's Government in the 21st Century.
By Michael Mandelbaum.
PublicAffairs; 283 pages; $26 and £15.50
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Postby mends » 20 Jan 2006, 15:48

quando a psicologice encontra o totalitarismo...palmada nunca matou ninguem. Falta de palmada já criou um bando de imbecis...

Câmara aprova proibição de castigo físico em crianças e adolescentes

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) aprovou, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 2654/03, que proíbe qualquer forma de castigo físico em crianças e adolescentes. O projeto será agora encaminhado ao Senado, sem necessidade de ser votado pelo Plenário da Câmara.

De acordo com o texto, apresentado pela deputada Maria do Rosário (PT-RS), a punição corporal de criança ou adolescente sujeitará os pais, professores ou responsáveis a medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90), como o encaminhamento do infrator a programa oficial ou comunitário de proteção à família, a tratamento psicológico ou psiquiátrico e a cursos ou programas de orientação, informou a assessoria da Câmara.

A relatora da matéria na CCJ, deputada Sandra Rosado (PSB-RN), observou que o artigo 227 da Constituição determina que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente os direitos naturais do cidadão e colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência e opressão.

Rosado ressaltou ainda que os castigos físicos impostos a crianças e adolescentes são uma forma de violência que não pode ser acobertada pela legislação brasileira. "Enquanto a lei tem coibido a violência praticada contra adultos, nas mais diversas formas, a violência contra crianças tem sido admitida, disfarçada de recurso pedagógico. O castigo físico imposto a uma criança, ainda que ´moderado´, é ato de violência e provoca traumas significativos", argumenta a relatora.

Sandra Rosado lembra que o Código Penal (Decreto-Lei 2848/40) tipifica como crime de injúria real o ato de esbofetear alguém. "Com muito mais razão, o castigo físico aplicado a uma criança deverá ser completamente abolido da legislação, como forma de educação. Educar pela violência é, certamente, uma abominação, incompatível com o atual estágio de evolução da sociedade", acrescenta a parlamentar.

Sexta-feira, 20 de janeiro de 2006
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