DESARMAMENTO

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Postby mends » 10 Oct 2005, 16:33

é isso aí: sem armas pro Danilo.
Quanto à molecada: sim e não. Não gosto que os moleques assistam filmes muito violentos, do tipo SCARFACE.
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Postby mends » 10 Oct 2005, 17:12

certo, mano, certo? Certoooo...

Mano Brown assume defesa do desarmamento
EM SEUS SHOWS, AO LADO DOS OUTROS TRÊS RACIONAIS, RAPPER USA AS PALAVRAS PARA CRITICAR A CULTURA DA VIOLÊNCIA NA PERIFERIA
A voz de Mano Brown ecoa forte pela quadra da escola de samba São João, encravada na periferia de Mauá, uma das cidades mais pobres do ABC paulista. É madrugada alta, quase 5h do último dia 8, "um sabadão de primavera louco", como gosta de dizer Brown, registrado Pedro Paulo Soares Pereira, 35 anos.
Líder da "família" Racionais MC's e ícone seguido por milhares de jovens, Brown faz uma enquete com os quase 2.000 jovens -alguns poucos alcoolizados- que o vêem, paralisados, cantar seus raps épicos ao lado dos "irmãos" Ice Blue, Edy Rock e DJ KLJay: "Vocês são contra ou a favor do desarmamento?"
Mais da metade dos jovens levanta a mão para defender as armas. Brown, então, pede para um dos jovens a favor das armas subir no palco e contar a razão por que assume essa defesa. Nervoso, o rapaz emenda: "Se os bicos sujos [inimigos] têm o direito de ter arma, nós também temos". O público vibra, aplaude. Brown rebate e diz que a violência, na maioria das vezes, atinge gente igual ao seu público ou seus familiares.
Após o show, ainda no camarim, Brown se dirige ao repórter do Agora e diz: "Você viu só, mano, a molecada quer é andar armada mesmo." Depois de anos sem dar entrevista a um grande órgão da imprensa, Mano Brown falou ao Agora sobre o referendo para a proibição ou não da fabricação e a venda de armas e munições no Brasil, marcado para dia 23:
Agora: Qual é o seu posicionamento em relação ao referendo do dia 23?
Mano Brown-Sou a favor do desarmamento, mas essa argumentação é difícil, devia ser de outra forma. Está difícil a colocação das palavras. Sim ao armamento ou sim ao desarmamento. "Vote sim". Mas o bagulho está louco, mano, você viu lá no show, o pessoal quer arma.
Agora: Você tem dois filhos. Você quer que seu filho pegue em armas amanhã?
Brown-Acontece que as pessoas estão vindo como luta de classes, tá ligado, mano? O rico não quer que o pobre se arme e ele fique desarmado. E o pobre não quer que o rico se arme e ele fique desarmado. Você viu o argumento do moleque: "Como é que os policiais vão andar armados e eu vou andar desarmado?" É meio desigual, o argumento. Está confuso.
Agora: Principalmente para o jovem?
Brown-O jovem da periferia vê na arma um instrumento para ascender na sociedade de alguma forma, de ganhar respeito, coisa que ele não conseguiria normalmente, ou não da forma que ele queria.
Agora: Antes de ser o Mano Brown, você pensou em andar armado para ser mais homem ou para ter ascensão social no seu bairro?
Brown-Andei armado para me defender. Andei armado um tempo, não ando mais, não gosto de arma.
Agora: Isso é público? Você não esconde que um dia andou armado?
Brown-Não. Andei armado.
Agora: Hoje, você voltaria a andar, caso corresse risco?
Brown-É difícil porque a gente não sabe o dia de amanhã. Mas eu preferiria não ter uma arma na mão no momento em que fosse necessário. Preferiria não ter. Acho que uma vida humana vale muito mais do que qualquer coisa, e isso é irreversível. Muita coisa que poderia ter sido resolvido na idéia acabou em morte, pelo fato de a arma dar essa sensação de controle total.
Agora: No ano passado, segundo o Ministério da Justiça, 2.947 pessoas foram mortas com armas de fogo só em São Paulo, e a maioria tinha entre 15 e 24 anos, gente que vinha assistir o seu show. Como você vê isso?
Brown-Eu enxergo que está muita pressão em cima dessa geração que está descendo para a rua agora, para a arena, que acabou de sair da adolescência. Está muito pressão sobre eles porque a família, dos que têm, não consegue retribuir o investimento que a família fez neles. Os que não têm não vêem motivação de ser um garoto exemplo, porque os exemplos que estão sendo seguidos são os que andam armados, os que usam a força para conseguir o que querem, seja pobre ou rico.
Agora: Dinheiro fácil, ascensão social fácil?
Brown-Não é fácil porque nunca é fácil quando você arrisca a sua própria vida. Nunca é fácil. O que eu penso é que muitos amigos meus, pessoas de quem eu gostava, poderiam estar vivos hoje, se não fosse a arma. Porque a pressão que a molecada está vivendo vai ser extravasada violentamente, porque eles não são ouvidos. Os anos estão passando, um governo de esquerda já assumiu e era esperança. As coisas estão muito lentas e a periferia é urgente, precisa das coisas para ontem e as coisas não estão acontecendo, está muito nebuloso. Os moleques estão inseguros, eles têm pressa, eles querem viver logo, têm ânsia de viver a vida, viver a vida que é vendida, que é oferecida.
Agora: Via parabólica?
Brown-É, pela televisão. Eles querem viver a vida que todo mundo fala que é boa, que os poetas falam. E eles não estão vendo essa vida, eles estão vivendo uma vida de necessidade, de dia-a-dia difícil, de hostilidade, uma competição hostil o tempo todo, começa dentro de casa. É muita gente para pouco espaço, muita gente para pouco emprego, muita gente para pouco dinheiro, poucas oportunidades, está muito competitivo.
Agora: Você já contou quantos amigos seus foram mortos a tiros?
Brown-Eu não parei para contar, mas eu sinto a falta de vários, vários camaradas que morreram vítimas de violência barata mesmo, de idéia de que poderia resolver trocando idéia. A arma estava fácil. Armamento abundante na mão de pessoas sem estrutura, sem equilíbrio, na mão de pessoas problemáticas. A arma não deveria estar na mão de ninguém, nem a polícia deveria andar armada. É aquilo que o moleque falou: "Por que a arma tem que estar na mão do polícia e na nossa não?" Acho que a partir do momento em que a polícia tem o direito de matar, o cidadão comum também tem. Porque, na verdade, o policial também é um cidadão comum, o governador também é um cidadão comum, ele não tem o direito de matar, ninguém tem o direito de matar. Então, tem que desarmar geral, eu sou a favor de desarmar geral, todo mundo.
Agora: Você ficou decepcionado, triste, quando, durante o show que terminou, viu que a maioria dos jovens quer as armas?
Brown-Eu não fiquei tão surpreso, entendeu. Talvez eu já soubesse, mais ou menos, que a resposta seria essa, porque esse argumento é muito fácil, é o mesmo que os ricos também estão usando. Eu fico sentido porque sei que quem, mais uma vez, se a vontade da periferia for aquela refletida hoje dentro do salão lá, as armas vão continuar na rua. Porque eu vi que a maioria é a favor do armamento. Talvez por não pensar muito, talvez por não analisar um assunto a fundo, como ele precisa ser analisado. Talvez alguns tenham respondido ali da boca para fora, e se respondeu da boca para fora é porque não está pensando tanto no assunto. Isso é preocupante.
Agora: Você acha que o jovem vai votar de qualquer jeito no referendo?
Brown-Está aí o que você falou que eu fiquei sentido, foi isso aí. Eu senti que as pessoas não estão preocupadas com o assunto, tá ligado? Tanto faz. Já estão vivendo a pior parte mesmo, eu estou vendo que, pelos moleques, tanto faz ter arma ou não, eles acham que a vida não vai melhorar. Eles não acreditam na melhora. Eu vejo que os jovens estão sem esperança na melhora.
Agora: Você falou em luta de classes, que o rico quer ficar armado e quer desarmar o pobre, é desse jeito?
Brown-É isso o que eu estou vendo. E o pobre não quer ficar desarmado porque ele sabe que do outro lado vai haver muitas armas contra ele, também. Então virou quase que uma guerra, né? Uma guerra fria. O Brasil está a beira de um... o barril está para explodir mesmo, hein, meu. Se o Lula não conseguir dar um passo, fazer alguma coisa que as pessoas realmente notem. Se esse governo agora, que vai entrar no último ano, não fizer alguma coisa que seja visível aos olhos dos humildes, uma coisa que faça diferença dentro da casa das pessoas, eu acho que a tendência é o Brasil voltar a ter um governo de direita, morô, meu, de pessoas que pregam a arma, pregam a construção de cadeia, tá ligado, que pregam a repressão, e a periferia continuar alienada. Agora, vai se alienar por outras coisas. (André Caramante)
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Postby Danilo » 10 Oct 2005, 17:17

Mas no interior, quem já tem arma e prova que precisa ter continua tendo e pode continuar comprando munição, uai! Assim como todos que vivem de caça, e atiradores esportistas.

Agora, mercado negro não tem jeito mesmo. Vai ser trocar lentamente mortos por brigas estúpidas por mercado negro. Qual é pior? Também não sei, pois não dá pra confiar em dado estatístico nenhum. Não gostaram da proposição de empresa de coletes fashion? Então outra sugestã hiper-supimpa: nos meses pares, quem tem RG final par pode estar comprando armas e munição. E nos RGs ímpares, vai estar comprando nos meses impares. Assim vamos estar estando acabando competindo com o mercado negro pela metade. :wacko:

Eu também sou contra que eu, Danilo, a nível de migo próprio tenha armas de fogo com munição letal, em CNTP, antes de conquistar a Oceania e ganhar 2 exércitos extra com isso. Quanto ao estilo lango-lango de combate, acho que em caso extremo de vida ou morte, eu até posso ganhar um buraco de bala. Mas, se o atacante estiver uma distância inferior ao comprimento da minah sala vai: ou perder temporiamente a consciência, ou a integridade de ossos e articulações importantes, ou perder a traquéia, ou ficar cego, ou ter um descompasso no batimento cardíaco seguido de esterelidade temporária, ou hemorragia interna grave, ou uma combinação muito dolorosa destes. Lembrando que eu não sei apenas capoeira. E também que um tiro, quando não dado no cérebro ou coluna, não derruba nem paraliza uma pessoa imediatamente como nos filmes. Nem ninguém sai voando ao ser baleado por uma arma portátil. O pressão sanguínea tem que cair até um certo nível pra alguém baleado cair. Pra piorar a situação do atacante armado, sob efeito da sertralina tenho uma certa coragem e resistência à dor incomuns. :bundao:

Mas as armas de brinquedo que são proibidas não são apenas as realistas? :vinganca:
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Postby Aldo » 10 Oct 2005, 17:17

Esse mano brau virou bicha, mano?
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chumbo no mano brau!
pedala robinho
samba tevez
agoniza mano brau

Sorte que temos no Brasil um homem como Oscar Roberto de Godoy, highly nomineé ao cargo de ministro da Guerra
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Postby mends » 10 Oct 2005, 17:21

Mas no interior, quem já tem arma e prova que precisa ter continua tendo e pode continuar comprando munição, uai! Assim como todos que vivem de caça, e atiradores esportistas.


Quais os critérios pra provar necessidade? Quem vai vender? Isolamento é critério? E quem tem um sitiozinho e cria umas vacas, a cem km de Rondonópolis, por exemplo - não é tão isolado, é MS - não vai poder se defender? Se quer saber, até em Sorocaba tem umas jaguatiricas grandes - os cachorros já mataram duas pequenas - e se de repente aparece uma? :lol: Agora, a sério: quem vende? quais critérios? Quem determina os critérios? As mesmas pessoas que querem determinar índices de produtividade absurdos pra não considerar terra como terra improdutiva?

Agora, mercado negro não tem jeito mesmo. Vai ser trocar lentamente mortos por brigas estúpidas por mercado negro. Qual é pior? Também não sei, pois não dá pra confiar em dado estatístico nenhum.


Como qual o pior? Tá louco? É mais uma fonte de receita criminosa, e mais pessoas sendo levadas a entrar em contato com o crime!! É o Estado paralelo mais forte! Se o Estado oficial já é ruim, imagina o paralelo! Eu repito que não tem nada pior que isso, você está subestimando o mal que o mercado negro pode causar. Pensa: se você contrabandeia arma, aparece mais mercado, você vai atrás de mais oferta! Vai ter mais gente querendo comprar! Sem controle, mais arma em circulação! E mais corrupção policial, porque é mais uma coisa pra se fazer vista grossa! Que porra de estatística você quer? Estatística não responde perguntas deste tipo!
E quanto a mortes em brigas estúpidas: eu duvide-o-dó que um cara que passe, A SÉRIO, pelos critérios pra se comprar uma arma, entre em briga estúpida. Briga estúpida é coisa de IMBECIL. De novo: IMBECIS MATAM, NÃO ARMAS. E IMBECIS MATAM COM O QUE TÊM À MÃO.


Mends aderindo à campanha do AF: chumbo neles!
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Postby Danilo » 10 Oct 2005, 17:39

Que critérios? Os atuais, que parecem que são analisados pela Polícia Federal.

Que porra de estatística eu quero? Quais as chances da Laetitia Casta entrar ali pela porta da biblioteca e vir me dar um beijo cinematograficamente perfeito? Ok, ok, tende a zero. E se eu já conhecesse ela via Orkut/MSN? :P

E as chances da Fernanda Montenegro, a Maitê Proença e o Felipe Dylon aramdos apenas com a coragem, virem me salvar no caso de um bandido malvado aparecer? Hum... zero? E se eles tiverem super-poderes? :P

Mas você concorda que o problema não é ter armas ou não, certo? Tem é que consertar as coisas pela raiz! Seja isso com ou sem armas. Por isso que eu post-iteio com minha própria campanha: Machado de Assis no dia 23! Já, já eu desenvolvo um logo pra isso.
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Postby mends » 10 Oct 2005, 18:10

Que critérios? Os atuais, que parecem que são analisados pela Polícia Federal.


Pelos critérios da PF, eu posso comprar uma arma. Passando o SIM, não posso mais. Os critérios são os mesmos?

A gente está discutindo problemas diferentes: o da violência, para o qual o referendo não é resposta. E o do direito à legítima defesa, que o referendo quer acabar.

Mortes bobas vão existir SEMPRE. Alexandre Magno matou seu principal general - e amante - depois de conquistar a Pérsia e se embebedar. Depois ficou tão deprimido que não teve forças pra lutar contra uma infecção que o levou à morte. E ele não tinha nem uma garrucha.
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Postby Aldo » 10 Oct 2005, 18:25

É foda, onde esse mundo vai parar...matou o próprio bofe....Ou seria, é foda! De onde esse mundo vem, e anaonde ele vai parar?
Essa biba enganou todo mundo, pois ela na verdade tinha o bichinho da goiaba....
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Postby Danilo » 11 Oct 2005, 11:05

Ok, o referendo não resolve a violência. E gasta um absurdo de dinheiro. Por isso voto no Machado de Assis.

Mas o referendo não acaba com o direito de legítima defesa! Ele restringe as possibilidades de defesa a longo prazo. Você pode comprar uma arma hoje e mantê-la pelo tempo que quiser. Daí você, se estiver em situação regular PODERÁ "a qualquer tempo, entregá-las à Polícia Federal, mediante recibo e indenização". Não será obrigado. Ninguém está instalando uma ditatura facista (olha só que o Mendonça não usou o termo facista ontem em nenhum post! :P). Agora, se você está desesperado e ainda quer continuar comprando armas e munição, sugiro:
:vinganca: Vire praticante de tiro esportivo participante de alguma entidade legal. Daí a Karina deve opinar melhor;
:ph34r: Abra uma empresa de segurança ou transporte de valores. Daí o AF pode informá-lo sobre mudanças no serviço da Van Negra;
:mends: Entre na carreira de Auditoria da Receita Federal, de Auditor-Fiscal ou de Técnico da Receita Federal. Daí seu pai pode dar mais detalhes.

E outra, se você, não sendo polícial nem soldado, já não pode portar a arma. Só tendo ela em casa, pode optar por outro tipo de defesa que não tenha pólvora para substituir a sua munição que vai acabar em dois dias. Afinal tem ladrão entrando pela chaminé todo dia, vestido de Papai Noel. Mendonça, cadê suas idéias de abrir empresas? Dá pra criar casas inteligentes com defesas anti-ladrão! Quer um mini-brainstorming pra ver que tipo de defesas podem ser criadas e vendidas por uma empresa de segurança residencial? Que tal torrar o ladrão com microondas? Parti-lo em dois com jatos de água super-pressurizados? :devil: Esse segundo é legal, pois pode-se disfarçar a defesa na forma de sprinkler.

Aliás, ninguém mais vai votar lá na Papo Sério/Inquete?
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Postby mends » 11 Oct 2005, 12:00

se estiver em situação regular PODERÁ "a qualquer tempo, entregá-las à Polícia Federal, mediante recibo e indenização".


100 lascas por um berro? o crime paga melhor.

Ele restringe as possibilidades de defesa a longo prazo.


CQD, quer mais fascismo que isso? Usei fascismo só pra te alegrar.

Vire praticante de tiro esportivo participante de alguma entidade legal. Daí a Karina deve opinar melhor;


Os praticantes de tiro esportivo, hoje, contrabandeiam arma e munição. Imagina se acabar o comércio legal.

jatos de água super-pressurizados?


Antes ou depois dele dar um tiro na sua fuça? E jato de água esquentado por microondas só serve pra esterilizar mamadeira - aliás, o esterilizador de mamadeira do Fernando é a coisa mais fantástica já inventada: custa uma nota, e consiste de uma caixa de prástico donde você bota 100 ml de água, coloca no microondas por oito minutos, em potência alta. Se eu soubesse que era assim, não comprava. E se eu soubesse que tinha trouxa que comprava (like me) dava um jeito de vender. Mas, a parte ser dinheiro jogado fora, é prático. :cool:

Aliás, ninguém mais vai votar lá na Papo Sério/Inquete?


Enquete...

Mendonça, cadê suas idéias de abrir empresas?


No momento, tenho muito filho pra criar, um emprego pra manter e duas faculdades pra concluir. Tá meio apertado, o tempo :mends:
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Postby Danilo » 11 Oct 2005, 23:10

100 lascas por um berro? o crime paga melhor.


Repetindo: "PODERÁ entregar as armas". Você quer se defender ou fazer comércio, carambolas?

Antes ou depois dele dar um tiro na sua fuça? E jato de água esquentado por microondas só serve pra esterilizar mamadeira - aliás, o esterilizador de mamadeira do Fernando é a coisa mais fantástica já inventada: custa uma nota, e consiste de uma caixa de prástico donde você bota 100 ml de água, coloca no microondas por oito minutos, em potência alta. Se eu soubesse que era assim, não comprava.


Hum... de preferência antes. Você que assiste o History Channel é que deve entender mais de desenvolvimento de novas tecnologias de armas sem pólvora! E eu não disse água quente na cara do bandido. É jato de água pressurizado. Jato de água é usado para cortar aço, sem grandes gastos de água. Se corta aço, corta gente. E que fosse acionada como DISPOSITIVO AUTOMÁTICO DE DEFESA, agindo em conjunto com sensores. Outra opção são "armas futuristas", como as de microondas ou qualquer coisa do tipo. Eu só dei duas idéias rápidas. Mesmo porque, como já disse, arma de fogo portátil com munição comum não pára ninguém DE IMEDIATO se você não acertar cérebro ou coluna. Se quiser parar o bandido há certamente formas melhores. "Não importa o número de tiros que você dê, vai acertar um ou dois, no tronco, em média" ( fonte: Handgun wounding factors and effectiveness - Firearms Training Unit, FBI Academy... ao qual eu não deveria ter acesso :x: ). "As chances de múltiplos acertos com armas portáteis é baixo". O que você tem é no máximo um efeito surpresa, mas se o bandido estiver armado também, daí vira um Deus nos acuda. Nesse faroeste os dois se fodem. E nem vou procurar estatísticas pra colocar aqui. Efeito surpresa por efeito surpresa melhor ter uma defesa "diferente" e não letal, que atue antes do bandido chegar em você. Ou menos letal, se preferir, pois se pega de jeito até quase peteleco PODE matar também.
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Postby Danilo » 11 Oct 2005, 23:57

E esse PDF da Academia do FBI é bem legal... vou por mais partes aqui:

"Physiologically, a determined adversary can be stopped reliably and immediately only by a shot that disrupts the brain or upper spinal cord. Failing a hit to the central nervous system, massive bleeding from holes in the heart or major blood vessels of the torso causing circulatory collapse is the only other way to force incapacitation upon an adversary, and this takes time. For example, there is sufficient oxygen within the brain to support full, voluntary action for 10-15 seconds after the heart has been destroyed."

"In fact, physiological factors may actually play a relatively minor role in achieving rapid incapacitation. Barring central nervous system hits, there is no physiological reason for an individual to be incapacitated by even a fatal wound, until blood loss is sufficient to drop blood pressure and/or the brain is deprived of oxygen. The effects of pain, which could contribute greatly to incapacitation, are commonly delayed in the aftermath of serious injury such as a gunshot wound. The body engages survival patterns, the well known "fight or flight" syndrome. Pain is irrelevant to survival and is commonly suppressed until some time later. In order to be a factor, pain must first be perceived, and second must cause an emotional response. In many individuals, pain is ignored even when perceived, or the response is anger and increased resistance, not surrender."
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Postby mends » 13 Oct 2005, 11:01

GIBA UM

Reversão
O Ibope está em campo para levantar as intenções de voto dos brasileiros – “sim” ou “não” – para o referendo do comércio de armas. Há quase um ano 80% votariam pelo desarmamento mas, agora, pelos primeiros dados, o Ibope sinaliza grande reversão. Carlos Augusto Montenegro detecta dois fatores: o brasileiro não abre mão de seu direito de defesa e – surpresa – o excesso de artistas na campanha do “sim”.
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Postby Aldo » 14 Oct 2005, 12:32

A minha sensibilidade papulá diz q tem muito artista na campanha du sim e ninhú na du nao...agora queria saber o que faz o sr Montenegro dizer isso? A mesma pergunta sobre o voto pergunta "porque"? E quem é Montenegro? Pruque feunanda montenegro vai votar no sim...
Já ouvi falar, por mais de uma pessoa, que os bandido do RJ ta fazendo campanha nos gueto pra patuléia votar sim....
Já recebi oferta de 3.8ão por quinhentim...e nao se vende mais 38 em loja...
Pistola em loja custa 3000...http://www.sportcenterlopes.com.br
Fica aí na Autonomistas/OZ

Plantao urgente...olha a faca

Universitário mata colega em campus da USP
Publicidade
da Folha Online

Um estudante da ECA (Escola de Comunicação e Artes) foi morto com uma facada por um colega, na manhã desta sexta-feira, no campus da USP na zona oeste de São Paulo.

O crime ocorreu na Rádio USP, onde a vítima trabalhava como estagiário. O agressor, identificado como Fábio Le Senechal Nanni, 20, foi preso.

Nanni entrou na rádio e conversou com a vítima por alguns minutos. Em seguida, sacou uma faca e golpeou Rafael Azevedo Fortes Alves, 21, no peito, por volta das 9h20.

Alves chegou a ser levado para o Hospital Universitário, mas morreu antes de receber atendimento médico. Nanni tentou fugir, mas foi detido por funcionários da USP.

A vítima e o agressor cursavam o segundo ano de jornalismo e moravam juntos em uma república, segundo a Agência USP. De acordo com a polícia, os dois haviam discutido na noite de quinta-feira (13), mas a motivação do crime ainda será investigada.

A reportagem ainda não conseguiu localizar representantes do universitário preso para comentar o fato.
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Postby Aldo » 20 Oct 2005, 08:57

Isso veio de um cara do SIM, mas é legal ler a parte do lobbie da Glock,
AF

O duelo das pistolas Hugo Studart


“DESARME-SE”
TROQUE SUA TAURUS POR UMA GLOCK E DETONE A INDÚSTRIA NACIONAL DE ARMAS

O duelo das pistolas

Porque o governo brasileiro está trocando as armas Taurus
pelas austríacas Glock

Por Hugo Studart

O caso já está sendo chamado pelas raras autoridades de Brasília de “o duelo das pistolas”. Envolve a Taurus, indústria brasileira que conquistou um terço do mercado de armas leves dos Estados Unidos, e a Glock, da Áustria, fábrica de pistolas que mais cresce no mundo graças a uma agressiva política de merchandising. Lançada em 1982, a Glock logo se tornou um ícone de poder entre terroristas e bandidos – mas também a arma predileta dos policiais que os combatem. Isso porque é fabricada em polímero, um plástico especial que, rege o mito, permitiria atravessar o raio X dos aeroportos e o detector de metais dos bancos. Na ficção, o agente James Bond deve empunhar uma Glock em seu próximo filme. O austríaco Arnold Schwarzenegger, no clímax de Fim dos Dias, declama: “Só confio em Deus e na minha Glock”. Tommy Lee Jones, em O Fugitivo, vai mais longe no duelo pelo mercado e obriga seu parceiro a jogar uma Taurus no lixo. É o que decidiu fazer o Gabinete de Segurança Institucional do Palácio do Planalto, o GSI, comandando pelo general Armando Félix. Os agentes de segurança do presidente Lula começaram a trocar a Taurus nacional, modelo 92, pela Glock austríaca, modelo 19. O primeiro carregamento, com 88 pistolas, já chegou. Mais 80 armas devem chegar nos próximos dias, para delírio dos agentes secretos. O próximo lance do duelo envolve cifrões. Neste momento, a Glock tenta obter autorização do Exército para fabricar pistolas no Brasil. A Taurus, por sua vez, prepara-se para abandonar de vez o País e instalar toda sua linha de produção na filial de Miami, nos Estados Unidos.

O plano da Glock é usar o Brasil como base de produção e exportação para América Latina, África e parte da Ásia, especialmente a China. Isso porque a legislação da União Européia, da qual a Áustria faz parte, não permite vender armamentos para países em conflito. Esses mercados seriam deixados para a futura filial brasileira. Além disso, há o mercado interno, onde a Glock pode vender para as Forças Armadas (250 mil homens), polícias militares nos Estados (900 mil homens) e para os guardas de segurança privados (mais de 1 milhão, e crescendo). “Está tudo pronto, podemos iniciar o processo de produção em setembro“, anuncia Luís Antônio Horta, diretor-geral da Glock Americas, instalada no Uruguai, e presidente da Glock do Brasil. Ele aguarda apenas uma autorização do Exército. O projeto é ambicioso. Já foram investidos US$ 2 milhões. Isso dá para importar as partes da matriz e montar as pistolas num galpão nas imediações de Campinas. Seriam fabricadas 10 mil pistolas no primeiro ano, oferecidas a preço médio de US$ 600 cada. Só a América Latina compra mais de 25 mil Glock por ano. Num período de sete anos, diz Horta, a produção de 250 mil pistolas com índice de nacionalização de 95% deve movimentar US$ 350 milhões. “A indústria no Brasil será mais moderna do que a da matriz na Áustria”, promete Horta.

Ao saber dos planos austríacos, o presidente da Taurus, Carlos Murgel, ficou desconcertado. Ele foi procurado recentemente pelo dono de uma grande indústria bélica nacional. O industrial queria cooptá-lo para entrar no lobby contra a campanha de desarmamento do governo. Murgel era um poço de mágoas. Reclamou da decisão da segurança de Lula de trocar Taurus por Glock. “É o que faltava para nos destruirem em casa”, disse. Murgel lembrou que mais de 90% dos negócios da Taurus estão nos Estados Unidos – a empresa vendeu mais de 100 mil armas por lá em 2004 e 7 mil no Brasil por causa da campanha do desarmamento. Revelou, por fim, que decidira fechar a fábrica no País e se mudar de vez para Miami. O colega empresário tentou convence-lo resistir. “Quero mais é que o Brasil se dane”, teria dito um exaltado Murgel. “Acabou!”. Procurado por DINHEIRO, Murgel avisou que não vai se pronunciar. “Nunca pensei que a Glock fosse tão respeitada pelos concorrentes”, ironiza Horta, que é brasileiro. “Esperávamos competir pelo mercado, jamais imaginei que a Taurus fosse fugir antes do duelo começar”. Uma autoridade militar diz que o duelo não está resolvido. Ainda são fortes as pressões da indústria bélica nacional para que o Exército vete a entrada dos austríacos.

As cifras

US$ 600 é o valor da arma
25 mil é a venda anual
95% será o índice de nacionalização
1 milhão de seguranças atuam no País



Defesa @ Net

Análise do especialista Fernando Diniz

Duelo de Pistolas.

Realmente, o jogo de interesses é grande. O Luiz Horta (Tatai) é conhecido e respeitado, no tiro esportivo no Brasil. Foi o primeiro brasileiro a competir no exterior, e foi também várias vezes campeão brasileiro de Tiro Prático - IPSC - inclusive no I Sul-Brasileiro de Tiro Prático, realizado no Tiro 4( Porto Alegre - RS).

Analisemos o seguinte :
Podemos dividir as pistolas semi-automáticas, de acordo com seus projetos, em quatro fases distintas :

Fase I - As pistolas sem cão e de percussor lançado. São as primeiras desta categoria, onde o percussor (agulha) interno, ficava retido por uma peça, e ao puxar-se o gatilho, esta peça o liberava, e uma mola lançava-o para a frente, atingindo a espoleta e deflagrando o tiro. Armas pouco seguras, que deviam ser transportadas com a câmara vazia, ou corriam o risco de disparos acidentais. Exemplo : FN 1900.

Fase II - Pistolas de cão externo e ação simples, ou seja, o cão deveria ser armado manualmente, como se fosse um revolver, para que golpeasse o percussor e o lançasse contra a espoleta. Armas tambérm pouco seguras, pelas razões anteriormente expostas. Exemplos : Colt M1911 .45ACP.

Fase III - As pistolas ditas de ação dupla, ou seja, possuiam um mecanismo interno semelhante ao de um revolver, onde se puxava o gatilho que armava o cão, até que este se soltasse e percutisse o percussor, e este atingiria a espoleta da bala na câmara.

Sistema revolucionário, inicado com as Walther PP e PPK alemãs, antes da II Guerra Mundial. Exemplos : Beretta 92, Taurus, etc.

Fase IV - O surgimento do revolucionário sistema Glock, onde embora a arma seja de percussor lançado, como as da fase um, um engenhoso sistema mecânico, evita que o percussor se solte por acidente. Arma extremamente segura de portar, mesmo com bala na câmara. Além do fato de ser de polímero, o que a torna extremamente leve e confortável para transporte, porém NÃO INVISÍVEL aos raios -x, pois o cano e as peças internas são de aço, portanto visíveis ao raio-x e detectores de metais.

A Glock apresenta uma melhor portabilidade, em longos períodos de transporte, como é o caso de guarda-costas e policiais, pelo pouco peso apresentado; sua ergonomia de empunhadora é melhor, e seu sistema de segurança, que permite o disparo apenas quando o gatilho for realmente apertado, fazem dela uma boa escolha. O fato de ser de polímero resolve o problema de oxidação externa, especialmente quando for usada junto ao corpo, por longos períodos de tempo. Porém é uma vantagem sutil, pois usando o mesmo calibre 9mmP da Taurus, o resultado final será o mesmo, e se usarem calibres mais potentes, como o .40SW ou mesmo o .45ACP, o recuo é mais " ardido", por ser justamente a arma mais leve.

Assim a preferência de uso pessoal, de cada usuário e quais são os requisitos da operação, devem ditar a escolha.

Fernando Diniz

Especialista em Armas Leves e Forças Especiais


http://www.glockbrasil.com.br

Este site não está disponível, mas já tem registro na FAPESP.

entidade: Glock do Brasil S.A.
documento: 006.275.981/0001-66
responsável: Franco Giaffone
endereço: Rua Tabapuã, 422, Cj. 93/Sal 1
endereço: 04533-001 - São Paulo - SP
telefone: (11) 3107-4066
criado: 20/01/2005

Pelo CNPJ e realmente esta empresa é um FABRICANTE DE ARMAS conforme sua inscrição no CNPJ em maio do ano passado.

Pelo SINTEGRA-SP, a empresa esta habilitada desde março deste ano (2005).

A GLOCK além de ser uma empresa de segurança, também é um fabricande de armas..."


REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA

NÚMERO DE INSCRIÇÃO 06.275.981/0001-66

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DE ABERTURA 13/05/2004

NOME EMPRESARIAL GLOCK DO BRASIL S.A.

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)

********

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL


29.71-8-00 - Fabricação de armas de fogo e munições

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

205-4 - SOCIEDADE ANONIMA FECHADA


LOGRADOURO RUA TABAPUA
NÚMERO 422
COMPLEMENTO CJ. 93, SALA 1
CEP 04.533-001
BAIRRO/DISTRITO ITAIM
MUNICÍPIO sAO PAULO
UF SP

SITUAÇÃO CADASTRAL ATIVA
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL 23/10/2004

SITUAÇÃO ESPECIAL

********

DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

********

SINTEGRA/ICMS

Consulta Pública ao Cadastro ESTADO DE SÃO PAULO

Cadastro atualizado até: 11/10/2005

IDENTIFICAÇÃO

CNPJ:
06.275.981/0001-66
Inscrição Estadual:
117.001.497.118

Razão Social:
GLOCK DO BRASIL S.A.

ENDEREÇO

Logradouro: RUA TABAPUA
Número: 422
Complemento: CJ 93 SALA 1
Bairro: ITAIM BIBI
Município: SAO PAULO
UF: SP
CEP: 04533-001

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Atividade Econômica:
Fabricação de armas de fogo e munições

Situação Cadastral Vigente: HABILITADO
Data desta Situação Cadastral: 24/03/2005

Regime de Apuração: NORMAL - REGIME PERIÓDICO DE APURAÇÃO


"URGENTE!!! APARECEU A VERDADE SOBRE O DESARMAMENTO"


A verdade demora, mas aparece! Por muito tempo você deve ter se perguntado porquê a Rede Globo vem apoiando insistentemente a proibição do comércio legal de armas no Brasil. Um ex-funcionário da Rede Globo revelou que esta empresa se prepara para, em parceria com a Glock, <a href='http://www.glock.com/' target='_blank'>http://www.glock.com/</a>, (fabricante austríaca de pistolas semi-automáticas) instalar no Brasil "A Maior Empresa de Segurança Privada do País".

Já está tudo preparado para a instalação da Glock em Campinas/SP. A Glock é a maior rival da fábrica gaúcha de armas de fogo, a Forjas Taurus (que conforme informações está fechando as suas portas), pois não está recebendo qualquer incentivo do Governo Lula, que preferiu dar incentivos para a Glock. Não é curioso? Uma fábrica estrangeira de armas instalando-se no Brasil em plena Campanha do Desarmamento (mas o mais curioso é que isso não é divulgado pela imprensa)

Ah!!!
Agora sim, tudo começa a fazer sentido!

Esta é a estratégia da famigerada Rede Globo: criar insegurança, para vender segurança! Sem poder ter ou portar uma arma, o povo brasileiro terá de contratar seguranças particulares, pois como todos sabemos, a segurança pública está falida! Isto encherá os cofres da Globo, que já deve ao BNDS 2,7 bilhões de reais e simplesmente, não paga!

Ah, e sem contar que grande parte da população não possui dinheiro para bancar segurança particular ou morar em condominios fechados com segurança, como fazem os artista da GLOBO que fazem campanha pelo desarmamento. Se agora você ficou indignado, passe adiante este e-mail para o maior número de pessoas que puder!

Não quebre esta corrente de informações.

"Ninguém é tão bom e inteligente sozinho, quanto todos nós juntos".

E agora pra arrematar, um pensamento singelo:

Chumbo neles!!!
AF
Presidente de Honra do PC no T: "Porva e Chumbo no Tambô"
PS: Eles tiraram os artista da propaganda do sim
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Aldo
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