Se, em um ano, o Kyle MacDonald conseguiu trocar um clip de papel vermelho (uns R$0,10) por uma casa em Kipling Saskatchewan (mais de R$10.000,00) por que que eu vou guardar meu pobre dinheirico no pote de maionese?

Simples: porque, ao contrário do Kyle MacDonald, vc quer entrar em um "jogo" que têm custo de transação...

Ah, droga.

Se alguém aí não sabe onde colocar seu rico dinheirinho, tem um sr que está em busca de um parceiro. Tvz ele conheça "um pouco" sobre o tema...

05 de junho de 2007 - 10:41
Soros procura parceiros para investir em etanol no País

Para o investidor, biocombustível retirado da cana-de-açúcar é o mais viável
Thiago Velloso

SÃO PAULO - O investidor George Soros disse nesta terça-feira, 5, que procurará parceiros no Brasil para investir um volume significativo de recursos em projetos voltados para a produção de etanol. Segundo Soros, que fez palestra esta manhã no Ethanol Summit, em São Paulo, o biocombustível retirado da cana-de-açúcar é o mais viável, tanto do ponto de vista econômico quanto do ponto de vista ambiental.

Por considerar-se ainda um leigo na questão do etanol, Soros afirmou, em tom de brincadeira, que será um "especulador" nesse negócio. "Sei que a palavra especulador tem uma conotação negativa no Brasil, mas preciso dizer que sou um especulador quando se trata de etanol, pois existem muitos problemas a serem resolvidos e eu ainda não estou em posição de ajudar."

Falando sobre o aquecimento global, Soros considerou determinante para a solução do problema, o endereçamento a uma questão que considera fundamental: o aumento do uso do carvão como combustível alternativo em países como Estados Unidos, China e Índia.

Para Soros, é urgente que se desenvolvam mecanismos para retirar o CO2 (dióxido de carbono) do carvão e torná-lo uma forma de energia limpa. "Não há substitutos, em grande quantidade, disponíveis para substituir o carvão, portanto é preciso desenvolver rapidamente formas de extrair CO2 dele", concluiu.

sem querer desmerecer o mestre, e escrevo isso com toda a humildade do mundo, mas o mestre está deixando a ideologia nublar a análise econômica do tema.

o etanol não é esse negócio todo que dizem não.

e olha que Soros é um dos caras mas frios que eu já li a respeito. O bet dele contra a libra esterlina, em 92, foi um caso clássico de aposta no fundamento econômico em detrimento das emoções.

O melhor espelho pro Soros é olhar seus antigos sócios e discípulos. Druckenmiller está investindo pesado em petróleo e o Armínio Fraga não toca em etanol também.

mends wrote: O bet dele contra a libra esterlina, em 92, foi um caso clássico de aposta no fundamento econômico em detrimento das emoções..

pq? ganhar "um bilhãozinho em um dia?" isso qq um faz...

Mas o seu ponto sobre o etanol, pode explicar o motivo que ele diz ainda "especular" neste tema....

vai saber...

explicação pra quem tá "boiando": foram 3 bilhões, e quase um mês de posição vendida em libra (vendido em quase 5 bi de libras, se não me falha a memória), ie, vendeu 5 bilhões de coisas que não tinha, esperando cair em relação ao dólar pra comprar depois e embolsar o lucro, contra o Banco da Inglaterra.

"Ataque especulativo" (ô expressãozinha bosta, porque é simplesmente um emparedamento de quem acha que pode reinventar a roda) de livro texto.

Vai ter estômago assim no inferno.

é mais provável que eu esteja errado e ele muito certo - até porque ele não é leigo porra nenhuma, ele já investe em agribusiness no Brasil e Argentina há pelo menos 5 anos. Mas que eu vejo o etanol como mau negócio - pelo menos um negócio o qual já passou o ponto de entrada, ie, cujo ticket está caro - lá isso eu vejo.

Cara, o Arminio entrou no etanol sim, não entrou? o fundo dele (Gavea Investimentos) está na Vale do Rosário...

é verdade. my mistake.

Olha a meta de expansão dos caras. Fornecer alguma coisa para eles (de toquinha para o japa fritar o pastel até crédito) pode dar $$$.
Quem tiver tempo para pensar numa boa idéia, dinheiro para investir e "meios" de viabilizar...

Pastelândia quer abrir 500 lojas em cinco anos
A Pastelândia, do Grupo All Here Franchising, atualmente a maior rede de franquia no segmento de pastéis e hoje uma das dez maiores franquias do setor de alimentação, conta hoje com mais de 50 pontos de venda no País, mas os planos são muito mais ambiciosos: a expectativa é inaugurar 500 lojas nos próximos cinco anos, não apenas na Pastelândia, mas também com as marcas Famiglia Regina, Burger Land e Pastelândia Delivery.