Urbanismo

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Re: Urbanismo

Postby mends » 07 Jun 2008, 17:11

Só uma coisa: chatice. Com c.
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Re: Urbanismo

Postby Danilo » 07 Jun 2008, 20:25

Ops... corrigido. :check:

De qualquer forma, continua a pergunta: pra que diabos o letreiro do ônibus tem que avisar "ônibus novo"?
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Re: Urbanismo

Postby mends » 11 Jun 2008, 18:09

voltando ao transito, tem um passo zero, antes de qualquer coisa:

POR QUE DIABOS OS FARÓIS EM SÃO PAULO NÃO SÃO MINIMIMAMENTE SINCRONIZADOS???

Ontem eu parei em TODOS os faróis da Brigadeiro Luis Antônio. Abria um, fechava outro...
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Re: Urbanismo

Postby tgarcia » 12 Jun 2008, 16:45

Ué!

é simples: se deixarem vc (e os outros motoristas) andarem, vai ter trânsito lá na frente!!!! :lol: :lol: :lol: :lol:

Então represa para "distribuir" melhor o trânsito (não o tréfego, o trânsito mesmo)!!!!
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Re: Urbanismo

Postby Danilo » 30 Aug 2008, 13:32

Mais uma desvantagem do Cidade Limpa...

Por mês, a SPTrans gasta R$ 600 mil com limpeza e manutenção de pontos de ônibus. De setembro de 1997 a agosto de 2007, a empresa DMB explorou a publicidade em cerca de 900 paradas localizadas na área que corresponde ao centro expandido. O acordo com a SPTrans previa que a DMB construiria os abrigos e, em troca, exploraria a publicidade nesses locais. Durante esse período, a SPTrans arrecadou mais de R$ 1,5 milhões. Com o fim da concessão e segundo as normas da Lei Cidade Limpa, a DMB teve de retirar os painéis publicitários. No momento, há uma disputa na Justiça pela propriedade sobre os abrigos construídos pela empresa. Para realizar manutenção nesses abrigos, a SPTrans precisa pedir permissão à Justiça.

(texto completo em http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 3312,0.php)
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Re: TVs nos ônibus

Postby Danilo » 25 Sep 2008, 00:13

Os monitores da BusTV estão silenciosos, pelo menos em algumas linhas de ônibus. Provavelmente por causa da Lei Municipal 6.681/65 que diz "fica proibido no interior de veículos de transporte coletivo, inclusive auto-lotações, o uso de aparelhos sonoros, salvo mediante auditivo pessoal para os aparelhos de rádio".

:fone:

Ah, mas tem uma coisa tão ruim quanto TV do ônibus: passageiro folgado achando que todo mundo partilha o mesmo gosto musical. Quase todo dia tem um passageiro folgado com um aparelhinho eletrônico a todo volume. Tá certo que o uso excessivo de fone de ouvido pode ser prejudicial, mas precisa importunar os demais passageiros?
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Re: Urbanismo

Postby Danilo » 21 Nov 2008, 23:44

Se há pichação, violência e lixo dobram

Lá se vão pelo menos cinco vezes que a angiologista e cirurgiã vascular Renata Santana mandou pintar a fachada de seu consultório na Rua Teodoro Sampaio, zona oeste de São Paulo. Em quase dois anos e meio, a conta chega a R$ 9 mil, entre tinta verde-claro e mão-de-obra. E, ainda assim, as letras retas e pontiagudas dos pichadores continuam marcadas na parede, com símbolos de gangues e frases indecifráveis. "O prejuízo é muito maior do que o preço do pintor, porque a pichação faz com que os pacientes tenham medo de entrar no consultório", diz Renata. "Fica uma sensação ruim andar por um lugar todo pichado, é uma violência, quase um tapa na cara."

A sensação da médica não é apenas uma simples impressão. Uma pesquisa inédita feita por três pesquisadores holandeses mostra que a marca de pichações em um local pode dobrar o número de pessoas dispostas a jogar lixo no chão e até a roubar. "Certamente as violações aumentam em uma rua pela simples presença de pichação", diz Kees Keizer, responsável pela pesquisa que sai hoje na revista Science. "É uma clara mensagem aos gestores públicos que prevenir a desordem é a melhor maneira de impedir a disseminação da violência."

A pesquisa de Kees Keizer toma por base a teoria desenvolvida por George Kelling e James Wilson em 1982 e denominada Broken Windows (Janelas Quebradas). Os dois ensaístas entendiam que era imprescindível eliminar a desordem para conseguir reduzir a criminalidade. Exemplificavam: "Se você ignorar a janela quebrada de um prédio, outras janelas também serão quebradas. A área vai passar a ter uma imagem de abandono e a delinqüência penetrará na sua casa." Em Nova York, a teoria deu origem à política da "tolerância zero", na qual nenhum crime seria pequeno demais para a polícia.

(texto original em http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 1207,0.php)
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Segurança zero

Postby Danilo » 18 Jan 2009, 17:55

Já fiz embiquei o carro na porta da garagem (de um prédio que desconhecia) pra manobrar e o porteiro abriu a porta. Agora fizeram o teste com uma amostra um pouco maior:

Na semana seguinte àquela em que dois condomínios sofreram arrastões de bandidos, testamos a segurança de quarenta edifícios em diversos bairros paulistanos. O resultado é preocupante: 65% deles escancararam seus portões sem nenhuma cerimônia.

Diante de um prédio equipado com cabine de segurança, câmeras voltadas para os acessos principais e luzes acionadas por sensores de movimento, parece improvável a entrada de uma pessoa não autorizada. Não é bem assim. A bordo de um veículo de luxo cedido pela revista Quatro Rodas, da Editora Abril, rodei 166 quilômetros por sete bairros da cidade, nas noites de segunda (12) e terça (13). De quarenta edifícios escolhidos aleatoriamente ao longo do percurso, os portões dos estacionamentos se abriram 26 vezes). Com um procedimento-padrão, foi moleza conseguir o sinal verde dos porteiros. Embicava o carro (sem insulfilm escuro no vidro) na porta da garagem em velocidade moderada — e não lentamente, como se estivesse na dúvida sobre o endereço —, buzinava e piscava os faróis, para tentar reproduzir a típica atitude do morador impaciente, e acendia a luz dentro do veículo, fazendo sinal positivo com o polegar em direção à cabine. Acesso liberado. Simples assim.

Na maioria das investidas bem-sucedidas, não houve diálogo com a portaria. A Vila Madalena foi o primeiro bairro visitado. Seis de dez edifícios deram sinal verde. Na Rua Arandu, no Brooklin Novo, uma cena quase cômica, não fosse o risco que um comportamento displicente desses pode representar. Sem sair do prédio, um funcionário chegou perto do carro para identificar quem estava ao volante.

— O senhor vai aonde?
— Eu vou à casa do Juan!
— O senhor sabe o número do apartamento?
— Não sei.

Ele pediu um minuto e se afastou para tentar descobrir em qual andar morava nosso personagem fictício. Após dois minutos de espera, comecei a buzinar. O porteiro reapareceu, pediu desculpas e autorizou a abertura da garagem.

Em todas as situações, logo que os portões eram abertos, eu engatava a ré e saía sem dar explicações. Por catorze vezes, isso não aconteceu porque o acesso foi negado. Nos Jardins, por exemplo, as cinco tentativas foram frustradas. Uma delas ocorreu no L’Essence, um dos endereços mais valorizados de São Paulo, com apartamentos avaliados em 13 milhões de reais. Ao chegar à entrada, tive o carro cercado por três seguranças. Em poucos segundos, recebi a resposta:

— Senhor, não há nenhum Juan por aqui.

Pedi desculpas pelo engano e segui em frente. Nos prédios com seguranças contratados de empresas especializadas, a tarefa mostrou-se inviável. Essas equipes costumam deixar um profissional de prontidão na calçada para abordar de perto os visitantes.

No sábado (10), o porteiro de um condomínio nos Jardins foi rendido ao abandonar a guarita para checar se havia uma falha no alarme, que sinalizava uma invasão nos fundos do prédio. Dez integrantes de uma quadrilha entraram em nove dos 22 apartamentos. "Não adianta pagar caro por uma parafernália eletrônica se a pessoa responsável por monitorar esses equipamentos não tem um treinamento adequado", afirma o delegado Edison de Santi, titular da 2ª Delegacia do Patrimônio do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). No mesmo dia, um assalto a um condomínio de casas na região de Pedra Branca, na Zona Norte, reuniu trinta homens armados e dez veículos. Com fuzis e metralhadoras, eles renderam os seguranças. "Identificamos três quadrilhas em atividade praticando roubos a residências, mas não são especializadas só nesse tipo de crime", diz Santi.

Não faltam orientações para evitar que assaltantes entrem nos edifícios residenciais de São Paulo pela porta da frente. "A cabine de segurança deve ser blindada e quem está dentro não deve sair durante seu turno em hipótese alguma", explica o consultor Evandro Pamplona Vaz, diretor de uma empresa de gerenciamento de risco. Os moradores também precisam colaborar. "Muitas vezes, os porteiros são repreendidos quando não reconhecem de imediato um morador", diz o consultor Hugo Tisaka.

(texto completo em http://vejasaopaulo.abril.com.br/revist ... 15332.html)
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Re: Urbanismo

Postby Danilo » 10 Mar 2009, 13:33

Dúvida que me deixa diariamente um pouco nervoso: Por que quase um terço dos motoristas insistem em não dar seta na hora de virar? Dá vontade de me candidatar a freelancer da CET só pra multar esses caras que obrigam os pedestres a advinhar se podem ou não atravessar a rua.
>:(

Não dar a seta é infração grave e vale cinco pontos na carteira. Não existe, porém, uma fiscalização muito intensiva na cidade. A prova é que, em 2007, aconteceram quatro milhões de multas. Deste total, apenas cerca de 2 mil multas foram aplicadas sobre motoristas que não deram a seta. Isso representa 0,05% das multas na cidade de São Paulo.
(fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,, ... NSITO.html)
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Re: Urbanismo

Postby Danilo » 30 Sep 2009, 00:10

Emissoras de TV querem espectador no ônibus

Desde a virada de agosto para setembro, a Rede Globo expandiu parte de sua programação nacional para um ponto inusitado: monitores instalados no interior de 300 ônibus que circulam pela cidade de São Paulo. A estratégia pretende difundir o conteúdo da emissora entre as mídias que se multiplicam, avançar sobre os celulares com TV e explorar uma nova fonte de receitas.

O usuário que se sentar à frente de um monitor em um dos 300 ônibus da Bus Mídia não terá acesso à programação integral da Globo. O conteúdo a ser exibido será composto de resumos das quatro principais novelas globais e por notícias frias. Todo o material será legendado (sem som). O contrato prevê, em caráter experimental, a transmissão ao vivo da programação da Globo por sinal digital em outros 30 ônibus. No caso desses carros, o áudio será transmitido por uma frequência FM e poderá ser sintonizado em aparelhos celulares dotados de rádio.

(texto completo em http://veja.abril.com.br/noticia/varied ... 7582.shtml)
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Re: Urbanismo

Postby Danilo » 07 Oct 2009, 17:41

Alguém tentou e conseguiu fazer recarga do bilhete único desde ontem? Passei em 5 lotérias e 3 bancas de jornais e em todas o sistema estava fora do ar. Alguns disseram que estão fora do ar desde segunda. Liguei na SPTrans. Depois de 3 min me transferiram. Mais 4 minutos e a ligação caiu.

Pois não vi nenhuma notícia na web a não ser que a Prefeitura, nesse último mês de setembro, chegou a repassar R$ 100 milhões para manter o preço da passagem de ônibus. Um recorde em subsídios da década. Às vésperas das eleições do ano passado, quando uma das principais promessas do Kassab era manter até 2010 o preço da passagem, os subsídios atingiram R$ 86 milhões. Mais informações sobre o subsídio em http://www.estadao.com.br/noticias/gera ... 6617,0.htm

No site da SPTrans, em em http://lv.sbe.sptrans.com.br:809/vcw , achei um lugar onde se pode pagar via web ou boleto. Não sei se dá pra confiar, pois está ainda em fase piloto.
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Re: Urbanismo

Postby Danilo » 08 Oct 2009, 18:16

Até por volta das 17h, em duas lotericas que passei necas do sistema voltar...

Usuários têm problemas na recarga de bilhete único

Uma série de falhas no sistema provocou ao longo dos últimos dias problemas na recarga do bilhete único em todos os 6 mil postos da cidade de São Paulo. O pior dia foi ontem, quando foram registradas panes frequentes que deixaram lento o serviço, chegando a interrompê-lo em diversos momentos. Estudantes e portadores de vale-transporte dizem não conseguir recarregar seus cartões desde segunda-feira. A São Paulo Transportes (SPTrans) afirma que as operações devem ser normalizadas hoje.

Na maioria dos postos de recarga, o sistema da SPtrans ficou completamente indisponível. Os 60 pontos localizados dentro das estações de metrô não chegaram a ficar totalmente fora do ar, mas, como a rede estava lenta, os usuários também foram prejudicados. Em estações de metrô, a recarga é feita pela empresa Planetek. "Temos o sistema, mas ele cai constantemente e leva muito tempo para carregar", disse um representante da empresa.

Nesses postos o sistema chegou a levar até dez minutos para uma única recarga. A consequência é que se formaram grandes filas para a recarga do bilhete único e também para a compra de bilhetes do Metrô. "Vim para a fila (da estação) do metrô porque a outra não anda. Fazia 20 minutos que estava ali e não andei dois metros e ninguém veio explicar o que está acontecendo", diz o motorista Paulo César Gonçalves.

As panes também interromperam a recarga dos cartões de estudante. Inicialmente, a SPTrans negou a paralisação desse serviço. No entanto, no posto localizado na Estação Barra Funda, havia um aviso escrito à mão que dizia "sem recarga de cartões de estudantes". Após ter conhecimento desse fato, a empresa enviou uma nova nota afirmando que "devido à lentidão, alguns postos entenderam que o sistema estava fora do ar, o que não ocorreu, tanto que os avisos se referiam apenas a algum tipo de serviço (estudante, vale-transporte)".

"Desde segunda que eu venho aqui e não consigo recarregar meu cartão. Estou pagando todo dia R$ 5,10 para ir para a faculdade, o dobro do que costumo gastar", disse a estudante Tainã Carvalho, de 19 anos.

A SPTrans afirma que uma oscilação na rede de recarga causou os transtornos. A empresa não confirma e tampouco nega que as interrupções e lentidões no serviço não tenham acontecido somente ontem. "A SPTrans informa que ontem ocorreu uma oscilação na rede de recarga, o que causou lentidão na operação", afirmou, por meio de nota. Fontes ligadas à operação do bilhete único garantem que o problema começou no fim de semana e teria ocorrido porque o sistema de informática da empresa foi atingido por um vírus.

(http://www.estadao.com.br/noticias/gera ... 7805,0.htm)
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Re: Urbanismo

Postby Danilo » 08 Jan 2010, 18:47

Em 2009, capital registrou recorde de alagamento de ruas

Em ano de muita chuva, a quantidade de ocorrências de alagamento pelas ruas de São Paulo no ano passado foi a maior registrada desde 2004, quando o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) começou a apontar os casos na capital. De acordo com levantamento feito pelo Portal Estadão, foram 1.422 ocorrências de alagamento em todo ano que passou, número 62% acima do registrado em 2008 e 13% maior do que o total de 2005, segundo ano com a maior quantidade de registros de alagamentos.

Foi a primeira vez nos últimos seis anos que São Paulo sofreu com alagamentos em todos os meses do ano, inclusive nos mais secos, como junho, julho e agosto. Os pontos de alagamentos servem como indicadores de, entre outra coisas, problemas relacionados à drenagem dos rios que cortam a cidade.

A quantidade de chuva ao longo do ano passado, que teve o 5º maior índice pluviométrico desde 1943, ano em que Instituto de Meteorologia (Inmet) começou a fazer os registros, é um dos fatores que ajudaram a aumentar os transtornos nas ruas. Choveu 2.017,3 mililitros, valor 21% maior do que a chuva do ano anterior.

Mas essa explicação, a do volume, não pode ser apontada como única justificativa. Em 2006, quando foi registrado o 6º maior índice pluviométrico da série de chuvas em São Paulo, a cidade teve menos ocorrências de alagamentos do que nos dois anos anteriores, menos chuvosos. Foi também em 2006 o primeiro ano em que a obra de aprofundamento da calha do Rio Tietê foi colocada à prova, o que ajudou a diminuir os danos pelas ruas. "A cidade cresceu muito nos últimos anos e se impermeabilizou. A estrutura das galerias e canais que formam as diversas bacias da capital precisam ser reformadas e repensadas. É o que estamos fazendo", afirma o secretário adjunto da Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb), Marcos Rodrigues Penido.

(texto completo em http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 2358,0.php)
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Re: Urbanismo

Postby Danilo » 01 Feb 2010, 19:07

Mais um pouco é dilúvio...

São Paulo fecha janeiro a 0,9 mm de bater o recorde histórico de chuva no mês

A cidade de São Paulo terminou o mês de janeiro com uma quantidade de chuva acumulada 0,9 mm menor que o recorde histórico registrado pelo Instituto Nacional de Meteorologia. Entre 1º e 31 de janeiro, o órgão registrou um acúmulo de 480,5 mm de chuva na cidade. O maior valor registrado no mês de janeiro é de 1947, com 481,4 mm. O Inmet começou a fazer medições no município em 1943. Durante o fim de semana, houve a expectativa de que o recorde seria quebrado, pois faltava menos de 1 mm de água para isso. Os índices informados pelo Inmet foram verificados em uma única estação que fica no bairro de Santana.

Já o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura possui 31 pontos de medição espalhados pelas várias regiões da capital paulista e faz uma média da quantidade da chuva de todos os pontos para obter o índice pluviométrico da cidade em um determinado dia. Segundo as medições do CGE, chove na capital paulista todos os dias desde 23 de dezembro.

(notícia completa em http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0 ... O+MES.html)
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