Arquidiocese confirma afastamento de padre na BA
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador

A Arquidiocese de Salvador confirmou neste domingo a destituição do padre José Pinto do cargo de pároco da igreja da Lapinha (periferia de Salvador), onde trabalhava havia mais de 20 anos.

A decisão, que já havia sido tomada no mês passado, foi confirmada após uma reunião ocorrida na última sexta-feira entre o presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), d. Geraldo Majella Agnelo, e o padre superior-geral da Sociedade das Divinas Vocações, o italiano Ludovico Calbutto, que viajou de Roma para a Bahia apenas para tratar do caso.

Segundo a igreja, o sacerdote passou a se comportar de maneira não-convencional após a festa de Reis realizada na Lapinha. Durante o evento, padre Pinto dançou e celebrou uma <span style='color:red'>missa maquiado e fantasiado de orixá</span>.

Na manhã deste domingo, a decisão da Arquidiocese de Salvador foi comunicada oficialmente aos fiéis, durante missa celebrada pelo padre Calbutto.

Padre Pinto permanece membro da Congregação das Divinas Vocações, mas perdeu sua residência na casa paroquial e terá de morar no quarto do fundo do centro comunitário da congregação.

A Arquidiocese informou também que padre Pinto poderá voltar a celebrar missas, desde que mantenha um comportamento considerado "normal" pela igreja.

O pároco chegou a ameaçar a Igreja Católica caso fosse punido, mas preferiu manter o silêncio, ao saber do seu afastamento da Lapinha. Dois assessores da igreja informaram que o padre viajou para a ilha de Itaparica para descansar durante o Carnaval.

disclosure:
-não gosto de carnaval, micareta, picareta, trio elétrico e quejandos;
-acho que torcedor organizado é tudo marginal, mano, certo mano?
-na gaviões o nível de marginalidade é estratosférico. já vi caras da
diretoria da gaviões baterem em crianças no estádio.
-pra quem viu o presidente da gaviões - na verdade um vagabundo sem emprego
fixo que vive, e é ouvido, por jornalistas idiotas - falar que a escola não
vai mais desfilar, puxem pela memória, ou tentem ver de novo: o cara tava
espumando, o que geralmente acontece com nego que entope o nariz de
farinha.

matéria:

Gaviões quer sair pelas ruas com trios elétricos, como na Bahia
Presidente quer seguir exemplo de Salvador; corintianos sonham com
apresentação no Rio

Fabiano Rampazzo

Em vez do sambódromo, carnaval de rua, inspirado no de Salvador. Depois do
rebaixamento do Grupo Especial e de ter rompido com a Liga das Escolas de
Samba, o presidente da Gaviões da Fiel, Wellington da Rocha Junior, afirmou
ontem que a escola deve fazer em 2007 o Carnafiel. "Vamos estudar a
viabilidade de colocar quatro trios elétricos, com jogadores do Corinthians
e grandes artistas distribuídos neles. Nossa bateria também estaria
presente. Samba não pode faltar", disse Wellington, que cogitou como palco
para o evento o Estádio do Pacaembu, na zona oeste, e a Avenida Jornalista
Roberto Marinho (antiga Água Espraiada), no Brooklin, zona sul.

Outro projeto da Gaviões, mais difícil de pôr em prática, é sair como
convidada no Rio, na Marquês de Sapucaí. A escola fez um estudo e calculou
em R$ 4 milhões a R$ 5 milhões o custo de transportar os carros alegóricos
até o Rio. A Gaviões disse não ter recursos para bancar o transporte, mas
vai tentar o apoio da Samsung, empresa que patrocina o Corinthians. A
escola pensa até em usar como tema do enredo a imigração coreana no País. A
Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) do Rio disse que nunca ouviu
falar na proposta da Gaviões e preferiu não comentar o assunto por
enquanto.

O presidente da São Paulo Turismo (SPTuris), Caio Luís de Carvalho, disse
que a Prefeitura apóia a idéia da Gaviões de promover um grande carnaval de
rua. Quanto aos locais cogitados para o Carnafiel, o presidente da SPTuris
disse que a festa pode até ser realizada em um deles, mas só um estudo
técnico vai determinar a viabilidade do uso desses espaços.

"De qualquer forma, estamos dispostos a ajudar a Gaviões da Fiel na
realização desse carnaval alternativo. Se não for nesses locais, acharemos
outro", disse Carvalho, que lamentou a decisão da escola de não desfilar
mais no sambódromo.

A Gaviões só admitiu desistir do boicote ao carnaval se a Liga das Escolas
de Samba voltar atrás e cancelar o rebaixamento da escola. "Sabemos que
isso não vai acontecer", disse Wellington.

A escola reclamou da demora da Liga para liberar as fitas com a gravação
dos desfiles, usada como base para punir a escola com a perda de 4 pontos.
A Gaviões foi informada de que havia entulho em alguns carros alegóricos
durante o desfile, há uma semana, o que provocou perda de pontos no quesito
alegoria. "Se, depois que vir as fitas e a justificativa das notas,
enxergar onde perdemos esse mundo de pontos, serei o primeiro a vir aqui,
pedir desculpas e reconhecer que estava errado", disse Wellington. A Liga
prometeu liberar as fitas hoje.

Para Wellington, a disputa do carnaval este ano em São Paulo aconteceu fora
da passarela, nos bastidores. "Reconhecemos nosso descuido e os 4 pontos
perdidos. Mas olhem nossas alegorias, nossas fantasias: o que fizeram com a
gente é um absurdo." Ele disse que a palmeirense Mancha Verde recebeu o
mesmo tratamento da Liga, o que mostra que as escolas nascidas de torcidas
não são bem-vindas. "Ano que vem vão ter arquibancadas mais vazias, sim,
com certeza menos Ibope, mas nossa alegria continua. O carnaval da Gaviões
não acabou

Quem dera fosse piada...

<a href='http://http://rateyourstudents.blogspot.com/2006/03/community-college-prof-from-cali-tells.html' target='_blank'>DAQUI</a>

From Rate Your Students, via Ernie’s 3D Pancakes:

My classes are large, so I mostly use multiple-choice tests. One day, being one question short of a nice round number, I used this question: “The answer to this question is D. Be sure to mark D on your answer sheet.” The offered choices were: (A) This is the wrong answer. ( B ) This is the wrong answer. ( C ) This is the wrong answer. (D) This is the correct answer. Be sure to mark it on your answer sheet. (E) This is the wrong answer.

About 20% of the students got it wrong. One possibility is that they couldn’t read any English. Another is that they didn’t care. But one student had the courage to admit that he always marked B for every answer (true, that’s what he did) in hopes that all the answers were B.

Queremos superar a CNN, diz Record
"Vamos fazer o que for preciso. E não é para ser mais importante do que a Globo. É para ser mais importante do que a CNN", a frase sobre a Record é de Edir Macedo, da Igreja Universal, segundo Walter Zagari, superintendente comercial da rede. Ontem, no lançamento da novela "Cidadão Brasileiro", ele disse que o bispo lhe afirmou isso em 2002.

O repórter custou $$$ do Estadão para escrever a matéria abaixo....
e eu gastei $ da Sadia para ler...

São Paulo - A professora de educação física Kátia C. tem recebido ligações muito misteriosas. No fone, um silêncio sepulcral ou insinuações vagas. Seus amigos e familiares também começaram a receber os mesmos telefonemas. A hipótese de um inocente trote foi abalada por uma arrepiante descoberta: o dono do celular de onde partem as ligações está morto há pelo menos 3 anos.

O primeiro telefonema ocorreu em setembro de 2004. Nesse dia, o apartamento de Kátia estava cheio - era aniversário de seu irmão. "Mesmo sendo uma ligação a cobrar, eu aceitei. Disse ´alô´, mas ninguém me respondeu. Só podia ouvir um barulho de ventania bem no fundo da chamada", disse.

Ela fez pouco caso dessa ligação. Afinal, telefonemas com "mudinhos" do outro lado da linha são bem comuns. O problema foi que esses telefonemas tornaram-se diários. Em algumas madrugadas, o telefone tocava a cada cinco minutos. "Não conseguia dormir. Estava ficando louca."

Kátia instalou um identificador de chamadas em seu telefone - e o número marcado foi o de um celular pré-pago, da Vivo. Com raiva, ela decidiu ligar de volta. Mas o celular está sempre na caixa postal. Só em duas ou três oportunidades, alguém chegou a atender à ligação (mas permaneceu em silêncio).


Amigos e parentes
Desde junho do ano passado, amigos próximos e familiares de Kátia também começaram a ser importunados. "É como se ele tivesse minha agenda ou acesso a minha conta de telefone", disse. Além disso, o homem do outro lado da linha decidiu falar. "Um dia você vai me conhecer..." e "Você quer me conhecer?" foram frases repetidas por uma voz forte e profunda.

Kátia entrou em contato com a operadora do celular. A Vivo informou que não poderia fazer nada sobre o assunto porque as informações de seus usuários são sigilosas.

Sentindo-se ameaçada, ela procurou uma delegacia de polícia e a delegacia da mulher. Mas, como não havia uma ameaça explícita nas ligações, nada pôde ser feito.

Detetive
Desesperada, ela apelou para um detetive particular. Usando meios "pouco convencionais", esse investigador descobriu que o dono da linha, de onde partiam as ligações, estava morto havia três anos. Mais do que isso: o seu primeiro nome era Edson - e ele teria morrido durante uma tentativa de resgate de uma presidiária.

Com a ajuda do detetive, Kátia também conseguiu o suposto endereço de Edson. Ela se surpreendeu ao descobrir que o homem morava perto de sua casa, em um apartamento, em Itaquera, na zona leste. "Fui até o local e falei com o zelador e vizinhos. Ninguém nunca ouviu falar em Edson..."

As ligações misteriosas continuam. Kátia não sabe mais no que acreditar. Será um mero desocupado? Um maníaco? Um admirador secreto? Ou.... Ela prefere não pensar nisso, mas talvez esteja recebendo ligações do além...

não tinha um anuncio das casas bahia pra por no lugar não?

Ela prefere não pensar nisso, mas talvez esteja recebendo ligações do além...

Bom, pelo menos no céu/inferno/limbo/purgatório sabemos que tem telefone, de modo que dá para avisar que chegamos bem da viagem

Agora, o melhor: a Vivo tem a maior cobertura de todas!!! Impressionante, pega até no Além !!! Deveria fazer propaganda com isso !!!

<span style='font-size:8pt;line-height:100%'>Urbano, gastando dinheiro do povo español para ler isso</span>

Urbano, gastando dinheiro do povo español para ler isso

tudo bem...o dinheiro também não é deles...é da Alemanha!

o dinheiro também não é deles...é da Alemanha

MMmmm???

uai...quem sustenta a UE é a Alemanha meu caro...ou cê acha que a Espanha "enricou" em dez anos purcausidiquê? A Alemanha ganhou abrindo a carteira o quê as divisões panzer não conseguiram...

A notícia dos trotes do além deveria estar na parte <a href='http://www.asaidera.com.br/forum/index.html?showforum=7' target='_blank'>Contos Fantásticos</a> e não aqui!



E me surgiu uma curiosidade. Não dá pra, com o identificador de chamada, bloquear o número do Além? Ou então fazer como no celular que pode-se atribuir um toque diferente para cada pessoa, e atribuir um simples bip? Ou mais fácil: minta pra polícia, e diga que foi ameaçada ou conheça alguém que trabalhe na Telefônica. Daí eles podem encontrar de onde vem o sinal. Caso seja do Além, não só teremos telefone lá, como saberemos onde ele fica!

:unsure:

On eBay, an Atheist
Puts His Own Soul
On the Auction Block
The Winning Bidder Offers
An Unusual Deal: Visit
Churches and Critique
By SUZANNE SATALINE
March 9, 2006; Page A1
A few weeks ago, Hemant Mehta posted an unusual item for sale on eBay: a chance to save his soul.
The DePaul University graduate student promised the winner that for each $10 of the final bid, he would attend an hour of church services. The 23-year-old Mr. Mehta is an atheist, but he says he suspected he had been missing out on something.
"Perhaps being around a group of people who will show me 'the way' could do what no one else has done before," Mr. Mehta wrote in his eBay sales pitch. "This is possibly the best chance anyone has of changing me."
Evangelists bid, eager to save a sinner. Atheists bid, hoping to keep Mr. Mehta in their fold. When the auction stopped on Feb. 3 after 41 bids, the buyer was Jim Henderson, a former evangelical minister from Seattle, whose $504 bid prevailed.
Mr. Henderson wasn't looking for a convert. He wanted Mr. Mehta to embark with him on an eccentric experiment in spiritual bridge-building.
The 58-year-old Mr. Henderson has written a book for a Random House imprint and is currently a house painter. He runs off-the-map.org1, a Web site whose professed mission is "Helping Christians be normal." Mr. Henderson is part of a small but growing branch of the evangelical world that disagrees with the majority's conservative political agenda, and wants the religion to be more inclusive and help the disadvantaged.
Days after the auction, Mr. Henderson flew to Chicago to see Mr. Mehta, who is studying to be a math teacher. The two met in a bar, where they sealed a deal a little different from the one the student had proffered. Instead of the 50 hours of church attendance that he was entitled to for his $504, Mr. Henderson asked that Mr. Mehta attend 10 to 15 services of Mr. Henderson's choosing and then write about it.
Mr. Mehta also agreed to provide running commentary on the church services on the off-the-map site and take questions -- bluntly sharing a nonbeliever's outlook on services that many consider sacred. The deal called for Mr. Henderson to donate the $504 to the Secular Student Alliance, a group headed by Mr. Mehta that has 55 chapters in the U.S. and abroad.
"I'm not trying to convert you," Mr. Henderson said at the bar. "You're going there almost like a critic....If you happen to get converted, that's off the clock."
For Mr. Mehta's first service, the two attended noon Mass at Old St. Patrick's, a Catholic church near Mr. Mehta's apartment. In the third pew from the rear, Mr. Mehta silently gazed at the statues and the worshipers' folded hands. He tried to follow along, but was a beat behind the congregation as it stood and knelt on cue.
Mr. Henderson asked Mr. Mehta to score the priest, on a scale of one for boring to 10 for "off the charts." Mr. Mehta gave him a three. "More stories" in the sermon, Mr. Mehta suggested -- and less liturgy.
Asked about that advice, the Rev. John Cusick, who said the Mass that day, was unfazed: "There's nothing he could say that I haven't heard 100 times over."
Mr. Mehta's commentaries award sermons kudos for clarity, demerits for redundancy. After a service at Chicago's nondenominational Park Community Church, he criticized the preacher for repeatedly referring to a Bible verse in which the Galatians are called "fools" for doubting the divinity of Jesus -- without explaining why the passage was relevant to his congregation. The room, Mr. Mehta noted, was already full of people who didn't share the Galatians' doubts.
Associate Pastor Ron May wrote in to thank Mr. Mehta: "As the guy who spoke yesterday, I really appreciate the honest eval. (Unfortunately, a lot of the time you only get polite smoke...good job...thanks for the message.)"
Mr. Mehta was born in Chicago and raised in Jainism, an ancient Indian faith whose followers vow to harm no living thing, not even microbes in the air.
He praises famous atheists, but has also read parts of the Bible, loves watching televangelists like Benny Hinn and Joel Osteen, and admires their appeal to congregations. "If I could be an atheist pastor?" he says, "Oh God, that would be great!"
Mr. Henderson, who was a member of the Association of Vineyard Churches, a nondenominational ministry, says he preached for 25 years, but says he grew disenchanted because many of his peers were obsessed with gathering more believers and increasing their budgets. Off-the-map started as a hobby, an outgrowth of a long talk with a friend and co-founder Dave Richards, who had been a member of one of Mr. Henderson's congregations, about why they disliked evangelizing.
Mr. Henderson began interviewing nonbelievers -- in front of audiences and video cameras -- about the ways Christians had offended them. That material became part of his book, "a.k.a. 'Lost,' '' espousing his softer approach, published last year by WaterBrook Press.
Hiring Mr. Mehta has been his wisest investment, Mr. Henderson says. The Web site received 5,000 hits in the first 10 days after the auction -- typically the number of visits in an average month.
Some visitors to the site castigate Mr. Henderson for giving an atheist a forum. One said he was "rather misguidedly (throwing) money at someone to simply get him 'churched' for a time so he might possibly get 'saved?' "
Mr. Mehta has also been reading and critiquing church bulletins. In one, Park Community asked the congregation to pray, in advance of a coming meeting on the construction of a church building "that God would...open the doors to the right parking solution, allowing us to build a worship space for 1,200 people, rather than the 850 currently permitted."
"Really?" Mr. Mehta observed on the Web site. "That's what you're praying for? Do they think a god will change parking restrictions? Will a god change the price of nearby property? Will a god add another level to a parking structure?"
Mr. May, the pastor, admitted such talk sounds weird to an outsider. "It's good to be reminded it's unusual," he said
Mr. Henderson says he is thrilled that Mr. Mehta is prompting such reactions. "We're getting to a place where we're talking and not converting," he says.
With about half his obligation to Mr. Henderson fulfilled, Mr. Mehta says he's no closer to believing in God, although he does admire churches for the communities they create. Church, he has decided, is "not such a bad place to be."

Todo um novo nicho de mercado!!!

Mas, uma curiosidade: como a alma por definição não é física, eu posso vender para mais de uma religião?? O Edir Macedo deve pagar bem...

<a href='http://oneredpaperclip.blogspot.com' target='_blank'>http://oneredpaperclip.blogspot.com</a>

Olha isso... O cara começou trocando um clip de papel, e na base de trocas, quer obter uma casa!! Acreditem ou não, ja´ tem uma van !! Lenda de internet ou realidade?? Vc decide

:drunk:
Associated Press.
Uma dona de casa norueguesa enfrentou um contratempo que podia agradar a muitos homens e mulheres: em vez de água, cerveja jorrava das torneiras de sua residência na noite do último sábado. Dois andares abaixo da casa de Haldis Gundersen, funcionários e clientes do pub Big Tower Bar ficaram horrorizados ao ver que sua cerveja havia virado água.
Por um erro de um funcionário desajeitado, as mangueiras de chopp do bar foram acidentalmente conectadas à tubulação de água do apartamento de Gundersen, na cidade de Kristiandsund, Noruega. "Havíamos nos preparado para uma noite tranqüila, fizemos uma boa janta e eu estava indo fazer uma pequena limpeza", disse Gundersen, 50 anos. "Eu liguei a torneira da cozinha e cerveja começou a sair", conta.

Porém, a cerveja estava "choca" e nada tentadora, disse Gundersen, que mora em um país onde meio litro da bebida chega a custar quase US$4 nos supermercados.

Per Egil Myrvang, da distribuidora local de cerveja, ajudou os funcionários do bar a reconectar as mangueiras por telefone. "Os canos de água e de cerveja realmente se tocam, mas é preciso muita criatividade para ligar um ao outro", disse ele aos jornais locais.