não entendi...o cara concorda com a gente?
O Programa do partido era ANTICAPITALISTA, ANTIMARXISTA, ANTIPARLAMENTAR, ANTI-SEMITA e negava categoricamente a derrota e as consequênciasda guerra. logo em seguida alteraram o nome para NSDAP e colocaram a cruz gamada como seu símbolo.
Anti-marxista em que sentido? Certamente não na organização do Estado e da Economia. O que eram os Comitês Nacionais de Planificação senão Sovietes?
Anti-capitalista? Check. Como o socialismo.
Anti-semita? É só ler Simon Sebag Montefiore, o mais conhecido biógrafo de Stalin, para ver que o Homem de Ferro também padecia deste mal...
E o que é o lulismo senão os ensinamentos de Goebbels levados às últimas consequências? "privatizações à preço de banana (ahahahahaha, não sabem contar até dez e querem ser especialistas em Avaliação de Empresas...)
Cabe lembrar também que os trabalhadores alemães foram a principal fonte do poder de Hitler. O Nacional-SOCIALISMO (Nazi) os ganhou por ter virtualmente eliminado o desemprego e reduzido o papel dos hábeis empreendedores e capitalistas a meros gerentes (Betriebsfuher). Os capitalistas apoiavam Hitler? Só se considerarmos que a escolha que tinham o comunismo, provavelmente teriam-os condenado à morte. Entre a morte e a existência na servidão, preferiram a segunda opção. Os capitalistas não gostam de ser exterminados, como qualquer outra pessoa.
O PT é Gramsciano. Gramsci é o ideólogo da Ditadura Perfeita, cujo maior expoente foi...Hitler. A síntese do pensamento gramsciano está expressa no Caderno 13, volume 3 da edição brasileira. Trata-se de notas sobre o pensador florentino Nicolau Maquiavel (1469-1527), aquele de O Príncipe. Para Gramsci, o príncipe moderno (de sua época) era um partido político. Leiam: "O moderno Príncipe, desenvolvendo-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais, uma vez que seu desenvolvimento significa (...) que todo ato é concebido como útil ou prejudicial, como virtuoso ou criminoso, somente na medida em que tem como ponto de referência o próprio moderno Príncipe (...). O Príncipe toma o lugar, nas consciências, da divindade ou do imperativo categórico, torna-se a base de um laicismo moderno e de uma completa laicização de toda a vida e de todas as relações de costume".
E de onde vem a "polarização"? Da famosa campanha antifascista lançada no início da década de 30, sob a direção de Karl Radek, que foi apenas um truque para jogar areia nos olhos dos antifascistas ocidentais, para que não percebessem a colaboração secreta, então cada vez mais intensa, entre a URSS e a Alemanha nazista, colaboração da qual o próprio Radek, em carta confidencial a um amigo, confessava: "O que escrevo (contra o fascismo) é uma coisa. As realidades são coisa completamente diferente. Ninguém pode nos dar o que a Alemanha tem dado... Só idiotas podem imaginar que vamos romper com a Alemanha" (Stephen Koch, Double Lives. Spies and Writers iin the Secret Soviet War of Ideas Against the West, New York The Free Press, 1994, p. 54.)
"It is thus necessary that the individual should finally come to realize that his own ego is of no importance in comparison with the existence of the nation, that the position of the individual is conditioned solely by the interests of the nation as a whole."
Adolfinho Bigodón, em Mein Kampf
"I used to be on an endless run.
Believe in miracles 'cause I'm one.
I have been blessed with the power to survive.
After all these years I'm still alive."
Joey Ramone, em uma das minhas músicas favoritas ("I Believe in Miracles")