Controvérsias

Ciência, Saúde, Economia, Política

Postby junior » 24 Mar 2007, 10:40

Mudando de assunto...

http://dilbertblog.typepad.com/the_dilbert_blog/2007/03/oh_deer.html

Oh Deer

By Scott_Adams on General Nonsense

Did you hear about the Wisconsin man who is charged with having sex with a dead deer that he found in a ditch?

http://www.thesmokinggun.com/archive/1122061deer1.html

His defense was that the deer was already dead, so it wasn’t technically an “animal” when the sex happened. The judge disagreed and ruled that a dead deer is still an animal.

This decision sets a dangerous precedent. By the judge’s reasoning, any guy who gets aroused while wearing leather pants has – in the strictest legal terms – his wiener in a cow.

The story doesn’t mention if the dead dear was male or female. That’s important because I want to know if the perpetrator was gay. Without that information, I don’t know how fascinated I should be.

And lord help me, I can’t stop wondering what specific kind of sex he had. Did he arrange the deer in missionary position – which is the way I prefer to imagine it – or was he just getting a little antler? Was he whispering sweet nothings, or was he having angry sex and yelling something along the lines of “I…TOLD…YOU…TO…STAY…OUT…OF…THE…ROAD!!!!”

The story doesn’t mention if the perpetrator tapped the deer where he found it in the ditch or if he dragged it home and put lipstick on it first. My guess is that he got busy right in the ditch, based on three facts:

1. Deer are heavy.

2. He got caught.

3. If a man is horny enough to fornicate with a dead deer, he’s probably too horny to wait until he gets it home.

I’m trying to picture the cop arriving on the scene. The deer-humper looks up from the ditch, sees the cop looking down at him, and asks himself this question: “Is there any point in stopping?” It seems to me that the legal punishment for man-on-deer sex would be exactly the same whether you finish or not. I picture him holding up two fingers and saying to the cop, “Just two minutes. Almost done.”

The cop wouldn’t mind waiting. He’d be busy covering his entire body and the back seat of his cruiser with plastic gloves before he handcuffed the guy.

I also wonder what the cop was thinking. If I were the cop, I’d be worrying that this would be the exact time I had a coincidental heart attack, rolled into the ditch, and became part of this guy’s threesome. This is why people like me do not become cops. I worry about all the wrong things.

Some people might say this was a victimless crime, but I think that depends on whether the perpetrator has recently broken up with a girlfriend. If so, I would say she’s not too happy about this development. It’s one thing to lose your guy to a cheerleader, but it really has to sting when you lose your guy to road kill. How did he break it to her? “It’s not you, baby, it’s me…and a carcass I noticed on route 9.”

Anyway, the moral of this story – and there is one – is that if you ever see a dead deer in a ditch, and you are aroused by it, your best strategy is to pass the buck.

Or get a windowless van.
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Postby Wagner » 24 Mar 2007, 10:46

Mais uma vez a comparação com o precípício é bem ruim e não tem lógica...putz

A criança é exemplo sim contra o aborto, por que na cabeça estúpida era para ela estar morta, 'mas dá o tom da luta contra a morte. É engraçada a manipulação do termo "direito": os pais tem o direito de matar mas não de aproveitar a luta pela vida da crinaça como símbolocontra o aborto. mas tudo bem, eu entendo eque matar é mais simples mesmo...

A cabeça 100% racional que sempre beira a estupidez (Deus permita que eu nunca seja racional...) requeriria que o Mendonça nunca tivesse filho, graças ao risco de ter problemas. Se fosse assim, o mendonça nunca teria a oprtunidae de ser pai do Fernando e pior, o Fernando nunca existiria!!! Deixa ele crescer e pergunta para ele se ela gostaria de nunca ter nascido??

Pimenta no aborto dos outros é refresco. Perguntem a uma pessoa que sugeriram para mãe desta que abortasse se ela é a favor? Ela não existiria!!!! Se você que é favor de aborto, pensa se sua mãe decidisse abortar vc...nunca você estaria aqui... Se é a favor disto então enfia uma bala na cabeça e vai descobrir se é bom...

A aprovação desta lei é apenas o primeiro passo para a extensão do aborto em qquer situação, baseado na política nojenta, e escondida, de um partido medicore que aprova aborto, casamento gay, máquina de camisinhas nas escolas , cartilha de sexo para crianças de 10 anos e outros absurdos desta "liberdade" imposta por uma ditadura falso intelectualóide....

Cada um pode se sustentar em uma opinião: estatíticas, racionalismos, "direitos"sober o corpo damulher (afe...não há nada mais egóista que este termo). Eu perfiro acreditar nos meus milgares (e eu vejo muitos no meu dia-a-dia). Esta criança que ainda está viva ainda vai nos surpreender e mudar a cabeça deste "cientismo" leigo.
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Postby Wagner » 24 Mar 2007, 10:46

Outro detalhe para os que gostam de pesquisar procurem saber a respeito da "indústria do feto" / indústria de comséticos...
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Postby Wagner » 24 Mar 2007, 11:06

E aproveitem as imagens

http://www.youtube.com/watch?search=&mo ... 6uvqm1MDc0

principalmente na hora do almoço...o almoço dos justos!
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Postby junior » 24 Mar 2007, 11:24

A cabeça 100% racional que sempre beira a estupidez (


Calma, Wagnão, sem partir pro braço... Discutamos usando a razão, sem ofensas ;) ;)

Se fosse assim, o mendonça nunca teria a oprtunidae de ser pai do Fernando e pior, o Fernando nunca existiria!!!


Estamos usando exemplos distintos... E apelando à emoção...

Se você que é favor de aborto, pensa se sua mãe decidisse abortar vc...nunca você estaria aqui... Se é a favor disto então enfia uma bala na cabeça e vai descobrir se é bom...


?????

casamento gay

???

Eu perfiro acreditar nos meus milgares (e eu vejo muitos no meu dia-a-dia). Esta criança que ainda está viva ainda vai nos surpreender e mudar a cabeça deste "cientismo" leigo.


Ok, como vc mesmo disse, prefere acreditar nos milagres, e eu não, de modo que nunca vamos concordar nesse aspecto...

Falando sério, creio que o clima está esquentando demais. Somos amigos, e não vou discutir nem ofender com ninguém por uma causa que nem é minha. Enquanto é para comentar "a la mesa de bar", beleza, mas não quero que comecemos uma discussão pessoal por essas coisas.

E antes que alguém reclame, não, não estou dizendo que o assunto não é importante, que merece ser discutido apenas na mesa de bar, nada disso. Respeito profundamente a opinião de vcs, embora tenha uma diferente nesse caso e, como disse, somos amigos acima de opiniões em assuntos gerais, e por isso retiro-me dessa discussão.
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Postby Wagner » 24 Mar 2007, 11:44

Opa, a intenção não era esta. Desculpe!!!

é a minha mania de ser visceral neste tipo de opinião.
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Postby junior » 24 Mar 2007, 12:24

Opa, a intenção não era esta. Desculpe!!!


Tranquilo!! Vc me paga 2 brejas e tá tudo certo (pode ser 1 pq é "tricolor de coração, eternamente campeão") :cool: :cool: :cool:
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Postby mends » 24 Mar 2007, 13:30

Mais uma vez a comparação com o precípício é bem ruim e não tem lógica...putz


A minha ou a do Danilo?

casamento gay


neste assunto, acredito que só não deva ser chamado de "casamento" e não devam ser permitidas coisas como um cara casar vestido de noiva, debochando da tradição católica. mas um contrato que garanta direitos sucessórios, plano de saúde etc, eu sou a favor. é um contrato civil entre duas pessoas, ninguém tem nada a ver com isso.


É a diferença entre um doente terminal passar pela ortonásia (não eutanásia, prestenção, hein?) e o mesmo doente após a morte ser jogado de um precípicio. Ou seja, na segunda a opção de enterro foi estúpida.


foi a resposta mais sem nexo que li por aqui. de novo: qual a diferença entre uma curetagem e jogar a criança de um precipício? A assepsia de um hospital torna o primeiro ato mais "moral" que o segundo? POr favor, senhores, não estou deturpando nada. Os senhores é que estão com MUITA dificuldade de conceituar as coisas sem recorrerem a lugares comuns MUITO vazios.

Estou falando de aborto para casos de doenças/malformações LETAIS!


Primeiro: ser letal ou não depende do nível de avanço tecnológico, que é definido no TEMPO e no ESPAÇO, ie, não pode ser iobjeto de legislação, por definição - a não ser aqui neste país ridículo.

Depois: quem são os legisladores/médicos para escolher quem pode ou não nascer? Troque a palavra médico por sacerdotes, e você tem sacrifícios de incapazes na antiguidade. Cadê 2000 anos de civilização que se perderam por aí? Alguém viu?

Último: se há casos e casos, a consequência LÓGICA é que há seres humanos e seres humanos. Parabéns. Você acabou de provar que não temos todos os mesmos direitos naturais.

Pois 25% das crianças anencéfalas que vivem até o fim da gravidez morrem durante o parto; 50% têm uma expectativa de vida de poucos minutos a 1 dia; 25% vivem além de 10 dias


Quase uma normal! o gráfico deve ficar bonitinho. Discutir questões humanas com estatísticas é tãããõ legal...se você estudar estatística DIREITO, quem sabe descubra que não dá pra falar nelas sem definir um nível de certeza, uma distribuição assumida como premissa, pra tentar sustentar qualquer inferência/argumento. 25% das pessoas que comem ovo no café da manhã peidam o dia inteiro...

A lógica decide:


Meu Deus....sem palavras...

campo da competência médica


Humana, portanto falível. Do mesmo jeito que não deve haver pena de morte, o risco de condenar alguém que não deveria ser condenado deve manter afastada qualquer tentativa de se determinar quando alguém deve morrer.

E assumir "competência médica" aqui em Banânia, onde tive um câncer claro, caso clássico de livro texto, diagnosticado apenas no QUARTO médico que visitei, onde tudo que um bebê tem é atribuído a "essa nova virose que está aí", onde nossos hospitais públicos (onde 77,453% das pessoas que moram em Sapucaí do Alto têm de ir em caso de emergência) são o estado da arte em conhecimento técnico é realmente uma premissa muito razoável e consistente.

Pra mim usar a criança assim beira a crueldade.


É verdade. Tê-la matado há alguns meses é que é um ato perfeito de compaixão.
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Postby mends » 24 Mar 2007, 13:50

Não disse que eu saiba o que é, mas sim que deve ser possível definir algo, senão não matamos nem vaca nem galinha, pois vão ter os mesmos direito a viver que a gente, uai...


Exato. Uma vaca e uma galinha têm os mesmos direitos de viver que um ser humano, inclusive têm direito a serem felizes, à casa própria e à aposentadoria proporcional. A menos que seja um urso polar de cativeiro, porque esse deve morrer, já que é mimado e não é um urso...

Meu caro...o que diferencia eu dizer que a vida começa quando o rabo do feto encolhe, ou quando há a primeira meiose, ou quando se passaram 32.5353425 dias? O "consenso" científico? Consenso é a nova ferramenta de assunção da Verdade? Tais conceitos são passíveis de exatidão?

O que quero dizer é o seguinte. Imagina uma reunião de empresa de cartão de crédito. O presidente pergunta: "quantos cartões ativos temos"? ouve como respostas: "3 millhões", do VP de Marketing. "6 milhões", do VP Financeiro. "13 milhões", do VP Comercial. Quem errou? Na medição, ninguém: pro mkt, cartão ativo é aquele que foi usado para compras pelo menos uma vez em 3 meses. Pro financeiro, aquele que teve um PAGAMENTO nos últimos 3 meses. Pro comercial, todos os que estão no rpazo de validade.

O exemplo é ridículo, pra expor o quão fraco é seu argumento. Não há como traçar uma linha clara que diga o que é um ser humano e quando ele se torna um ser humano. Não devemos ser tentados a isso, seria arrogância da pior espécie. Medir é fácil, mas é IMPOSSÍVEL CONCEITUAR.

O fato que se considero isso, então meu cabelo que cai deveria ser cuidado com a mesma atenção que um recém-nascido...


Exatamente, e todo adolescente punheteiro seria um genocida. É ridículo. O que quero mostrar é que qualquer tentativa de traçar a linha pode ser destruída com igual facilidade, manipulada, gerar fontes de erro de medição que podemos não prever a priori...pra ver como o argumento tecnicista e científico seja a ser engraçado, de tão fraco.

alternativa à tecnocracia o humanismo-religioso, ou coisa do gênero, confiaria mais no primeiro.


como só houvessem essas duas "diretrizes", o que é um reducionismo atroz. Mas tudo bem. Cabe-me informar, entretanto, as sociedades tecnocráticas que consigo lembrar assim, de bate-pronto. A URSS, a Alemnha Nazista, a China comunista, o Cambodja de Pol POt. A gente escolhe lados na vida... :P

Mas aqui vc assume uma coisa perigosa: que a ciência é "limpa", despida de preconceitos, "justa". E essa discussão é velha. COmo toda atividade humana, ela carrega todos os nossos defeitos.

Impressionante é achar que um mano religioso (mesmo no sentido não mitológico, só para vc não dizer que todos os cientistas são iguais, bla, bla, bla ;-) ) têm mais a dizer sobre o que é vida do que um mano que a estuda e tenta entendê-la...


Cara, você tem um preconceito ENORME com qualquer base epistemológica que não utilize o método científico! Por que você acha que Robert Gallo tem mais a dizer sobre a vida que Santo Agostinho, que Kiekergaard (tô até citando um cara de esquerda)???
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Postby Danilo » 24 Mar 2007, 14:27

Primeiro: ser letal ou não depende do nível de avanço tecnológico, que é definido no TEMPO e no ESPAÇO, ie, não pode ser iobjeto de legislação, por definição - a não ser aqui neste país ridículo.
...Último: se há casos e casos, a consequência LÓGICA é que há seres humanos e seres humanos. Parabéns. Você acabou de provar que não temos todos os mesmos direitos naturais.


Image
Anencefalia.

Acha que demora quanto tempo pra tecnologia e grana estiverem amplamente disponíveis pra corrigir esse mal no Brasil? Precisa de muita competência médica pra determinar a letalidade desse mal em específico?

;(

Exatamente por sermos um país de tantas diferenças (que não fui eu que criei) que devemos ter a OPÇÃO de permitir que os pais possam abortar em casos de doenças/malformações letais.

O dia que qualquer brasileiro puder fazer download e upload da consciência sua ou de um feto, enquanto nano-robôs entram no organismo pra reconstruir o tecido destruído ou problemático, aí sim poderíamos discutir a proibição total do aborto.
Last edited by Danilo on 24 Mar 2007, 14:35, edited 1 time in total.
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Postby mends » 24 Mar 2007, 14:35

ter a OPÇÃO de permitir que os pais possam abortar em casos de doenças/malformações letais


Não devemos. Os pais, nem ninguém, têm o direito de decidir quem vive e quem morre.

Image
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Postby Danilo » 24 Mar 2007, 14:36

Compare imagens de ultra-som de um bebê com anencefalia e o do Fernando.

Câmbio final para a discussão.
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Postby mends » 24 Mar 2007, 14:39

:mad: e vc jogaria o bebê da foto que você postou no precipício? Por que quer que possam matá-lo no hospital?
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Postby mends » 24 Mar 2007, 14:42

Compare imagens de ultra-som de um bebê com anencefalia e o do Fernando.


um ultrassom deve condenar pessoas? Fiz 2 antes de saber que estava com câncer, que só foi pego quando fiz exames no sírio libanês. antes, no delboni auriemo, não havia dado nada. uma máquina decide quem morre?

não é um problema prático senhores. é filosófico. e se não conseguimos responder com consistência as provocações que levantamos, dado que somos a "elite intelectuar" do país, acredito que não devemos nos atrever a apoiar leis que podem dar margem a erros atrozes.
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Postby Danilo » 24 Mar 2007, 14:43

Por que quer que possam matá-lo no hospital?


Não dá pra discutir isso. Pessoalmente não consigo distingüir o nível de "horribilidade" entre ter que fazer uma autópsia ou tentar reanimar um nenê com um problema tão grave ou fazer o aborto. São todas ações que EU não consegueria fazer. Mas há quem faça. E se há quem consiga fazer e quem opte por fazer ou não, que haja a liberdade de escolha.
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